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Sexta-feira, 31 de Julho de 2009

Opção em renda fixa, título imobiliário é isento de IR.Estoque de LCI, papel mais acessível ao pequeno investidor, cresce 80% em 12 meses.

Com a queda da taxa Selic, não só a tradicional caderneta de poupança ganhou competitividade em relação aos fundos conservadores e títulos bancários (CDBs). Os títulos imobiliários vêm atraindo um número crescente de investidores. Dados da Câmara de Custódia e Liquidação (Cetip) mostram que o estoque desses papéis aumentou em ritmo acelerado nos últimos doze meses. O volume de Letras de Crédito Imobiliário (LCI) – título mais acessível para o investidor pessoa física – cresceu quase 80% entre junho de 2008 e deste ano.

“Este título tem sido super demandado nesse momento de queda de juros, em que o prêmio na renda fixa diminuiu ou até deixou de existir em alguns casos”, afirma o diretor da companhia hipotecária Brazilian Mortgages, Vitor Bidetti. A LCI é um papel atrelado a financiamentos imobiliários. Ou seja, ao emprestar recursos para um empreendimento, a instituição financeira pode transformar o crédito concedido em títulos que são vendidos a investidores pessoa física.

O principal atrativo da LCI, lembram especialistas, é o fato de pessoas físicas serem isentas de Imposto de Renda que é cobrado em outras aplicações de renda fixa mais tradicionais, como fundos DI, de renda fixa e CDBs. “Isso permite que o investidor enxergue a rentabilidade líquida do título, diferentemente do CDB em que o IR ainda tem de ser descontado”, afirma a gerente de captação do Banco CR2, Carolina Thomaz. Segundo ela, praticamente 100% do crédito imobiliário concedido pelo banco foi convertido em LCIs e há fila de espera de investidores interessados nessa aplicação.

“A variação de estoque desse título depende não somente da procura por ele, mas da oferta de empréstimos dos bancos”, lembra o superintendente nacional de cliente de média e alta renda da Caixa Econômica Federal, Mário Ferreira Neto, instituição com a maior carteira de crédito imobiliário no País. De acordo com Neto, o aumento do volume de financiamentos em 2008 permitiu o crescimento da carteira de LCI. “Quase todas LCI oferecidas são compradas.”

Para os bancos, emitir uma LCI, em vez de um CDB, é interessante devido à isenção de IR para pessoas físicas. “É um instrumento mais barato de captação, porque podemos oferecer uma taxa de juro menor do que no CDB, já que o título será livre de outros custos e tributos”, explica Carolina, do CR2.

Rentabilidade e risco

A rentabilidade do papel varia conforme o prazo do investimento (estabelecido previamente), o valor da aplicação e até do banco, já que é a instituição que garante o pagamento do título na data do vencimento. Na CEF, para uma aplicação mínima de R$ 50 mil, a rentabilidade começa em 81% do CDI. Para valores acima de R$ 300 mil, as taxas variam de 82% a 84% do CDI e acima de R$ 1 milhão, a partir de 83% do CDI. Na Brazilian Mortgages, o valor mínimo cai para R$ 30 mil, com retorno entre 90% e 95% do CDI. No Banco CR2, o mínimo é R$ 100 mil e o retorno fica entre 95% e 100% do CDI.

Os prazos de resgate geralmente são de, pelo menos, seis meses. “Há um prazo mínimo que muda de acordo com a instituição. No caso da Caixa, são 60 dias. Se resgatar antes disso, não há remuneração nenhuma”, diz Neto.

A instituição da qual se compra a LCI pesa na taxa do título porque, assim como no CDB, o banco é a primeira garantia do investidor. “Ao comprar uma LCI, o investidor assume o risco do banco”, resume o diretor de relações com participantes da Cetip, Jorge Sant'Anna. Caso haja algum problema na instituição, o detentor do título tem ainda a garantia adicional do crédito ao qual o papel está lastreado, afirma Bidetti, da Brazilian Mortgages. O título também possui o colchão do Fundo Garantidor de Crédito (FGC), que protege até R$ 60 mil do valor aplicado. Apesar das garantias, o título é indicado para aqueles com carteiras maiores, que buscam diversificar as aplicações de renda fixa e que possuem outros investimentos com liquidez maior em caso de imprevistos.

Outros títulos imobiliários

Além das LCI, investidores com apetite maior ao risco têm outras opções de aplicações atreladas ao setor imobiliário que também são isentas de Imposto de Renda. A primeira delas, mais facilmente comparável às LCI, é a Letra Hipotecária (LH). “Ambas as aplicações são lastreadas a financiamentos, mas há algumas diferenças. A primeira delas é que a rentabilidade da LH geralmente é indexada a Taxa Referencial”, explica Sant’Anna. Antes de 2004, quando foram criadas as LCI, os bancos faziam uma complexa operação de troca de taxas (swap) para conseguir indexar a aplicação ao CDI.

O diretor da Cetip ressalta também que os financiamentos da LH têm garantia de hipoteca. O mercado prefere utilizar a alienação fiduciária (garantia dada as LCI), que permite a retomada do imóvel num prazo menor. A combinação destes fatores faz com que o estoque de LH venha caindo na Cetip.

Já as Cédulas de Recebíveis Imobiliários (CRI) são direcionadas para investidores qualificados. “O investimento é a partir de R$ 300 mil e o prazo de vencimento é maior - em média, de cinco anos”, diz Bidetti. As cédulas são atreladas a uma dívida imobiliária, como a de uma construtora que financiou a venda de um prédio e irá receber prestações dos compradores por um período. Companhias securitizadoras, que transformam um fluxo de pagamento em ativos financeiros negociáveis, podem converter essa dívida em CRI.

O risco no caso da CRI é maior, porque está vinculado à liquidação do compromisso. “Para diminuí-lo, normalmente as securitizadoras fazem um colchão de proteção, criando duas classes de CRI”, explica Bidetti. Segundo ele, de 10% a 15% da dívida é transformada em CRI Júnior, papéis que são os últimos a receber o pagamento. Eles são vendidos a investidores profissionais ou ficam na carteira da securitizadora. Investidores pessoas físicas recebem os CRI Sênior, os primeiros a serem liquidados. “Isso faz com que a dívida pode sofrer uma inadimplência de 10% a 15% até atingir a CRI dos investidores menores.” Geralmente, a inadimplência gira em torno de 1%, segundo Bidetti.

A Cédula de Crédito Imobiliário (CCI) é emitida pela própria devedora. É comparável a uma nota promissória, só que com liquidação extrajudicial - ou seja, em caso de problemas de inadimplência da empresa, o devedor não precisa da autorização do juiz para exigir o pagamento da dívida. O que permite, segundo o diretor da Cetip, gera uma economia de tempo de três ou quatro anos na Justiça. O risco é maior do que em outros títulos, pois não há rating no momento da emissão nem colchão de garantia, como nos CRIs.
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fonte: Agência Estado

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Confiança revigorada no mercado imobiliário.

Globalmente, o pior da crise financeira já passou. E, aqui no Brasil, os efeitos não foram os de uma “marolinha”, mas também não chegaram a ser de um tsunami, especialmente no mercado imobiliário.

Números da pesquisa trimestral Secovi do mercado imobiliário evidenciam uma pequena mas significativa melhora. Em março, foram comercializados 2.162 imóveis novos, contra os 1.556 de fevereiro e os 1.113 de janeiro. Os lançamentos também vêm numa crescente: foram 1.561 novas unidades em março, ante 1.211 de fevereiro e 382 de janeiro.

Em volume de recursos, os resultados são altamente positivos. Conforme balanço da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), de janeiro a abril deste ano os recursos da caderneta de poupança financiaram 78 mil unidades, o correspondente a R$ 8,3 bilhões. A Caixa Econômica Federal, uma das instituições que mais investem em habitação no País, pretende aplicar este ano R$ 30 bilhões em financiamentos, entre recursos da poupança e do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS). Nada mal para um setor produtivo que atraiu olhares de pessimismo!

Esse aquecimento tende a aumentar, principalmente diante das boas perspectivas de produção e comercialização trazidas pelo programa “Minha Casa, Minha Vida”. Pela primeira vez na história do País, criou-se um programa com concessão de subsídios para famílias com renda de zero a três salários mínimos e aporte de recursos do Orçamento Geral da União.

Concebido para iniciar o processo de contenção do déficit habitacional, o “Minha Casa, Minha Vida” reúne quase todos os ingredientes necessários para a instituição de uma política nacional e perene de habitação. O plano não se esgota nos próximos dois anos, pois, para solucionar a carência de mais de 8 milhões de moradias, são necessários R$ 141 bilhões de investimentos e 15 anos de produção.

Esse volume de novos empreendimentos no mercado impelirá administradoras a se profissionalizarem ainda mais. O novo público consumidor tem hábitos e costumes diferenciados. Só para exemplificar, o segmento econômico que é o alvo prioritário do programa “Minha Casa, Minha Vida” movimenta R$ 550 bilhões por ano e detém 71% do consumo nacional, conforme pesquisa do instituto Data Popular.

Com renda familiar de até R$ 3,5 mil, a grande maioria não tem curso superior. Esse contingente é composto por analfabetos digitais, mas que sabem exatamente o que querem. Suas referências estéticas derivam e se alicerçam na cultura popular: alegre, colorida, exagerada e extravagante. Como se disse por inúmeras vezes, o futuro é popular. E será cheio de cores e boas novidades.

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fonte: Sisp

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Quarta-feira, 29 de Julho de 2009

Vendas de imóveis sobem acima do esperado nos EUA.

Washington - As vendas de imóveis novos para uma única família dispararam 11% em junho nos Estados Unidos em comparação ao mês anterior, muito acima dos 2,3% esperados pelos especialistas, informou nesta segunda-feira, 27, o Departamento do Comércio americano. O aumento para 384 mil unidades foi estabelecido com o reajuste sazonal, sendo que a média inicialmente prevista era de 350 mil unidades.

A alta foi a sexta em seis meses e o volume médio de vendas em junho, de 384 mil unidades, o mais elevado desde novembro, quando a média estava em 390 mil.

O Departamento do Comércio revisou o dado de vendas de imóveis novos em maio para alta de 2,4%, à média anual de 346 mil unidades. Anteriormente, havia informado queda de 0,6% para 342 mil unidades. Em comparação a junho do ano passado, as vendas de imóveis novos caíram 21,3%.

O preço médio dos imóveis novos caiu 12% em junho para US$ 206,2 mil em comparação a junho do ano passado. Em comparação a maio, os preços também recuaram de US$ 219 mil. A queda nos preços reflete o excesso de oferta. A média de imóveis novos disponíveis para a venda em junho era de 8,8, inferior entretanto à média de 10,2 em maio. Ao final de junho, havia cerca de 281 mil residências disponíveis para a venda; em maio, 293 mil.

As informações são da Dow Jones.

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fonte: Zap Imóveis

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Segunda-feira, 27 de Julho de 2009

Tabela Creci - Remuneração de Serviços Prestados.

Remunerção por Serviços prestados

VENDA
1) Imóveis urbanos ........................................................... 6% a 8%
2) Imóveis rurais ............................................................... 6% a 10%
3) Imóveis industriais ........................................................ 6% a 8%
4) Venda judicial ............................................................... 5%

NOTA 1: Nas permutas, a remuneração será devida pelos respectivos proprietários a quem estes contrataram, calculada sob o valor de venda de cada imóvel.

NOTA 2: Quando a transação envolver diversos imóveis, a remuneração será devida pelos respectivos proprietários a quem estes contrataram, calculada sobre o valor de venda de cada um dos imóveis.

NOTA 3: Nos casos de vendas com transferência de financiamento a remuneração será devida sobre o total da transação realizada.

LOCAÇÃO
De qualquer espécie e sempre por conta do locador ........ Equivalente ao valor de 1 (um) aluguel

ADMINISTRAÇÃO DE BENS IMÓVEIS
Sobre o aluguel recebido .............................................................................. 8% a 10%

EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS
Venda de empreendimentos imobiliários ......................................................... 4% a 6%

NOTA : Não estão incluídas nos percentuais acima, as despesas de promoção e publicidade em geral.

LOTEAMENTOS
1) Estudo, organização de vendas de áreas loteadas (urbanas), já aprovadas e registradas ...... 6% a 8%
2) Estudo, organização de vendas de áreas loteadas (rurais), já aprovadas e registradas ........ 6% a 10%

NOTA : Não estão incluídas nos percentuais acima, as despesas de promoção e publicidade em geral.

ADMINISTRAÇÃO DE CONDOMÍNIOS
Sobre o arrecadado pelo condomínio mensalmente ...................................... 5% a 10%

COMPRA
Autorização expressa da procura de imóveis................6% a 8%

ATIVOS IMOBILIÁRIOS
Intermediação de Fundos Imobiliários, cotas de consórcio imobiliário, certificados de recebíveis do SFI e outros .................. 4% a 6%

PARECERES
1) Parecer por escrito quanto à comercialização de imóvel. Sobre o valor apresentado mínimo ........................ 1%
2) Parecer verbal quanto à operações imobiliárias. A partir do valor de 1 (uma) anuidade vigente do CRECI-2ª Região.



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fonte: Eduardo Santucci / esempreendimentos.com.br

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Domingo, 26 de Julho de 2009

Volume de empréstimos de bancos médios se recupera.

Os bancos de pequeno e médio portes conseguiram recuperar boa parte das fontes de recursos e voltaram a emprestar praticamente o mesmo volume de dinheiro que giravam antes do agravamento da crise, em setembro, quando o banco de investimentos Lehman Brothers quebrou.

Em março, o saldo das operações de crédito ainda estava 6,5% abaixo do registrado antes da crise. Segundo dados do Banco Central (BC), o resultado melhorou em maio e ficou apenas 0,6% abaixo do desempenho de setembro de 2008. "Não há mais nenhum problema de liquidez e foi resolvido o problema de credibilidade no setor", analisa Renato Martins Oliva, presidente da Associação Brasileira de Bancos (ABBC), que representas as instituições pequenas e médias.

O congelamento do crédito produziu grandes efeitos sobre os bancos de menor porte. Para evitar consequências danosas ao segmento, que tem forte participação no financiamento de pequenas empresas e em operações como crédito consignado, o BC adotou uma série de medidas para garantir a retomada das captações - como a redução dos depósitos compulsórios, que liberou R$ 100 bilhões para o caixa dos bancos.

Mas a redenção ocorreu mesmo em abril, com a criação do Depósito a Prazo com Garantia Especial (DPGE). O instrumento dá garantia de até R$ 20 milhões aos investidores que aplicarem recursos nessas instituições. Isso deu segurança para que grandes aplicadores voltassem a pôr dinheiro nesses bancos, opção de investimento que havia sido completamente excluída no auge da crise.

Desde então, foram captados R$ 9,5 bilhões com a garantia especial.
Para Rubens Sardenberg, economista-chefe da Federação Brasileira dos Bancos (Febraban), as medidas tomadas pelo BC no ano passado permitiram, num primeiro momento, a recomposição de caixa dessas instituições.

Na sequência, os bancos voltaram a emprestar. Nessa retomada, o empréstimo consignado e o financiamento de veículos foram os primeiros beneficiados. Dados do BC mostram que a média diária de concessão de crédito consignado ficou em R$ 286 milhões em maio, valor 121% maior que o de dezembro.

No caso dos carros, a média de novas operações somou R$ 212 milhões em maio, um salto de 58,4%. No mesmo período, a média das operações para pessoas físicas cresceu 16,3%. O desafio que se impõe agora aos bancos é a demanda ainda fraca, diz Sardenberg.

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Queda no IGP-M abre espaço para negociação de contratos.

Com a queda do Índice Geral de Preços de Mercado (IGP-M), que reajusta o valor do aluguel, dos financiamentos imobiliários e dos consórcios, chegou a hora dos consumidores negociarem os contratos, na avaliação de especialistas.

Segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV), depois de registrar deflação de 0,07% em maio, o IGP-M ficou em 0,10% em junho. Na segunda prévia de julho, o índice teve queda de 0,27%, ficando abaixo do observado no mesmo período do mês anterior, quando houve leve alta de 0,07 %. No ano, o índice acumula queda de 1,51%.

O diretor da Associação Brasileira dos Mutuários de Habitação (ABMH), Lúcio de Queiroz Delfino, lembra que quem tem contratos mensais corrigidos por esse índice tem direito de pagar mais barato no período em que houve deflação. Mas, segundo ele, em geral os contratos são anuais e por isso nem sempre o consumidor vai poder pagar menos. Por exemplo, afirma Delfino, nos doze meses fechados em junho, houve aumento do IGP-M de 1,52%.

Para o vice-presidente da Associação Nacional de Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), Miguel José Ribeiro de Oliveira, apesar de os reajustes serem feitos ao final do contrato, nada impede que o consumidor negocie antes. Entretanto, ele não acredita que o índice permaneça negativo ao longo do ano. Segundo pesquisa do Banco Central, o IGP-M deve fechar o ano em 0,44%.

Oliveira lembra que em anos anteriores o IGP-M subia acima dos reajustes de salários, o que causava problemas para quem pagava aluguel ou financiamentos corrigidos pelo índice. Neste ano, a expectativa é de reajustes menores.

Mesmo com previsão de que os consumidores pagarão menos pelo aluguel, o vice-presidente do Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis Residenciais e Comerciais de São Paulo (Secovi-SP), Flávio Prando, considera que o imóvel está sendo vitos como uma forma de investimento e esse é um dos fatores que tem levado à recuperação do setor.

“As pessoas estão vendo o imóvel como moeda forte, comparativamente ao mercado financeiro, que teve perdas no ano passado, e após as reduções da Selic [taxa básica de juros], que fazem com que os fundos de investimento tenham rentabilidade menor”, argumentou. Além desse aspecto, Prando considera que o programa Minha Casa, Minha Vida também tem estimulado o setor por contar com juros mais atrativos e subsídios.

Segundo Prando, no ínicio do ano houve redução de lançamentos de empreendimentos imobiliários por causa dos efeitos da crise financeira internacional no país, mas com recuperação a partir de maio. A expectativa é fechar o ano com lançamento de 28 mil unidades em São Paulo, contra 35 mil registradas no ano passado.

De acordo Prando, a projeção para este ano ainda pode ser revisada para cima a depender do resultado dos próximos dois meses. O estado representa cerca de 40% da comercialização de imóveis no país. “Acreditamos em um crescimento paulatino e sustentável do mercado.”

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fonte: Agência Brasil

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Segunda-feira, 8 de Junho de 2009

5º Feirão da Casa Própria fechou mais de 3 mil contratos e movimentou R$ 150 milhões.



O 5º Feirão da Casa Própria lotou o Novo Shopping no final de semana. Foram fechados cerca de 3 mil contratos em um volume de R$ 150 milhões em negócios.

Com o intuito de facilitar a vida de quem busca a casa própria, a Caixa realiza anualmente este feirão que já virou tradição. A novidade desta edição foi a inclusão do programa Minha Casa, Minha Vida, que possibilita que famílias com renda de até 10 salários mínimos possam realizar o sonho do ter seu próprio teto.

A grande vantagem do feirão é agilidade no atendimento e na liberação do crédito, por isso, milhares de ribeirãopretanos lotaram em filas os corredores do Novo Shopping.

A partir de hoje (8/6), os empréstimos habitacionais com recursos do SBPE - Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo da Caixa Econômica Federal estão mais baixos e vão ter taxas de 8,2% a 10,5% ao ano.


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fonte: Gazeta de Ribeirão

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Quarta-feira, 22 de Abril de 2009

Está ficando (quase) barato. A crise chegou ao mercado de casas de veraneio de luxo, em alguns casos, o preço médio dos imóveis caiu 50% .

A bolha imobiliária que deu origem à crise financeira que assola o mundo tem, como se sabe, diferentes faces. A mais famosa foi, sem dúvida, sua versão subprime - o financiamento a consumidores de histórico duvidoso, que acabaram por dar calotes em série em suas hipotecas. Existiu, porém, uma face muito mais glamourosa dessa bolha.

Nos últimos anos, houve uma valorização impressionante no preço de casas nos mais badalados pontos de veraneio do mundo. Mas a crise, que começou no subprime, acabou em lugares como Mallorca (na Espanha), Caribe e sul da França. De acordo com corretores de grandes imobiliárias especializadas no mercado de luxo, casas de veraneio em todo o mundo estão, em média, 30% mais baratas que há um ano. Em regiões onde a bolha foi ainda mais exagerada, como em Dubai, nos Emirados Árabes, os preços caíram 50%.

"No ano passado, havia pouca oferta de imóveis. Hoje, há uma seleção muito melhor disponível no mercado, então está mais fácil negociar os preços", diz Lucy Russel, diretora da Quintessentially Estates, companhia inglesa que vende casas de luxo em todo o mundo.

O que está por trás dos generosos descontos é a necessidade de capitalização de investidores. Com a economia mundial em recessão e a falta de crédito, americanos, ingleses e franceses estão vendendo suas casas de veraneio para quitar empréstimos imobiliários nos bancos ou cobrir eventuais perdas na bolsa. A exemplo do que ocorreu nos Estados Unidos, houve uma onda de valorização de imóveis em países como Espanha e França, de até 300%, entre 2000 e 2008. O caso mais notável envolveu os consumidores ingleses. A libra esterlina teve valorização de 12% de 2004 a 2008, o que ocasionou uma invasão inglesa nos balneários portugueses e espanhóis.

Com a queda da libra (de 25% desde o início da crise) e a desvalorização das bolsas, o fenômeno sofreu uma reversão completa. Cidades como Banyalbufar, na ilha de Mallorca, estão entre as regiões afetadas pela debandada dos estrangeiros. Uma casa de quatro quartos, avaliada em 2008 por 2,8 milhões de euros, pode ser adquirida hoje por 2,3 milhões de euros.

O Brasil passou nos últimos anos por um movimento semelhante, embora de proporções menores. O Nordeste do país entrou no radar de turistas europeus, dispostos a aproveitar os preços relativamente baixos das casas de veraneio e impulsionados pelo surgimento de voos diretos entre as principais capitais europeias e a região. Até o ano passado, pelo menos um em cada três imóveis lançados nas principais cidades do Nordeste era comprado por um investidor estrangeiro.

Nos últimos meses, porém, esses compradores sumiram da região. De acordo com a imobiliária Josinha Pacheco, a maior do Nordeste, hoje apenas 10% dos imóveis lançados acabam nas mãos dos europeus. O surpreendente, no entanto, é que a queda na demanda ainda não se refletiu nos preços.

Uma das explicações para isso é a constatação de que a bolha não foi tão inflada em praias brasileiras. Aqui, os preços subiram 30% de 2006 a 2008 - nada muito diferente do que aconteceu com o valor dos imóveis como um todo. Com a ausência dos estrangeiros, porém, espera-se um longo período de estagnação nos preços de casas de veraneio no Nordeste.

"Quem construiu esperando atrair estrangeiros terá de esperar a crise passar se não quiser oferecer descontos", diz José Ernesto Marino Neto, da BSH International, consultoria especializada em turismo. Na Europa e no Caribe, onde o cenário é mais desolador, os preços devem continuar caindo pelo menos por mais dois anos.

Em razão da crise, o tempo médio de venda de uma casa de veraneio, que era de menos de uma semana no auge da bolha, passou para três meses. "As pessoas estão esperando que os preços continuem caindo", diz Lucy Russell, da Quintessentially. Para quem tem 2 milhões de euros à disposição e quer ter uma casinha em Mallorca, a melhor atitude talvez seja segurar a ansiedade e esperar um pouco mais.


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fonte: Exame

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Anac acaba de liberar descontos nas tarifas.

Inicialmente, o desconto será de até 20% abaixo do piso estabelecido pela Anac. Em julho, os descontos passam a 50%. Três meses depois, em outubro, as companhias aéreas poderão oferecer preços até 80% mais baixos e, finalmente, a partir de março de 2010, a tarifa será totalmente liberada.

Hoje, o piso para tarifas internacionais em vôo (ida e volta) com origem no Brasil é de 708 dólares para os EUA. Para Alemanha, França, Itália ou Reino Unido, 869 dólares. Para Cuba, 848 dólares.

E os descontos devem vir mesmo: em janeiro, a Anac recebeu informações oficiais de quatro empresas aéreas estrangeiras dizendo-se dispostas a diminuir os preços, assim que a liberação viesse. A expectativa da Anac, porém, é de que as tarifas dos voos para a Europa caiam mais, por causa da maior concorrência.

Ao contrário do que estava previsto, o representante do Snea, o sindicato das empresas aéreas, não compareceu à reunião.


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fonte: Abril

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Segunda-feira, 20 de Abril de 2009

IPI menor teve impacto imediato nas vendas, diz Magazine Luiza.

A redução da alíquota do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) sobre eletrodomésticos da chamada linha branca, anunciada na sexta-feira pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, teve impacto imediato sobre as vendas de equipamentos como geladeiras e fogões.

De acordo com Luiza Helena Trajano, superintendente do Magazine Luiza, uma das maiores cadeias varejistas do país, os preços caíram no dia seguinte ao anúncio.

"Teve uma queda imediata sobre os preços dos produtos de 8 a 10 por cento já no sábado", contou ela a jornalistas, ao sair de um congresso de empresários, neste domingo.

Segundo ela, a medida teve efeito imediato porque valeu também para os eletrodomésticos que já estavam no estoque, o que terá reflexo positivo sobre a cadeia fabril desses produtos, que emprega cerca de 380 mil pessoas.

De acordo com a executiva, mesmo com a crise a companhia está "empatando" em receita com 2008, ano em que o faturamento do grupo somou 3,2 bilhões de reais.

Luiza contou que a rede abriu 4 lojas este ano e que outras 15 serão inauguradas até o final de 2009.
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fonte: Exame

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Mercado aposta em juro básico a 10,25% este mês.

O mercado prevê uma redução de um ponto porcentual na taxa básica de juros brasileira, a Selic, na reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) que acontece no fim deste mês, nos dias 28 e 29. Segundo a Pesquisa Focus, divulgada hoje pelo Banco Central, a mediana das estimativas de aproximadamente 80 analistas prevê uma Selic a 10,25% ao ano em abril. Atualmente, o juro básico do País está em 11,25% anuais.

Ainda segundo o levantamento, os analistas trabalham com uma taxa Selic em 9,25% no fim de 2009 e em 9,50% no fim de 2010, mesmos níveis apresentados na pesquisa anterior.

Inflação

O mercado reduziu as projeções para a inflação oficial do País, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), e manteve a expectativa de comportamento dos preços abaixo do centro da meta, conforme determinado pelo Conselho Monetário Nacional (CMN).

Segundo a Pesquisa Focus, a projeção para o IPCA em 2009 caiu pela sétima semana seguida, passando de 4,25% para 4,23%. Para 2010, os analistas revisaram pela terceira vez a previsão, de 4,42% para 4,40%. O centro da meta de inflação para ambos os anos é de 4,5%, com margem de tolerância de dois pontos porcentuais para baixo ou para cima, segundo o CMN.

PIB

O mercado reduziu mais uma vez a projeção de desempenho do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro este ano. Segundo levantamento semanal do BC com aproximadamente 80 analistas, a mediana das estimativas aponta para uma queda de 0,49% no PIB deste ano, ante retração prevista de 0,30% na pesquisa da semana passada. Esse foi o sétimo ajuste negativo consecutivo na previsão do PIB.

O mercado segue trabalhando com expansão de 3,50% para a economia brasileira em 2010.

Para a produção industrial o mercado reduziu pela nona vez consecutiva sua projeção para 2009, que agora é de queda de 3,75% ante retração de 3,56% na pesquisa anterior. Para 2010, o mercado segue trabalhando com crescimento de 4% na atividade industrial.


Câmbio

O mercado reduziu de R$ 2,30 para R$ 2,25 a projeção para o dólar no fim deste ano, de acordo com a Pesquisa Focus. Para o fim de 2010, a estimativa recuou de R$ 2,29 para R$ 2,28.


Contas externas

O mercado reduziu a expectativa de déficit na conta corrente do balanço de pagamentos de US$ 21,1 bilhões para US$ 20 bilhões, de acordo com a Pesquisa Focus do Banco Central. Para 2010, a previsão de saldo negativo na conta corrente recuou de US$ 24 bilhões para US$ 23,6 bilhões.

Além disso, os analistas estão mais otimistas quanto ao desempenho da balança comercial este ano, cuja previsão de superávit subiu de US$ 15 bilhões para US$ 16 bilhões. Para 2010, foi mantida a previsão de superávit de US$ 14 bilhões na balança.

Em relação ao fluxo de Investimento Estrangeiro Direto (IED), o mercado não alterou as projeções para 2009 e 2010, que seguem em, respectivamente, US$ 22 bilhões e US$ 25 bilhões.
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fonte: Agência Estado

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Sábado, 18 de Abril de 2009

Preço ao álcool sobe nas usinas. Alta de 3% ocorreu em uma semana; na bomba, por enquanto, o valor é o mesmo.

Em uma semana, o álcool combustível teve alta de 3% nas usinas. Segundo levantamento do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), na primeira semana de abril, o preço médio de venda do álcool hidratado era de R$ 0,56. Nesta semana, o combustível é vendido por R$ 0,58 nas usinas. Mesmo com a alta, o preço praticado nas usinas é o menor desde outubro de 2007.

Na última alta de 3% ocorrida nas usinas, durante a primeira semana de fevereiro deste ano, o álcool na bomba dos postos de combustíveis de Ribeirão subiu, em média, 2% na semana seguinte, e passou de R$ 1,39 para R$ 1,42, segundo a Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

De acordo com o diretor do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo do Estado de São Paulo (Sincopetro), Renê Abad, é cedo para afirmar se os preços para os consumidores irão subir na bomba.

"Ainda não dá para saber se os postos vão repassar os aumentos", afirmou.

Para Abad, o aumento em pleno início de safra se deve aos investimentos das usinas. "Apesar de ser começo de safra, as usinas precisam investir e o preço do álcool aumenta", disse.

A regional da União da Indústria de Cana-de-açúcar (Unica) em Ribeirão foi procurada na tarde de ontem pela reportagem da Gazeta para comentar os números, mas, não foi encontrada.

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fonte: Gazeta de Ribeirão

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Sexta-feira, 17 de Abril de 2009

Ribeirão Preto contratou 4% mais nos últimos 12 meses. No período foram contratados 84.025 trabalhadores e desligados 77.200.

As empresas de Ribeirão Preto contrataram mais do que demitiram nos doze meses entre março deste ano e fevereiro de 2008. No período foram contratados 84.025 trabalhadores e desligados 77.200, o que gera um saldo positivo de 6.825 vagas, ou 4,42%.

As informações foram divulgadas ontem pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), a partir do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).

Na comparação entre março último e o mesmo mês do ano passado, o saldo é negativo: 7.548 contratos e 7.552 demissões no mês passado, ante 7.904 efetivações e 6.270 desligamentos em março de 2008.

Conforme apurado pelo A Cidade, o resultado comprova os efeitos das turbulências econômicas internacionais junto às empresas ribeirão-pretanas, que também promoveram demissões.

Mas o saldo positivo de março do ano passado em relação ao mesmo período desse ano (de 1.634 vagas) não é surpreendente, porque em 2008 a economia brasileira como um todo já vivia picos de crescimento mesmo no primeiro trimestre.

Já no acumulado dos três primeiros meses deste ano, o saldo também é positivo: 0,40%, porque houve 20.875 contratações e 20.219 demissões, com 656 vagas efetivadas que superam os desligamentos. No primeiro trimestre de 2008, o saldo também foi positivo (2,87%), com 21.963 contratações e 17.662 demissões (mais 4,3 mil vagas efetivadas).

O setor de serviços lidera o ranking de contratações em Ribeirão. Em março, foi responsável por 3.846 contratações, contra 2.901 desligamentos (mais 1,17%). Já em março de 2008, foram 3.666 vagas novas contra 3.045 desligamentos (mais 0,82%). No acumulado dos últimos 12 meses, o setor efetivou 38.198 novos trabalhadores e desligou 34.436 (mais 4,92%). Já no acumulado entre março de 2008 e fevereiro de 2007, foram 34.350 contratos e 30.120 demissões


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fonte: EPTV

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Quinta-feira, 16 de Abril de 2009

Ribeirão é a 2ª mais cara de SP para comer fora. Pesquisa revela que cidade só perde para Campinas quanto ao preço da alimentação.

Ribeirão Preto é a segunda cidade do Estado mais cara para o almoço. Segundo levantamento da Associação das Empresas de Refeição e Alimentação Convênio para o Trabalhador (Assert), realizado entre os meses de janeiro e fevereiro deste ano, o valor médio do almoço na cidade, para quem usa tíquetes e cartões de refeição, é de R$ 19,42, contra R$ 15,36 na capital do Estado. Ribeirão também está acima da média do Sudeste, que é de R$ 16,80. A cidade mais cara é Campinas, com média de R$ 19,74.

De acordo com o economista João Marino, existem várias razões para o preço elevado, entre elas estão a falta de concorrência e o mercado. “Se existem consumidores que pagam, os restaurantes não abaixam o preço. A falta de opções mais em conta também aumentam o preço das refeições”, disse.

A falta de tempo dos trabalhadores na hora do almoço, que leva as pessoas a fazerem suas refeições fora de casa durante a semana, também impulsiona o aumento de preço, segundo o economista.

Para os consumidores, não é só o preço das refeições que pesa —o custo de vida na cidade em geral é alto. “Tudo é elevado, e a comida é um dos itens principais”, disse a funcionária pública Rita Peres.

“Dificilmente faço refeições fora de casa, e quando saio, noto que é muito caro mesmo”, disse a aposentada Maria Aparecida Cosme Pires.


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fonte: Gazeta de Ribeirão

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Quarta-feira, 15 de Abril de 2009

Governo propõe salário mínimo de R$ 506,50.

Em 2010, previsão é que PIB cresça 4,5% e taxa de juros fique em 10,2% .

O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, disse que o governo federal está propondo um salário mínimo de R$ 506,50 no ano que vem. O primeiro pagamento com o novo valor seria depositado em 1º de fevereiro, referente a janeiro. A proposta está incluída no projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias enviada nesta quarta-feira (15) ao Congresso.

Atualmente, o salário mínimo é de R$ 465. O último reajuste aconteceu em fevereiro deste ano.

Segundo Bernardo, a proposta contempla a expectativa de inflação deste ano e a previsão de crescimento do PIB em 2008. Mais cedo, o Ministério do Planejamento anunciou a exclusão da Petrobras do cálculo do superávit primário.

Depois de prever um crescimento econômico de 2% para o Produto Interno Bruto (PIB) para este ano, o governo federal informou que a expectativa é de uma expansão muito maior em 2010: de 4,5% –mais do que o dobro do estimado para 2009.

"Estamos trabalhando com a recuperação da economia em 2010. Um crescimento de 4% a 4,5%", informou o ministro da Fazenda, Guido Mantega. Em 2011, a previsão é de um crescimento econômico de 5% para o PIB.

Tendo por base projeções do mercado financeiro, o governo estimou ainda um recuo da taxa básica de juros básicos da economia brasileira. A previsão é de uma taxa Selic média de 10,8% neste ano, de 10,2% em 2010, de 10% em 2011 e de 9,99% em 2012.

O governo também espera uma subida no preço do petróleo, que passaria de US$ 47,27 p preço do barril em 2009, para US$ 56 em 2010, para US$ 61 em 2011 e para US$ 64,24 em 2012.

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fonte: EPTV

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Explosão da balança. Comércio exterior Saldo entre exportações e importações tem alta de 92% nos três primeiros meses do ano em Ribeirão.

A balança comercial do primeiro trimestre deste ano em Ribeirão Preto registrou saldo de US$ 53,8 milhões, valor 92% superior ao mesmo período de 2008, quando o saldo das compras e vendas internacionais foi de US$ 27,9 milhões. A alta do dólar, causada pela crise financeira internacional, favoreceu as exportações, que cresceram 36% nos três primeiros meses deste ano em comparação com os mesmos meses de 2008, e diminuiu as importações, que caíram 23% no período.

Segundo o levantamento, divulgado ontem pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), a balança comercial da cidade registrou uma recuperação acima da média nacional. Em todo o País, houve crescimento de 11% no saldo do comércio exterior. Nos três primeiros meses deste ano, a balança comercial brasileira fechou em US$ 3 bilhões —no mesmo período de 2008, foram US$ 2,7 bilhões.

Ribeirão mandou para fora do País US$ 73,7 milhões em produtos nos primeiros três meses deste ano. No mesmo período de 2008 foram US$ 54 milhões. Já o valor das compras externas caiu de US$ 26 milhões nos três primeiros meses de 2008 para US$ 19,9 milhões neste ano.

Para a economista Rosalinda Chedian Pimentel, a recuperação da balança comercial da cidade se deve a um conjunto de fatores, e o principal deles é a cotação do câmbio. “A desvalorização do Real frente ao dólar torna as exportações mais atrativas e as importações menos vantajosas”, disse.

Além da questão cambial, segundo a economista, a variação dos números pode ser explicada por contratos fechados no ano passado, que só agora foram executados; pela competitividade dos produtos exportados pela cidade e pela pauta exportadora diversificada.

“Ribeirão exporta para países que não estão no centro da crise econômica, o que não atrapalha as vendas internacionais.” Segundo o MDIC, Rússia, Malásia e Argélia foram os principais compradores dos produtos de Ribeirão (US$ 28,6 milhões no primeiro trimestre deste ano). Já a China, os Estados Unidos e Alemanha foram as principais fontes de compras de indústrias da cidade (US$ 9,2 milhões foram importados desses países).

Exportação de doces foi a que mais cresceu no trimestre

Entre os produtos que impulsionaram as vendas externas de Ribeirão, o açúcar continua em primeiro lugar. Foram exportados US$ 34,8 milhões no produto. As sementes ocupam o segundo lugar com vendas de US$ 6,7 milhões. Mas um dos setores que apresentou a maior alta de exportações em comparação com 2008 na cidade foi o de doces. Segundo os dados do MDIC, o valor da exportação do setor cresceu 146% e passou de US$ 68,8 mil nos três primeiros meses de 2008 para US$ 169,8 mil no mesmo período deste ano. A exportação de amendoins cresceu 164% no período, e somou US$ 222,9 mil nos três primeiros meses deste ano.

Na Santa Helena Indústria de Alimentos, de Ribeirão Preto, as exportações de doces e amendoins cresceu 70% no período. “Para o nosso setor, a crise não chegou. Pelo contrário, com o estresse causado pelas ameaças, a compra de doces cresceu em alguns países, o que impulsiona nossas vendas externas”, disse Ramon Torriani, gerente de exportações da Santa Helena.(RS)

POSITIVO

Março colaborou em desempenho

24,4 mi
De dólares foi o valor exportado por Ribeirão Preto em março deste ano
6,7 mi
De dólares foi o valor importado pela cidade somente no mês de março
17,7 mi
De dólares é o saldo da balança comercial de Ribeirão Preto registrado em março


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fonte: Gazeta de Ribeirão

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Terça-feira, 14 de Abril de 2009

Apenas 30% declarou IR em Ribeirão. Faltam 16 dias para fim de prazo de entrega de declarações; média está abaixo da nacional.

A 16 dias do término do prazo para a entrega das declarações do Imposto de Renda (IR), 70% dos contribuintes de Ribeirão Preto ainda não prestaram contas para a Receita Federal. Segundo a delegacia regional do órgão, das 150 mil declarações esperadas na cidade, 45,3 mil (30%) foram entregues até o dia 12.

A cidade está abaixo da média nacional. Em todo País, já foram entregues 8,7 milhões de declarações, 35% do total esperado. Na regional da Receita, que inclui Ribeirão mais 32 cidades, o número de declarações recebidas também está abaixo da média nacional. Foram entregues 100,1 mil declarações até domingo, 33% do total esperado.

“O número de declarações entregues neste ano na região e em Ribeirão poderia estar mais avançado, mas acompanham a tendência de todos os anos, de estar abaixo da média nacional e um pouco desacelerado", disse a auditora fiscal Denise Vilas Boas.


Entre 3 de março e 13 de abril de 2008, foram entregues 44,7 mil declarações em Ribeirão Preto. “É praticamente a mesma média deste ano, pois houve um aumento no número total de declarações esperadas”, disse a auditora.

Segundo Denise, a maior movimentação de entrega de declarações acontece na última semana do prazo.

O advogado tributarista Lázaro Rosa da Silva, do Centro de Orientação Fiscal (Cenofisco), a demora na entrega é explicada por uma questão cultural. “É a falta de hábito do contribuinte em declarar suas contas. E já é histórico do brasileiro deixar as coisas para o último momento”, disse. Para Silva, a falta de organização também adia a entrega da declaração.

“Muitos não se organizam para levantar os comprovantes e poder prestar contas logo no início do prazo. Muitos contribuintes também tem de declarar dependentes e demoram para pegar informações necessárias”, disse. No ano passado, a regional da Receita recebeu 143,3 mil declarações dos contribuintes ribeirão-pretanos. Entre as que foram feitas no prazo, 26,4 mil foram entregues em março, e 110,4 mil no mês de abril.


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fonte: Gazeta de Ribeirão

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Segunda-feira, 13 de Abril de 2009

Pacote do governo deve aumentar em R$ 15 bi o volume de financiamento de imóveis este ano.

A Caixa Econômica Federal afirma que o programa habitacional Minha Casa, Minha Vida representará um aumento de R$ 15 bilhões no volume de recursos ofertados para o financiamento de imóveis neste ano. Com isto, o valor total de recursos para o setor deve chegar a R$ 27 bilhões.

O Minha Casa, Minha Vida será operado junto com as demais modalidades de financiamento habitacional que já são oferecidas pela instituição. Até o final do mês passado, o banco já havia emprestado R$ 7 bilhões em financiamentos, valor 119% acima do contabilizado no mesmo período do ano passado.

Dos R$ 15 bilhões do Minha Casa, Minha Vida, R$ 4 bilhões devem ser destinados às famílias com renda de até 3 salários mínimos.

Outros R$ 5,7 bilhões devem ser liberados para financiar famílias com renda entre 3 e 6 salários mínimos, enquanto aquelas na faixa de renda de 6 a 10 salários mínimos devem movimentar outros R$ 4 bilhões. O restante será aplicado na infra-estrutura para construção das moradias. A previsão para o ano que vem é que R$ 30 bilhões sejam aplicados no programa. Em 2011, o volume investido será de R$ 15 bilhões, segundo as projeções.

Assim como o investimento, o número de vagas a serem abertas no ramo da construção também deve aumentar, de acordo com as estimativas da Caixa. No lançamento do programa, no dia 25 de março, o ministro Guido Mantega (Fazenda) disse que a iniciativa poderia criar 1,5 milhão de empregos. O agente financeiro trabalha com números diferentes, prevendo a geração de 800 mil novos empregos em 2009, 1,6 milhão de novos postos de trabalho em 2010 e 1,1 milhão em 2011.

"Esses novos empregos representam novas famílias em condições de adquirir suas moradias, e esse processo se retroalimenta, ou seja, gera novos empregos e novas demandas", analisa a presidente da Caixa, Maria Fernanda Ramos Coelho.

Valor dos imóveis

As famílias com renda mensal entre 3 e 10 salários mínimos poderão financiar imóveis com valores máximos entre R$ 80 mil e R$ 130 mil. O valor maior será permitido para os financiamentos de imóveis localizados nas regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro e Distrito Federal.

Para as outras capitais e cidades limítrofes e também para os municípios com mais de 500 mil habitantes, o teto de financiamento é de R$ 100 mil. Os demais municípios entram na faixa de até R$ 80 mil.

Já para as famílias com renda de até 3 salários mínimos, o valor do imóvel será definido pelo Ministério das Cidades. Para este público, serão priorizados os projetos localizados em regiões que tenham grandes empreendimentos de infra-estrutura, geradores de empregos, como usinas, hidrelétricas, portos.

Também serão priorizadas áreas atingidas por catástrofes naturais definidas pela defesa civil. Outro fator que contará na priorização de empreendimentos é a contrapartida oferecida por Estados e municípios.

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fonte: Uol

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Saúde de Ribeirão Preto ganha prêmio na categoria inovação em Gestão Pública.

Uma parceria entre a 1ª a 2ª Vara da Fazenda Pública de Ribeirão Preto, a Promotoria da Cidadania, o Departamento Regional de Saúde, o Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP e a Secretaria Municipal da Saúde, garantiu à cidade a vitória na 5ª Edição do Prêmio Mário Covas, na Categoria Inovação em Gestão Pública. O Prêmio foi entregue à equipe na noite da última quarta-feira, dia 8, na Sala São Paulo, na capital, pelas mãos do vice-governador Alberto Goldman e do secretário Estadual da Saúde, Luiz Roberto Barradas.

O projeto apresentado pelo colegiado de Ribeirão Preto concorreu, inicialmente, com 194 outros trabalhos de todo o estado e passou pela última fase juntamente com outros 40 projetos semifinalistas sendo classificado junto com outros 14 premiados. O trabalho premiado refere-se à formação de uma comissão de Análise de Solicitações Especiais, que tem como objetivo emitir parecer técnico aos pedidos de ações judiciais enviados pelo Ministério Público Estadual e Poder Judiciário.


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fonte: Ribeirão Preto Online

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Anatel cobra a primeira grande multa de telefônicas. Foram identificados sete mil processos, com um valor total que chega a R$ 4,5 bilhões.

A Procuradoria Federal Especializada, que atua na Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), conseguiu sua primeira grande vitória depois que intensificou seus esforços na análise de processos pendentes na autarquia desde 2001 e que desaceleram a cobrança de créditos devidos à União. A primeira grande punição aplicada foi de R$ 191,7 milhões, contra a Claro, referente a uma parcela a ser paga, com correções monetárias, pelo direito de exploração do serviço e uso de radiofreqüências associadas.

O processo estava parado há oito anos, dependendo de cobrança. Segundo a procuradora-geral da Anatel, Ana Luiza Valadares Ribeiro, assim como esse, há mais de mil processos com valores superiores a R$ 500 mil, contra todas as grandes empresas de telefonia, que totalizam R$ 2,5 bilhões. Ao todo, foram identificados cerca de sete mil processos, com um valor total que chega a R$ 4,5 bilhões. A maior parte deles se deve ao descumprimento de obrigações relacionadas à universalização e qualidade dos serviços.

Para que eles não continuem parados por mais tempo, correndo o risco, inclusive, de prescrição, os 20 procuradores que trabalham hoje na agência contarão com o apoio de mais 20 profissionais, sendo dez deles provisoriamente, para compor uma força-tarefa e acelerar as análises dos processos até o fim deste ano.

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Inadimplência sobe 11,4% no 1° trimestre, diz Serasa. Em março, aumento foi de 22,6%, em relação a fevereiro.


A inadimplência dos consumidores cresceu 22,6% em março em relação a fevereiro, segundo pesquisa da Serasa Experian divulgada nesta segunda-feira (13). De acordo com o levantamento, o indicador de inadimplência da pessoa física, baseado no critério do credor pesquisado, teve alta de 16,6% em março ante o mesmo período de 2008, e de 11,4% no acumulado deste ano até o mês passado, na comparação com o primeiro trimestre de 2008.

As dívidas com os bancos lideraram o ranking de representatividade da inadimplência dos consumidores nos três primeiros meses de 2009, com 43,4% do total. No mesmo período do ano passado, a participação das dívidas com bancos foi de 42,9%.

Em seguida, ficaram as dívidas com cartões de crédito e financeiras, com 37,1% do total no acumulado de janeiro a março deste ano, ante 31,4% no primeiro trimestre de 2008. Em terceiro lugar, ficaram os cheques sem fundo, com 17,6% do total no primeiro trimestre de 2009, contra 23,4% no mesmo período de 2008. Por fim, os títulos protestados representaram 1,9% do total da inadimplência dos consumidores, com 1,9% de participação no primeiro trimestre, ante 2,3% no primeiro trimestre do ano passado.

Segundo a Serasa Experian, o valor médio das dívidas com cartões de crédito e financeiras foi de R$ 386,86 no período de janeiro a março, o que representa um recuo de 13,3% na comparação com o primeiro trimestre de 2008. Já o valor médio das dívidas com bancos foi de R$ 1.357,47 no primeiro trimestre do ano, equivalente a uma queda de 1,5% na mesma base de comparação.

Por outro lado, o valor médio dos títulos protestados aumentou 11,9% no primeiro trimestre de 2009 ante o mesmo trimestre de 2008 para R$ 1.036,23. Da mesma forma, o valor médio dos cheques sem fundo cresceu 31,2% na mesma base de comparação para R$ 828,70 nos três primeiros meses de 2009.

Motivos

Os técnicos da Serasa Experian atribuíram o avanço da inadimplência da pessoa física à redução do nível de atividade econômica e ao desemprego localizado em alguns setores. Segundo o levantamento, as comparações com os períodos equivalentes do ano passado - quando a economia estava a pleno vapor - tornaram os resultados mais significativos.

Já a alta na comparação entre março e fevereiro foi explicada parcialmente pelos técnicos da Serasa Experian a um efeito calendário, já que fevereiro teve um número de dias úteis inferior ao de março. "De qualquer forma, os primeiros três meses do ano são mais críticos para as finanças pessoais, agora agravadas com a crise. O nível atual da inadimplência deve ser monitorado, pois inadimplência em alta é sinônimo de juros mais altos", afirmaram.


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fonte: EPTV

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Sábado, 11 de Abril de 2009

HORA DE APOSTAR NA SUA EMPRESA. Economia em Ribeirão Cresce 6% o total de novos negócios no primeiro trimestre.

Mesmo com impacto menor em comparação com outras regiões do Estado, a economia de Ribeirão também sentiu os reflexos da crise financeira internacional em 2009.

No primeiro trimestre deste ano, em comparação com 2008, houve a diminuição na geração de empregos, menor ritmo de vendas no setor automobilístico e desaceleração no consumo, o que reduziu os índices inflacionários.

Porém, um setor da economia passa longe dos efeitos da crise e mostra otimismo em meio às turbulências internacionais: o empreendedorismo.

Segundo dados da Secretaria Municipal da Fazenda, no primeiro trimestre deste ano, houve aumento de 6% no número de novas empresas na cidade.

Nos três primeiros de 2008, foram abertas 1,21 mil empresas. No mesmo período deste ano, foram 1,28 mil.

Para o economista Alberto Borges Matias, professor da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão (Fearp-USP), os números mostram que Ribeirão possuiu um mercado promissor e positivo.

"São mais pessoas que participam do sistema capitalista e viabilizam a geração de renda, fator importante para a economia. Cerca de 1,3 mil empresas abertas em um trimestre é um número muito expressivo", disse.

Mesmo com números que são positivos para o mercado da cidade, Matias explicou que, em momentos de crise econômica, é natural que haja aumento na abertura de empresas. "São pessoas que foram demitias e investem seu capital no próprio negócio ou pessoas que já se planejavam e encontram na crise uma oportunidade"

De acordo com o gerente regional do Sebrae em Ribeirão, Rodrigo Matos do Carmo, com a instabilidade econômica, as pessoas tendem a se movimentar para buscar renda. "O movimento no Sebrae, em busca de orientações, também aumentou neste ano, em comparação com 2008. As pessoas procuram meios de enfrentar esse momento."

Para Carmo, além da busca pela renda própria, a abertura de empresas é impulsionada pelo perfil de mercado em Ribeirão "que é muito focado em serviços e comércio”. “Mesmo com crise, as pessoas não deixam de consumir produtos e serviços básicos", disse.

Planejar o futuro é necessidade.

A principal preocupação do futuro empreendedor, tanto em momentos de turbulência financeira com em situações favoráveis da economia, é o planejamento do novo negócio. É preciso realizar pesquisas de mercado, analisar as oportunidades e se basear nas necessidades dos consumidores.


"Existem dois tipos de empreendedor, o de necessidade e o de oportunidade", disse o gerente regional do Sebrae, Rodrigo Matos do Carmo. Segundo ele, quem abre uma empresa apenas com o objetivo de conseguir renda, os chamados empreendedores de oportunidade, não se programam e o sucesso do negócio é prejudicado.

O economista Antônio Vicente Golfeto, diretor do instituto de economia da Associação Comercial e Industrial de Ribeirão (Acirp), a falta de planejamento torna o grande movimento na abertura de empresas negativo. "Muitas pessoas abrem o próprio negócio em busca de um emprego, e não de uma empresa, isso pode ser ruim até para a economia, que perde muito."

Empreendedoras apostam em franquia e não reclamam.

Necessidade de mercado e serviço diferenciado foi o foco dos empreendedores Lian Ballan, 34 anos, Paula Vancine, 32, e Milena Carelli, 34. Eles abriam uma empresa em março deste ano em Ribeirão e apostaram no mercado da cidade, mesmo com as ameaças da crise econômica.

Já nas primeiras semanas de funcionamento, a franquia da rede Quartos&etc., especializada na decoração de quartos, mostrou que existem consumidores potenciais em Ribeirão, e que a crise não é motivo de freio nas compras.

"Há muito tempo pesquisávamos essa franqueadora, então notamos a necessidade de uma loja desse ramo, que trouxesse um diferencial para um público específico. E, com o lançamento da loja foi um sucesso", disse Paula.

Para Lian, a crise também depende de mercados de consumo, no caso deles, os consumidores não se intimidaram com as turbulências econômicas. "Por ser uma loja específica, a pessoa entra aqui e já sabe o que quer, as vendas não são tão afetadas."

Segundo os empresários, a necessidade de mercado, o diferencial de venda e a pesquisa do negócio fazem com que o sucesso da empresa seja mais garantido.

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fonte: Gazeta de Ribeirão

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Quinta-feira, 9 de Abril de 2009

Ovos de Páscoa têm variação de 40% nos preços.


O Procon-RP concluiu na quarta-feira, 08/04, uma pesquisa de tomada de preços relacionada a 144 produtos alimentícios mais consumidos na semana da Páscoa. A operação, iniciada no dia 2, teve o cuidado de fiscalizar os preços do tradicional bacalhau, ovos de chocolate e colomba pascal. Os fiscais do Procon verificaram ainda a qualidade e condições de comercialização dos peixes (frescos e salgados), ovos de chocolate, entre outros produtos.

A pesquisa de preços revelou que a diferença de uma marca para outra dos Ovos de Páscoa, pode ter uma variação de até 40% entre os seis estabelecimentos comerciais consultados. No caso do bacalhau, a diferença de preço pode alcançar a marca de 45%. Foram verificadas também a gramagem e preço unitário dos produtos, que sempre devem estar afixadas em lugar visível para o consumidor.

Segundo o coordenador do Procon, José Luiz Pontim , o segredo é a pesquisa e a busca do melhor preço. "O consumidor deve estar atento a melhor oferta e de olho no decreto 5.903/06, que exige a informação de preços e a existência de leitura óptica de qualquer produto; informações com relação ao preço dos chocolates, de acordo com sua qualidade", e acrescenta. "Na hora de comprar o peixe, além do preço, o mais importante é avaliar cuidadosamente o produto, o odor, a cor, tendo a certeza de que o produto está em perfeito estado para consumo", alerta.

A pesquisa do Procon pode ser consultada através do site da Secretaria da Assistência Social . Informações: 0800 77 29 198.


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fonte: Ribeirão Preto Online

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Terça-feira, 7 de Abril de 2009

Conta de luz sobe 21,56% a partir da 0h desta quarta-feira.

Aneel - Agência Nacional de Energia Elétrica aprovou hoje (7/4) o reajuste tarifário anual de 21,56% da Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL), e outras empresas que atendem Minas Gerais e Mato Grosso.

As novas tarifas entrarão em vigor a partir da 0h de amanhã (08/04), em 234 cidades que são atendidas pela CPFL Paulista, entra elas Ribeirão Preto, Campinas, São José do Rio Preto e Bauru.

A reportagem do site entrou em contato com a CPFL Paulista, mas de acordo com sua assessoria de imprensa, a diretoria não vai se pronunciar sobre o reajuste. Segundo a assessoria, o índice foi uma determinação da Aneel.

A Aneel esclareceu para o site que os percentuais de reajuste das distribuidoras refletem, dentre outros fatores, a variação do IGP-M, índice previsto no contrato de concessão para mensurar a inflação no período, e o aumento da cotação do dólar, que influencia o custo do contrato de suprimento da energia de Itaipu, como é o caso da CPFL, que compra a energia de Itaipu.

Outro fator que contribuiu para os valores aprovados foi o aumento da compra de energia proveniente de usinas termelétricas, mais caras, decorrente dos leilões de energia nova.

Foi determinante também, para a definição dos índices de reajuste, o repasse às tarifas do aumento dos custos com o Encargo de Serviços do Sistema (ESS), que tem como atribuição garantir a segurança energética.

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fonte: Ribeirão Preto Online

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Quarta-feira, 1 de Abril de 2009

Álcool sobe 30% em RP; no mercado de combustíveis, preço saiu de R$ 0,99 para R$ 1,29 do dia para a noite, apesar de queda ocorrida nas usinas.

Apesar da queda de 7,3% ocorrida nas usinas nesta semana, o álcool teve aumento de 30% em um dia na maioria dos postos de Ribeirão Preto. O litro do combustível, que era vendido por R$ 0,99, em média, desde o dia 12 de março, subiu para R$ 1,29 ontem. A concorrência de mercado é a principal razão para a variação repentina de preços, segundo entidades ligadas ao setor.

De acordo com Oswaldo Manaia, presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo do Estado de São Paulo (Sincopetro), as quedas ocorridas nas usinas não tem relação direta com os preços nas bombas e a baixa nos preços ocorrida na segunda semana de maio foi resultado da disputa entre as distribuidoras. "São elas que ditam o preço. Havia uma briga entre as grandes distribuidoras e os preços caíram, agora elas tiram os descontos e os postos subiram os preços", disse.

Segundo Alisio Vaz, vice-presidente do Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Combustíveis e Lubrificantes (Sindicom), a forte competição de mercado ocorre entre os postos de combustíveis. "As distribuidoras não impõe preços, elas fornecem a um valor e os postos vendem a preços que acham adequados, que variam de acordo com o mercado local e a concorrência.”

Para o advogado José Francisco Rodrigues Filho, que está há 25 anos no mercado de combustíveis, o litro do álcool aumentou porque o mercado não conseguiu se manter com a margem de lucro dos preços praticados, que estava baixa. "Por conta da concorrência, as distribuidoras e os postos diminuíram o lucro. Mas, o revendedor perde o fôlego com essa situação e tem de reajustar os preços para fazer caixa", disse.

O economista Jair Casquel Júnior disse vários fatores influenciam no mercado de preços, desde o preço nas usinas até a relação custo e lucros dos postos. "O álcool estava baixo, mas todos os gastos dos postos continuaram, e é preciso que haja a margem de lucro. O preço praticado nas usinas tem um pouco de relação com o valor nas bombas, pois também existe a questão de impostos e distribuição."

DIFERENÇA DE VALORES

Sobrou para o consumidor

R$ 0,59 É o preço do litro do álcool nas usinas nesta semana
R$ 1,42 Era o preço do litro do álcool na maioria dos postos de RP na 1ª semana de fevereiro
R$ 1,29 É o preço praticado ontem na maioria dos postos da cidade

Pesquisa foi necessária

Mesmo com a alta, alguns postos da cidade ainda comercializavam o álcool a R$ 0,99 o litro. Em outros estabelecimentos, o reajuste foi menor, de 20%, e o combustível era vendido a R$ 1,29. Os consumidores tiveram de pesquisar. “Entrei rápido para abastecer e nem vi que no posto da frente o álcool ainda estava baixo, paguei R$ 1,29. Mas, acho que ainda está com um preço razoável, se subir mais fica ruim”, disse o microempresário Marlon Barisson, 38 anos. Para a professora Cláudia Lemus, 33, o preço está alto. “O ideal é vender a R$ 1 o litro, mas, por enquanto temos opções mais em conta.”


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fonte: Gazeta de Ribeirão

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Segunda-feira, 30 de Março de 2009

Governo mantém redução de IPI sobre carros e corta imposto da construção.

Pacote de estímulo foi anunciado na manhã desta segunda-feira e inclui aumento de impostos sobre cigarros, com impacto de 30% no preço final .

SÃO PAULO - O governo anunciou nesta segunda-feira (30) a prorrogação por três meses da redução do IPI sobre veículos e caminhões, após avaliação de que a medida foi bastante positiva para a atividade do setor. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, informou que o corte inclui agora um acordo para a manutenção do emprego no setor.

"Esta medida foi muito bem-sucedida, porque houve uma recuperação rápida da atividade... a indústria automotiva é importante para o país porque é uma cadeia produtora que chega a representar 23 por cento do PIB industrial", disse Mantega.

Entre outras medidas anunciadas pelo governo, estão a redução do IPI sobre materiais para a construção civil, entre os quais cimento, de 4 por cento para zero.

Por outro lado, o governo decidiu elevar o IPI e o PIS-Cofins sobre cigarros, com impacto médio de 30 por cento no preço final do produto.

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fonte: Abril

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Quinta-feira, 26 de Março de 2009

Oferta: Preço do feijão cai pela metade nas gôndolas.


Aumento da produção justifica a queda no valor

O aumento da produção de feijão provocou queda no preço do produto, registrada desde outubro de 2008. Nos mercados de Ribeirão Preto, o quilo do feijão tipo carioquinha pode ser encontrado por R$ 2,95, metade do valor que era comercializado há seis meses. A notícia da baixa nos preços tem animado os consumidores da região que aproveitam as ofertas.

Para os especialistas, a diminuição nos valores do feijão se deve ao aumento da produção nacional. De acordo com a estimativa da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a colheita da primeira safra deste ano deve alcançar um 1,5 milhão de toneladas. O volume é 15% maior do que o registrado no mesmo período da safra passada.

O cenário atual é exatamente oposto ao final de 2007, quando o atraso superior a um mês na safra paranaense provocou picos de preços. Atraídos pela maior remuneração causada pela menor oferta do grão, os produtores investiram na cultura em 2008 e o resultado foi uma safra com excesso de oferta no mercado em 2009.

De acordo com o dono de cerealista, Aldo Rodrigues Ferraz, esta é uma tendência de mercado. A empresa que beneficia 120 toneladas de feijão por mês, pagou em 2008, R$ 250 por cada saca com 60 quilos. Este ano, a mesma saca é encontrada por R$ 60.
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fonte: EPTV / Jornal a Cidade

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Domingo, 22 de Março de 2009

Supermercados parcelam produtos para garantir vendas; em algumas redes compras podem ser divididas em até seis vezes.

O ovo de chocolate e o bacalhau ficaram de 5% a 20% mais caros nesta Páscoa mas, para atrair clientes, supermercados de Ribeirão Preto facilitam o pagamento.

“Nós estamos parcelamos de duas até seis vezes no cartão do supermercado, o objetivo é facilitar o pagamento”, diz o gerente Emerson Pinheiro.

Este outro mercado a estimativa é que estima que as vendas de Páscoa aumentem até 10% por conta da facilidade oferecida para pagar. “Num valor mínimo de R$ 30, dividimos em ate três vezes”, diz o gerente Hélio Camperoni Júnior.

O consumidor ainda estuda os preços e está deixando as compras para a Semana Santa. Para muitos, o parcelamento é uma boa opção. “Conforme o que as crianças escolherem precisamos parcelar porque não cabe no bolso”, diz a bancária Regina Célia.

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fonte: EPTV

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Sexta-feira, 20 de Março de 2009

Pacote habitacional do governo terá prestação mínima de R$ 50.

Lançamento do plano será adiado para o próximo dia 30, diz Dilma Rousseff; ministra se reuniu nesta sexta-feira com centrais sindicais para debater programa.

O Programa Nacional de Habitação deverá ter prestação de R$ 50 para famílias que ganhem até três salários mínimos, segundo o secretário-geral da União Geral dos Trabalhadores (UGT), Canindé Pegado.

Ele e outros líderes sindicais participaram de reunião com a ministra da Casa Civil Dilma Rousseff nesta sexta-feira (20). Para a faixa salarial de até R$ 1.395 está prevista a construção de 40 mil moradias. Para famílias que ganhem de três a seis salários mínimos, o valor esperado da parcela é de R$ 100.

Para essa faixa, entre R$ 1.395 a R$ 2.790, também estão previstas 40 mil casas. Já para aquelas que recebem entre seis e dez salários mínimos, de R$ 2.790 a R$ 4.650, o valor deve ser de R$ 150, com previsão de entrega de 20 mil moradias.

Ao todo, o governo pretende entregar um milhão de casas. Prazos O lançamento do pacote habitacional, previsto para o dia 25, deve ser novamente adiado, desta vez para o dia 30, segundo a ministra Dilma. O prazo para a construção das casas até 2010 também foi estendido para 2011.

O governo deve ainda reduzir de 33 para 11 meses tempo médio de construção das casas, que devem custar entre R$ 40 mil e R$ 60 mil. Garantias Um Fundo Garantidor, bancado pelo Tesouro Nacional, vai assegurar o pagamento das casas de trabalhadores que ganhem até três salários mínimos no caso da perda do emprego.

Os que ganham acima dessa faixa e ficarem desempregados poderão pagar 5% da prestação durante 24 meses, e transferir o restante da dívida para o final do contrato. As famílias só começarão a pagar as parcelas da nova moradia quando se mudarem, comunicou Dilma na reunião.

A medida é para evitar o pagamento simultâneo de aluguel e prestação da casa. Os sindicalistas também reivindicaram na reunião que as empresas que recrutarem mão-de-obra para a construção das casas se comprometessem assinar a carteira de trabalho, sob pena de anulação do contrato caso captassem trabalhadores terceirizados.

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fonte: Abril

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Terça-feira, 17 de Março de 2009

Redução do IPI aquece vendas de carros em Ribeirão Preto.

Concessionárias registraram um aumento de até 22% nas vendas

A redução temporária do Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI), aqueceu a venda de carros em Ribeirão Preto.

Algumas concessionárias tiveram um aumento de mais de 20%, desde o início do ano e o mercado deve continuar impulsionado até o fim do mês, quando acaba a redução do imposto.

Na concessionária Atri Fiat, as vendas no 1º bimestre do ano foram 22% maior que no mesmo período de 2008.

A tendência é que esta porcentagem caia em abril, com a volta do imposto, a partir de 31 de março.

Em outra concessionária, a Itacuã, o movimento cresceu 15%. Sem o IPI, um carro popular modelo 2009, custa R$ 27 mil, o que representa uma economia de R$ 2 mil no preço final, mas devido ao grande número de pedidos, é preciso esperar entre uma semana e um mês para chegar o produto.

Por enquanto, não há perspectiva de prorrogação do prazo de redução do imposto.

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fonte: Ribeirão Preto Online

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Telefonia móvel: Número passa de 1,8 mi de aparelhos em janeiro do ano passado para 2,4 mi no mesmo mês deste ano.



O total de celulares no DDD 16, que tem como principal praça Ribeirão, cresceu 27% em 12 meses, e passou de 1,8 milhões em janeiro de 2008 para 2,4 milhões no mesmo mês deste ano, segundo a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). O aumento de usuários de celular na região ficou acima da média nacional, que registrou crescimento de 23%.

Em janeiro de 2008 eram 122,8 milhões de linhas móveis, contra 152 milhões no mesmo mês deste ano. O código de área 16, que cobre 74 cidades, está em 14º lugar no ranking dos códigos nacionais com maiores acessos, ao todo são 67 códigos. "O aumento de linhas se deve ao bom momento econômico vivido no ano passado", disse o economista João Marino.

No DDD 16, a operadora com o maior crescimento em 12 meses foi a Claro, de 33%, o equivalente a 324,6 mil novas linhas. Em janeiro deste ano, eram 1,3 milhão de clientes na região, 55% do mercado total. Segundo a empresa, o crescimento se deve a uma estratégia focada na satisfação dos clientes. "O DDD 16 é de extrema relevância para a Claro e trabalhamos para oferecer qualidade", afirma Francisco de Oliveira, diretor regional da Claro.

Em segundo lugar nos acessos da região está a Vivo, com 501,2 mil linhas móveis em janeiro deste ano, 13% a mais do que no mesmo mês do ano passado, quando eram 443,3 mil. "O resultado ficou acima de nossas expectativas, e é consequencia de uma base sólida de clientes", disse Ricardo de Oliveira, gerente da Vivo para o Interior.

A operadora TIM possui 18% dos acessos, com 426 mil linhas no primeiro mês deste ano. Crescimento de 8% em relação a janeiro de 2008. A operadora, divulgou por meio de nota, que considera a participação de mercado importante, porém, "prioriza a rentabilidade."

A empresa CTBC registrou crescimento de 1,2% em 12 meses, com 705 novas linhas. Em janeiro deste ano, eram 56 mil acessos. "O investimento em qualidade impulsionou o crescimento", disse o gerente regional da operadora, Luiz Felippe de Abreu.

Para o comerciante Valério Fernandes, 39 anos, o celular é uma necessidade. "Tenho duas linhas, não tem como ficar sem”, afirmou o comerciante.

Mais clientes em operadora

Apesar de ocupar 4% do total de acessos de telefonia móvel no DDD 16, a operadora Oi foi a que registrou maior aumento de clientes em 2008. A empresa, que começou a operar em outubro do ano passado, conquistou 95,3 mil novas linhas na região até janeiro deste ano. "O êxito da companhia no código de área 16 é resultado de uma estratégia que prioriza a liberdade para o cliente e a qualidade de serviços", informou a operadora por meio de nota.

O serviço de portabilidade numérica, que possibilita ao cliente mudar de operadora e conservar o número, está disponível desde 12 de janeiro no DDD 16 e já registrou 6,4 mil pedidos na telefonia móvel em dois meses. Até o dia 12 de março, 4,1 mil pedidos já haviam sido concluídos. Em todo o País, são 440 mil pedidos em andamento e mais 440 mil já concluídos.

Mais linhas móveis

Região tem maior crescimento.
27% Foi o crescimento no número de celulares na região de Ribeirão23% Foi o crescimento no número de celulares em todo o País14º É a posição da região de RP no ranking nacional de acessos.

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Domingo, 15 de Março de 2009

Mudança de hábitos: pesquisa revela que acesso à tecnologia mudou perfil da chamada ‘classe C’ de consumidores.

Além de se destacar como consumidores potenciais por causa da grande oferta de crédito, resultante do bom momento econômico vivido pelo País antes das ameaças da crise, a classe C também teve seu perfil de consumo modificado com o grande acesso a tecnologia. Para mostrar essas evoluções de mercado hoje, dia do consumidor, uma pesquisa realizada por uma empresa especializada de São Paulo define os compradores dessa classe como os que são mais práticos, que administram melhor a renda e utilizam melhor a tecnologia.

O levantamento da empresa CO.R, realizado com 500 brasileiros, de quatro capitais, pertencentes à classe C, se baseou em três pontos como a tecnologia e relacionamento com o dinheiro para traçar o perfil desses consumidores. “Notamos que a tecnologia trouxe mudanças significativas no perfil das famílias dessa classe salarial. O celular, por exemplo, é o principal item de consumo entre esses consumidores”, disse a publicitária Mari Zampol, que idealizou a pesquisa.

Segundo Mari, a utilização do celular mostra que a classe C é uma das mais práticas e que aproveita melhor a tecnologia a que tem acesso. “Além de ser muitas vezes o telefone da família, que não possuiu uma linha fixa, o aparelho proporciona acesso a várias facilidades como rádio, maquina fotográfica, MP3 e em alguns casos, até internet.”

De acordo com o levantamento da consultoria Target Marketing, os consumidores pertencentes a classe C têm renda familiar de R$ 912 a R$ 1,4 mil. “Com a renda, esses consumidores conseguem ter acesso a internet, eletroeletrônicos e eletrodomésticos, administram bem e em família o que vão fazer com o dinheiro. Porém, ainda existem algumas barreiras”, disse Mari.

Um dos pontos levantados na pesquisa é que os consumidores da classe C ainda se importam mais com o que existe dentro da casa com a aparência do imóvel propriamente dita. “Vemos muitas casas que possuem uma televisão de plasma, mas com paredes por pintar. Isso é comum por conta dessa questão de prioridades, a classe se prioriza o que realmente vai utilizar no dia-a-dia. É mais importante a internet do que o próprio computador, por exemplo.”

CATEGORIA

1,4 mil Reais é o limite de renda mensal para quem está na classe C

Tecnologia aproxima outras classes

Além de mudar o perfil de consumo, o acesso a tecnologia fez com que a classe C se aproxime de outras classes sociais, segundo a publicitária Mari Zampolo. “Em sites de relacionamentos, muito utilizados por esses consumidores, essa aproximação é forte.” Para o Antônio Vicente Golfeto, diretor do instituto de economia da Associação Comercial e Industrial de Ribeirão (Acirp), ao mesmo tempo que a tecnologia aproxima as classes, ela também as afasta. “Itens como carro e uma casa pronta são símbolos de sucesso, que ainda não estão acessíveis a essa classe C, e cria um distanciamento entre esses consumidores. Mas a tendência é que essas distâncias diminuam.” Na casa da aposentada Aparecida Helena da Silva, 48 anos, ainda não foi possível comprar um carro, mas a casa possui televisão e computador com internet. “No cartão de crédito e no crediário é fácil comprar.” Para ela, a filha, Priscila Aparecida de Souza, 24, e o genro, Henrique Ramos, 28 anos, têm no celular um aparelho de várias utilidades.


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fonte: Gazeta de Ribeirão

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Sábado, 14 de Março de 2009

Indústria de Ribeirão Com ajuda do açúcar e de venda para países não convencionais, saldo da balança tem alta de 30%

Comércio diversificado

O saldo da balança comercial de Ribeirão Preto registrou aumento de 30% em fevereiro deste ano, no comparativo com o mesmo mês de 2008, e fechou em US$ 22 milhões, segundo o levantamento divulgado ontem pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). A cidade exportou US$ 26,8 milhões em produtos no mês passado, aumento de 14,5% em relação ao valor exportado em fevereiro de 2008, de US$ 23,4 milhões. Já as importações tiverem queda de 26% no período, e passaram de US$ 6,4 milhões em fevereiro do ano passado, para US$ 4,7 milhões no mesmo mês deste ano. Em relação a janeiro, o aumento foi de 19% nas exportações e queda de 43% nas importações.

De acordo com Rodrigo Faleiros, coordenador do Núcleo de Comércio Exterior do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp-RP), os números mostram que as negociações externas de Ribeirão não foram afetadas pela crise internacional. “A alta mostra que nossas indústrias aproveitam o momento de crise para ganhar mercado externo.”

Para Faleiros, a variação cambial, que valoriza as exportações, não foi o principal motivo da alta. “Nosso produto fica mais competitivo lá fora com o dólar baixo, mas, as vendas externas da cidade tiveram aumento concreto”, disse. A causa dessa aumento, segundo o coordenador, é que as vendas são feitas para países não convencionais. O principal comprador dos produtos ribeirão-pretanos neste ano foi a Malásia, com negócios no valor de US$ 8,2 milhões. O produto mais exportado por Ribeirão é o açúcar. Nos dois primeiros meses deste ano foram mandados para fora do país, US$ 25,1 milhões. Alta de 1.553% em relação aos dois primeiros meses de 2008, quando foram vendidos US$ 1,5 milhão do produto.

“O preço do açúcar realmente está melhor neste ano, mas houve também um aumento na produção, o que põe mais produto no mercado”, disse Sérgio Prado, representante regional da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica). O volume de açúcar exportado por Ribeirão nos dois primeiros meses deste ano foi de 87,9 mil toneladas, alta de 1.232% em relação ao mesmo período de 2008, quando foram exportados 6,5 mil toneladas segundo o MDIC.

EM ALTA

US$ 22 mi Saldo da balança comercial de Ribeirão em fevereiro


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fonte: Gazeta de Ribeirão

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Sexta-feira, 13 de Março de 2009

Brasil desponta como uma rara oportunidade de investimento - tanto em ações quanto em títulos de empresas e do governo

O Brasil visto de fora

Para as grandes gestoras internacionais que podem aplicar em qualquer lugar do mundo, o Brasil desponta como uma rara oportunidade de investimento - tanto em ações quanto em títulos de empresas e do governo.

Os investidores estrangeiros influenciam diretamente o comportamento da Bolsa de Valores de São Paulo. Eles não são maioria na bolsa - juntos, representam cerca de um terço do movimento diário dos pregões -, mas, como agem em grupo, o impacto de suas decisões no desempenho do mercado é grande. Um exemplo do poder desses investidores ocorreu em fevereiro.

Eles começaram o mês comprando mais do que vendendo ações de empresas brasileiras - um movimento que não ocorria desde maio de 2008. Resultado: o Índice Bovespa, que reúne as 66 ações mais negociadas da bolsa, subiu quase 9% em apenas uma semana.

Com a piora da crise internacional, porém, o ímpeto dos estrangeiros na bolsa brasileira enfraqueceu - e o Ibovespa fechou o mês em queda de 2,8%. Para saber a opinião desses investidores sobre o Brasil hoje, EXAME ouviu seis representantes de algumas das maiores gestoras de recursos dos Estados Unidos e da Europa.

Como era de esperar, eles não concordam em tudo. Alguns acham que já é a hora de aplicar em papéis de empresas ligadas ao setor de commodities, enquanto outros se mostram reticentes. Mas o ponto em comum entre todos é a impressão que o Brasil será um dos países menos afetados pela crise.

"O Brasil está muito bem em relação às nações ricas e bem na comparação com outros emergentes", diz Luiz Ribeiro, gestor do HSBC de fundos offshore para a América Latina, responsável por um dos maiores fundos Bric do mundo.

Retorno rápido para o investidor

Quem investe em renda fixa no Japão pode levar até 100 anos para conseguir dobrar o valor do dinheiro investido. Dá para fazer isso no Brasil em apenas seis anos. É com essa comparação que a gestora de recursos inglesa Ashmore mostra a seus clientes o potencial dos investimentos em renda fixa no Brasil.

Para Jerome Booth, diretor internacional da Ashmore, a baixa taxa de juro nos Estados Unidos transformou os títulos do governo americano em uma alternativa pouco atraente. Na maior parte dos países desenvolvidos, a situação não é diferente. No Japão e na Europa, as taxas também foram reduzidas a próximo de zero nos últimos meses. Por aqui, a Selic está em 12,75%.

Dos 24,5 bilhões de dólares sob gestão da Ashmore, 15 bilhões estão investidos em títulos de dívida atrelados ao dólar em países emergentes - e a principal fatia é no Brasil. No portfólio, há tanto títulos públicos como privados. "O Brasil já enfrentou problemas de crédito várias vezes, e as empresas brasileiras aprenderam a atuar sem depender do crédito estrangeiro", diz Booth.

Para o diretor internacional da Ashmore, a recuperação dos mercados desenvolvidos, imersos em uma crise de solvência do sistema financeiro, será muito mais demorada do que a reação dos países emergentes à momentânea escassez de crédito. "Não há como pensar diferente, porque essas nações serão as grandes responsáveis pelo crescimento global nos próximos anos", diz Booth.

Outro argumento usado pela Ashmore para convencer seus clientes a aplicar no Brasil está relacionado ao câmbio. Como o real já desvalorizou bastante em relação ao dólar, o momento atual é visto como uma janela de oportunidade para entrar no país.A crise está provocando um choque de realidade nos investidores internacionais, segundo Booth. "Eles estão revendo seus conceitos", diz.

De acordo com ele, o processo de reavaliar o mundo após a eclosão da crise financeira e econômica mundial é crucial. "O banco Itaú é provavelmente melhor do que qualquer banco da Inglaterra, mas um investidor médio britânico não o citaria como um padrão de segurança", diz Booth.


Foco nos grandes bancos

Quando o assunto são investimentos no Brasil, a grande preocupação dos investidores da BlackRock, uma das maiores gestoras de recursos do mundo, baseadaem Nova York, é a concentração de empresas ligadas ao setor de commodities na bolsa de valores. O medo é que o preço das matérias-primas permaneça baixo e prejudique ações como as da Vale e da Petrobras, o que deixaria o Índice Bovespa estagnado.

Embora os investidores estejam atentos aos perigos, não existe desespero - muito pelo contrário. "Eles sabem que o Brasil está numa posição privilegiada", diz William Landers, gerente sênior de fundos de renda variável para a América Latina. Para 2009, Landers acredita que a melhor estratégia é evitar ações ligadas a commodities.

Sua preferência é por papéis de bancos como Itaú e Bradesco. "É um setor que possui liquidez na bolsa, o que continuará sendo importante em 2009", diz. Outra opção são as ações ligadas ao consumo interno, como as da AmBev. "A classe média brasileira deu um salto nos últimos cinco anos e ainda há uma demanda reprimida a ser atendida", completa Landers.

Um plano de cinco anos

Para a gestora de recursos britânica Schroders, com sede em Londres, 2009 é o ano de fazer boas compras no mercado acionário brasileiro. Como estão mirando em retornos para algum momento entre os anos de 2011 e 2013, os gestores do Schroders garimpam ações com potencial de valorização no longo prazo. Segundo o brasileiro Eduardo Mendes, vice-presidente da Schroders, no longo prazo o setor mais promissor é o de empresas ligadas ao setor de commodities.

Para Mendes, um conjunto de fatores deve elevar novamente o preço das matérias-primas mais à frente. O primeiro deles é o cancelamento de diversos investimentos em expansão da produção de matérias-primas no mundo devido à crise - o que provocará, diz Mendes, um desencontro entre oferta e demanda quando a economia mundial voltar a apresentar altas taxas de crescimento. "É o momento de aproveitar as pechinchas para comprar ações a preços inigualáveis", afirma. O maior potencial, segundo ele, está nas empresas de petróleo, porque é onde as reduções de produção terão mais efeito.

Atualmente, os gestores da Schroders estão envolvidos na identificação dos melhores momentos para sair à caça. "Estamos esperando sinais mais claros dos indicadores econômicos, mas com certeza teremos boas oportunidades de compra durante 2009", diz Mendes. A freada brusca na produção industrial no Brasil em dezembro, divulgada no início do ano, preocupou e, no curto prazo, novos dados ruins podem afetar o desempenho da bolsa brasileira, gerando oportunidades de aquisições.

Mendes afirma que o maior erro cometido por seus gestores em 2008 foi não ter preparado a carteira de investimentos para uma crise tão forte quanto a que se viu a partir de setembro. "O problema para nós e boa parte do mercado foi não ter aplicado mais em ações defensivas, como as do setor elétrico, e não ter reduzido os papéis ligados ao setor de consumo." Para este ano, as melhores apostas, segundo Mendes, são os papéis de companhias ligadas aos setores de mineração e de telefonia fixa.


Small caps para o longo prazo

O paulista Luiz Ribeiro, gestor do HSBC de fundos offshore para a América Latina, é responsável por um dos maiores fundos Bric do mundo - o HSBC GIF BRIC tem 1,3 bilhão de dólares para aplicar no Brasil, na Rússia, na Índia e na China. Na comparação, o Brasil se destaca. "A Rússia tem problemas com suas instituições financeiras, e os mercados da China e da Índia não têm informações tão transparentes quanto o do Brasil", diz Ribeiro.

Ainda assim, ele acredita que fazer bons investimentos em renda variável no Brasil em 2009 será arriscado. Para Ribeiro, o lucro das empresas brasileiras terá uma redução de 15% a 20% em 2009 em relação ao ano anterior.Mesmo assim, ele acredita que há oportunidades entre as companhias de maior valor de mercado, principalmente nos setores de mineração e de bancos.

"A Vale está sendo negociada a valores atrativos em comparação com suas concorrentes internacionais, e os bancos brasileiros conseguem manter um bom patamar de rentabilidade mesmo em conjunturas mais difíceis", diz. Para quem pensa em investir por um prazo superior a três anos, Ribeiro indica as small caps, empresas com valor de mercado inferior a 5 bilhões de reais e volume diário de negócios inferior a 4 milhões de reais. "Investidores de fundos de hedge estrangeiros venderam de forma indiscriminada grandes quantidades de small caps brasileiras no ano passado para fazer frente aos saques em seus países-sede."


É bom emprestar para empresas privadas

O Brasil é o maior destino externo de investimentos da gestora Legg Mason, sediada em Baltimore, nos Estados Unidos. O motivo? A convicção de que o país, assim como alguns outros emergentes, sofrerá menos com a crise do que o restante do mundo. "O Brasil evoluiu, possui políticas fiscais e monetárias mais confiáveis, moeda forte e um banco central disposto a tomar as medidas para estimular a economia", diz Keith Gardner, chefe de investimentos para mercados emergentes.

Apesar disso, Gardner destaca que o ambiente atual - de muita aversão ao risco, queda no preço das commodities e desaquecimento mundial - é desafiador para os mercados emergentes. "O momento é de cautela, e a forma de ser cauteloso sem perder as oportunidades é investir em renda fixa, mais precisamente nas dívidas de empresas privadas desses países", diz Gardner.

Sua estratégia é procurar companhias dos principais setores das nações onde investe. No Brasil, as maiores oportunidades, segundo ele, estão nos títulos de dívida de empresas como Petrobras, Vale, Gerdau e Odebrecht. "São empresas sólidas, que estão investindo para crescer no longo prazo." Além disso, Gardner acredita que os pacotes de estímulo econômico na China devem surtir efeito e que o país continuará importando produtos brasileiros. "Com a magnitude dos incentivos ao crescimento que estão sendo dados no mundo, não acredito que os preços das matérias-primas caiam mais", diz Gardner.


A fortaleza dos bancos brasileiros

Os clientes do banco belgo-holandês Fortis que investem no Brasil têm uma dúvida em comum: qual será o impacto da crise no país? O fato de o Brasil ser relativamente fechado (exportar e importar pouco em relação a seu PIB) é visto, neste momento, como uma vantagem, pois a economia pode continuar crescendo puxada pelo mercado interno. "Por outro lado, essa relativa independência também provoca um efeito perigoso: as consequências do desaquecimento mundial demoram mais a chegar, o que pode gerar uma falsa impressão de que o país não sofrerá tanto com a crise", diz Gustavo Nagai, diretor executivo do Fortis, que administra 550 milhões de dólares de investimentos no Brasil.

A projeção do Fortis é que o PIB brasileiro cresça aproximadamente 1% em 2009 - abaixo da projeção de 1,8% feita pelo FMI. Isso não significa, porém, que o Brasil deixou de ser uma opção atrativa de investimento para o Fortis. Em 2009, uma das apostas de Nagai são as ações de grandes bancos brasileiros, que, segundo ele, perderam valor injustamente por fazer parte do setor responsável pela crise. Nagai também acredita na recuperação dos papéis ligados a commodities graças sobretudo ao pacote de estímulo chinês. "Apesar das dúvidas, a maior parte dos investidores estrangeiros acredita que os emergentes continuam sendo a melhor opção de aplicação, pois o centro da crise continua a ser o mundo desenvolvido", afirma.

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fonte: Revista Exame

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Quarta-feira, 11 de Março de 2009

Receita Federal já recebeu 1,7 milhão de declarações do IR 2009

Prazo para declaração vai até às 24h do dia 30 de abril

A Receita Federal informou ter recebido, até às 11h desta quarta-feira (11), 1,7 milhão de declarações do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF) 2009 feitas pela internet.

Como em todos os anos, recebe primeiro as restituições quem envia mais cedo a declaração, mas somente se o documento estiver sem erros ou omissões.

Caso os números não estejam em conformidade com o que declarou a fonte pagadora, os contribuintes podem cair na malha fina do Leão.

As restituições são pagas em sete lotes tradicionais, entre junho e dezembro de cada ano.

O supervisor nacional do IR, Joaquim Adir, já havia confirmado que o primeiro lote de restituições de 2009, ao exemplo do que já ocorreu no ano passado, deve ser predominantemente composto por idosos, com mais de 65 anos, em respeito ao Estatuto do Idoso.

O primeiro lote será pago em meados de junho.A expectativa da Receita é que cerca de 25 milhões de contribuintes prestem contas neste ano. O prazo termina às 24h do dia 30 de abril.

Quem não entregar a declaração dentro do prazo terá que pagar multa mínima de R$ 165,74.

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fonte: Globo.com

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Domingo, 8 de Março de 2009

Mercado imobiliário de Ribeirão cresce de olho nas classes C e D

Setor deve ter aumento de 10% em relação a 2008, segundo Creci

O mercado imobiliário segue aquecido em Ribeirão Preto. De acordo com Sinésio Donizetti Nunes Rodrigues, diretor regional do Conselho Regional dos Corretores de Imóveis (Creci), o setor deve crescer 10% esse ano em relação a 2008. Cerca de seis novos empreendimentos já estão previstos na cidade. Em 2009, o diferencial dos investimentos na área é o perfil dos imóveis.

“A novidade esse ano são os investimentos em outras áreas da cidade e não somente a zona Sul, como no ano anterior. Por isso, o segmento está esperançoso. O mercado está se readequando e deve atrair outros públicos”, afirmou Rodrigues.

“Campos Elíseos, Ipiranga, Lagoinha, Monte Alegre, são bairros que devem abrigar esses novos imóveis”, disse. A expectativa é beneficiar pessoas das classes C e D, com imóveis de até R$ 90 mil.

Atrativos

Para Dirceu de Carvalho, conselheiro técnico do Mercadotecnia, instituto de pesquisa especializado no mercado imobiliário, os lançamentos do setor voltam a ser atrativos devido à queda na venda de casas e apartamentos usados.

“De outubro a dezembro do ano passado, devido à crise, aumentou entre 30% a 40% as negociações envolvendo imóveis prontos. As pessoas compraram para ter uma reserva de valor e aproveitaram as oportunidades de preços mais baixos. No começo do ano, essa demanda já normalizou e volta a procura pelos lançamentos do mercado”, disse.

De acordo com Carvalho, para diminuir a sensação de risco instaurado com a crise econômica, o mercado tem dado mais segurança na hora da compra.
“Muitos oferecem seguro-desemprego, ou seja, garantem isenção de penalidades no atraso do pagamento das parcelas no caso da pessoa ter perdido o emprego. Mecanismos assim vão fazer diferença na hora da pessoa fazer um investimento a longo prazo”, afirmou.


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fonte: Jornal a Cidade

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Sábado, 7 de Março de 2009

FGTS vai poder pagar imóvel até R$ 600 mil

O valor máximo do imóvel que poderá ser adquirido com o saldo do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) do mutuário será elevado dos atuais R$ 350 mil para R$ 600 mil. A informação foi dada nessa sexta-feira pela assessoria de imprensa do Ministério da Fazenda.

Ela confirmou também que o valor do pacote da habitação é de R$ 70 bilhões, volume suficiente para construir 1,2 milhão de novas moradias. Esses recursos não sairão integralmente dos cofres públicos. Boa parte refere-se a financiamentos, que serão pagos pelos adquirentes dos imóveis.

Ainda não está totalmente certo, mas o pacote poderá conter outra vantagem: o saldo do FGTS poderá ser usado mensalmente para pagar prestações da casa própria. Atualmente, os recursos só podem ser utilizados de dois em dois anos, para reduzir o valor das prestações ou abater no saldo devedor.

Há mais uma "bondade" em estudo para facilitar a compra da casa própria pelas famílias de renda mais elevada. Nos imóveis financiados pelo Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), a parcela financiada aumentará dos atuais 80% para 90%. Ou seja, o valor da entrada a ser paga à vista ficará menor. Os imóveis que se enquadram no SBPE são aqueles de valor mais elevado.

Embora o foco do pacote habitacional do governo sejam as famílias com renda de até 10 salários mínimos (R$ 4.650), há agrados para todas as faixas de renda. A classe média terá mais chances de comprar a casa própria sem ter de pagar entrada. Os imóveis construídos com recursos do FGTS, que hoje são financiados em 80%, passarão a ser financiados na sua totalidade.

Enquadram-se nessa categoria as moradias avaliadas em até R$ 130 mil (se estiverem nas regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro ou Distrito Federal), R$ 100 mil (nos municípios de até 500 mil habitantes) ou R$ 80 mil (nas demais regiões). Podem comprar imóveis financiados pelo FGTS as famílias com renda de até R$ 3,9 mil mensais (ou R$ 4,9 mil, se morarem em São Paulo, Rio de Janeiro ou Distrito Federal).

Hoje, há linhas do FGTS que financiam 100% do valor do imóvel. No entanto, o prazo de pagamento é relativamente curto: 20 anos. Nos contratos de 30 anos, a parcela financiada é 80%. É essa parcela que os técnicos querem elevar para 100%. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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fonte: Agencia Estado

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Sexta-feira, 6 de Março de 2009

Crise leva empresa britânica a lançar cama-cofre


Fabricante acredita que consumidor prefere manter dinheiro debaixo do colchão do que no banco.

Um fabricante de móveis da Grã-Bretanha lançou no mercado uma cama-cofre, destinada ao consumidor que, nesta época de crise, prefere guardar suas economias literalmente debaixo do colchão do que em um banco.

"A confiança nos bancos atingiu seu nível mais baixo e as pessoas parecem realmente preocupadas com a segurança de seu dinheiro", disse Robbie Feather, diretor da fabricante Feather & Black.

Ele admitiu que a ideia surgiu como "gozação". "Mas agora estamos confiantes que o produto vai atrair as pessoas que querem guardar dinheiro ou pertences valiosos em um local seguro."
O cofre vem disfarçado na base da cama e inclui uma tranca e uma caixa. "Coberto com um lençol ou uma colcha, o cofre pode ficar escondido dos olhares dos predadores", afirmou a empresa.

A cama está disponível nos tamanhos solteiro, duplo e king size. O tamanho duplo custa 949 libras (pouco mais de R$ 3,2 mil).No início deste ano, uma pesquisa mostrou que a venda de cofres caseiros aumentou por causa da crise econômica global, que viu os mercados caírem e vários bancos entrarem à beira de um colapso.

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fonte: G1 Economia & Negócios

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IR 2008: consulta do 3º lote residual abre na segunda-feira

A Receita Federal vai liberar na próxima segunda-feira, a partir das 9h (horário de Brasília), a consulta ao terceiro lote residual do Imposto de Renda Pessoa Física de 2008 (ano-base 2007).

Para saber se teve a declaração liberada, o contribuinte deve acessar o site da Receita na internet (www.receita.fazenda.gov.br) ou ligar para o Receitafone, por meio do número 146. Em ambos os casos, basta informar o Cadastro de Pessoa Física (CPF).

Terão direito à restituição 17.172 contribuintes, que receberão um montante total de R$ 34.209.829,51. O dinheiro estará disponível para saque na rede bancária a partir de 16 de março e terá correção de 11,26%, calculada pela taxa de juros Selic.

Caso não registre o depósito da restituição, a Receita orienta o contribuinte a contatar qualquer agência do BB ou ligar para a Central de Atendimento BB 4004-0001 (capitais), 0800-729-0001 (demais localidades) e 0800-729-0088 (deficientes auditivos), para agendar o crédito em conta-corrente ou de poupança em seu nome, em qualquer banco.
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fonte: Terra

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Quinta-feira, 5 de Março de 2009

Preço do álcool cai em Ribeirão Preto


O preço do álcool caiu nos postos de combustíveis de Ribeirão Preto em plena entressafra. A queda chega a 10%. O preço médio do litro está entre R$ 1,24 a R$ 1,29, segundo apurou a reportagem.

Após a alta repentina em fevereiro, quando o litro chegou a custa R$ 1,49, o álcool ficou estocado nas usinas, por isso o preço baixou, segundo o Sincopetro ( Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo do Estado de São Paulo). E é provável que até abril, quando começa a safra, o preço deve permanecer estável ou até cair.

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fonte: Ribeirão Preto Online

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Terça-feira, 3 de Março de 2009

Distribuição desigual Valor do álcool pago pelas uninas a produtores cai pela 2ª vez no ano, mas queda não chega às bombas


Preço Desequilibrado

O preço do álcool pago aos produtores chegou a patamares menores do que os observados no começo do ano passado -chegou ontem a R$ 0,71 o litro- mas, ainda assim, o que se vê na cidade são postos vendendo o produto, em média, a R$ 1,39, o mesmo preço de quando as usinas recebiam R$ 0,83 pelo litro.

Apenas nos últimos dez dias, o preço do álcool hidratado nas usinas caiu pelo menos 15%. Nas bombas, no entanto, o marcador não registrou, em boa parte dos postos, nenhuma queda. Para os consumidores, que sentem o preço alto no bolso, "fica a sensação que alguém na cadeia produtiva do álcool está ganhando mais do que deveria" , como disse Thaisa Tognati, 27 anos.

A família dela tem um Escort Hobby a álcool utilizado para o trabalho e o gasto com combustível, por semana, é de R$ 80, total suficiente para rodar 340 quilômetros. Com o álcool 15% mais barato, a família economizaria R$ 12 ao mês. "Daria pelo menos 66 quilômetros a mais, ou um dia de combustível economizado" , calcula.


Para os representantes das usinas, é impossível determinar a culpa pela queda não chegar ao consumidor mas, segundo eles, os produtores são inocentes. "O fabricante não tem interferência no preço final a partir de quando saiu da usina. A distribuição e o varejo é que são responsáveis pela formação do preço" , disse o diretor regional da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica), Sérgio Prado.

Para os donos de postos, o problema está na distribuidora. "Tanto que, nos postos bandeira branca, já está descendo. É uma questão da distribuidora, que não repassa a queda na mesma proporção" , disse o presidente regional Sincopetro, Oswaldo Nunes Manaia Júnior. A reportagem tentou contato com ao menos três distribuidoras na tarde de ontem. Não conseguiu falar com representantes de nenhuma delas.


Para a economista Rosalinda Pimentel, a situação pode ser explicada por uma junção de fatores. Segundo ela, na composição do preço, existe quatro grandes atores. o produtor, o distribuidor, o varejista e o governo. A única variável é a produção. "Você pode ter uma flutuação no início da cadeia, na produção, mas isso vai se extinguindo até chegar ao consumidor. Existe queda, mas não repasse."


Usinas devem voltar a operar neste mês.Embora observada apenas em parte dos postos da cidade, existe uma leve tendência de queda nas bombas. Em alguns postos, já é possível verificar o preço do litro entre R$ 1,25 e R$ 1,30. A pesquisadora Ivelise Rasera Bragato, do Cepea, observa que além da estabilidade dos preços nas usinas e da busca pela liquidez, outro fator que deve ser favorável ao consumidor é o aumento da oferta de álcool devido ao início da próxima safra. De acordo com ela, algumas usinas já começam entrar em operação a partir de março.



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fonte: Gazeta de Ribeirão

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Segunda-feira, 2 de Março de 2009

TROCA-TROCA NA BAIXADA Como nos velhos tempos Democrática,Feira do Rolo na Jerônimo Gonçalves já é tradição


“Quer trocar esse cavalo pela televisão e um celular?” A frase pode parecer estranha, mas outras como essas são corriqueiras na Avenida Jerônimo Gonçalves há pelo menos 30 anos. É ali, em frente ao Terminal Rodoviário, onde funciona a Feira do Rolo ou a Feira do Troca, onde dezenas de vendedores oferecem qualquer tipo de mercadoria —e outras dezenas de consumidores compram. O escambo é comum e ocorre todos os dias, durante a manhã. O movimento se intensifica às 7h e termina perto do meio-dia, “quando o sol começa a ficar forte”, diz Edson Lisi, 56 anos. Aos finais de semana, a feira não tem hora para terminar.

No local, tudo é negociado e negociável —é possível encontrar bicicletas, celular, sapatos, roupas, bijuterias, relógios antigos, acessórios para carro e até vinil e vaso sanitário. Ninguém se importa com a origem dos objetos e o pagamento é feito sempre em dinheiro.

“Não dá para saber se o celular que o rapaz trouxe é roubado ou não. O que importa é que nós agimos de boa fé”, afirmou Nelson Zambonini, 87, o mais antigo do local. Com quatro relógios usados nos pulsos para negociar, ele diz que o mais importante é a diversão. “Não dá para ter lucro aqui.”

Na Feira do Rolo, não há distinção de qualidade e é preciso pesquisar os produtos antes de comprá-los, ensina a vendedora Márcia Cristina Soares, 32, frequentadora assídua da feira. Ela disse que há produtos de origem duvidosa, principalmente os celulares —aparelhos que custam R$ 2 mil em loja podem custar R$ 400 na feira. Entretanto, ela não se incomoda e mostra o aparelho que adquiriu por R$ 90 e uma bolsa de viagem.

A rotatividade de vendedores e objetos vendidos são características peculiares da feira. Por este motivo é que o acerto é feito na hora, afirmou Luís Damaceno, 32, que participa deste escambo há oito meses. “Uma vez um rapaz disse que queria trocar uma televisão e um celular por um cavalo forte, eu topei e ele mandou entregarem o cavalo. Eu confiei nele. Quando entregaram, o cavalo estava até velho, coitado, e eu nunca mais vi o dono”, disse.


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fonte: Gazeta de Ribeirão

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Especialistas discutem Agronegócio na FAAP de Ribeirão Preto

Reconhecida por ser um dos principais pólos do agronegócio brasileiro, a cidade de Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, será sede do I Encontro Paulista de Gestão, Finanças e Direito dos Agronegócios, promovido pela Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP). Aberto ao público, o evento vai reunir especialistas no próximo dia 7 de março (sábado), das 8h30 às 18h30, para discutir os aspectos operacionais, econômicos e jurídicos dos contratos de derivativos e a recuperação judicial e extrajudicial das empresas do setor.

O encontro terá início com a discussão sobre “A Crise Econômica Internacional e os Agronegócios”, com palestras do professor Victor Mirshawka, Diretor Cultural da Fundação e do professor João Agnaldo Donizetti Gandini, coordenador dos cursos de pós-graduação em Direito da FAAP Ribeirão Preto.

Após a abertura, a programação seguirá com palestras ordenadas em quatro painéis. No período da manhã, serão quatro apresentações e no período da tarde, serão mais cinco palestras.
Para participar, é necessário se inscrever pelo telefone (16) 3913 6300 ou pelo e-mail posrp.eventos@faap.br. A entrada pode ser 2 kg de alimentos não-perecíveis ou uma lata de leite em pó, que beneficiarão a Associação dos Deficientes Visuais de Ribeirão Preto (ADEVIRP).

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fonte: Ribeirão Preto Online

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Domingo, 1 de Março de 2009

Medidas anticrise de Lula incluem isenções de R$ 18 bi

Até agora, o governo do presidente Lula anunciou diversas medidas para tentar minimizar os efeitos da crise internacional no Brasil. Parte delas envolve isenções de impostos. Outras incluem investimentos diretos na economia, além de ações do Banco Central (BC) para normalizar o fluxo de dinheiro no mercado financeiro.

No fim do ano passado, por exemplo, o governo reduziu a alíquota do Imposto de Renda das pessoas físicas. Depois, baixou as alíquotas do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) na venda de automóveis. Diminuiu, ainda, o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) de pessoas físicas de 3% para 1,5%. No mercado, calcula-se que essas isenções somam R$ 18 bilhões.

No âmbito do BC, destacam-se as operações de financiamento ao comércio exterior e a liberação dos depósitos compulsórios para aliviar a escassez de recursos causada pela crise externa.

Em janeiro, o Tesouro Nacional divulgou um aporte de até R$ 100 bilhões no Banco Nacional de Desenvolvimento e Econômico e Social (BNDES). O governo liberou o dinheiro para atender principalmente a empresas que desejam investir, mas estão com dificuldades para obter recursos, em consequência da crise.

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fonte: O Estado de S. Paulo

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Sábado, 28 de Fevereiro de 2009

Especialistas afirmam que Brasil vai escapar da crise econômica mundial

Apesar da economia brasileira já sofrer os efeitos da turbulência financeira, economistas acreditam que o país será um dos menos afetados no mundo

A atual situação da economia brasileira inspira preocupação. Milhares de profissionais valiosos perderam seus empregos nas indústrias mais dependentes do ambiente externo. A inadimplência atingiu, em janeiro, o maior nível desde maio de 2002. A desaceleração do Produto Interno Bruto (PIB) é severa. Ainda assim, há razões para se manter o otimismo. VEJA ouviu alguns dos mais brilhantes economistas brasileiros e todos concordaram que o Brasil vai escapar - com escoriações leves - da surra que a economia mundial está levando nos cinco continentes.

A economia brasileira já sofre os efeitos do furacão financeiro e sobre isso não há dúvida. Mas é consenso que o Brasil será um dos países menos afetados. Concordam com esse diagnóstico organizações como o Fundo Monetário Internacional, o Banco Mundial e a OCDE, a organização econômica dos países ricos.

A seguir, uma lista com dez razões para estarmos otimistas com a possibilidade de atravessarmos a crise mundial de 2009 apenas com pequenos arranhões - e com chances boas de emergir em 2010 com crescimento robusto:

1) Reservas de 200 bilhões de dólares intocadas depois de seis meses de crise.

2) Bancos competentes, regulados, com baixa exposição a riscos e provisionados contra calotes.

3) Ausência de bolhas de crédito e imobiliária, com potencial de crescimento real.

4) Mercado interno forte, crescendo em poder de compra e em proporção da população.

5) Matriz energética mais "verde" do mundo, com independência do petróleo importado.

6) Estabilidade política em que a democracia foi entronizada como patrimônio nacional.

7) Estabilidade econômica e arcabouço regulatório imperfeito, mas previsível.

8) Maior exportador de alimentos do mundo, o que garante vendas externas volumosas em qualquer cenário.

9) Mercado externo diversificado com compradores em todo o mundo e mercadorias de crescente valor agregado.

10) As mesmas projeções que apontam estagnação no mundo projetam crescimento do PIB do Brasil em 2009.
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fonte: Abril/ Revista Veja

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Quinta-feira, 26 de Fevereiro de 2009

Inflação do aluguel tem alta de 0,26% em fevereiro

O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) encerrou o mês de fevereiro com alta de 0,26%, influenciado pelos preços por atacado. A alta segue a deflação de 0,44% verificada no mês anterior, de acordo com dados divulgados pela Fundação Getulio Vargas (FGV). O IGP-M é usado para calcular os reajustes da maioria dos contratos de aluguel.

Depois de uma taxa de -0,95% em janeiro, os preços por atacado tiveram alta de 0,20% neste mês. No corte por origem, tanto as taxas dos produtos industriais quanto a dos agropecuários tiveram elevação. A taxa do primeiro grupo, no entanto, permaneceu negativa, passando de –1,48% para –0,18%. Já os produtos agropecuários subiram em média 1,25%, após taxa de 0,55% no mês anterior.

O índice relativo aos Bens Finais variou 1,25%, em fevereiro. Em janeiro, este grupo de produtos mostrou variação de -0,44%. Contribuiu para a aceleração o subgrupo veículos e acessórios, cuja taxa de variação subiu de -6,45% para 0,17%.

O índice referente ao grupo Bens Intermediários variou -0,87%. Em janeiro, a taxa havia sido de -1,80%. No estágio inicial da produção, o índice de Matérias-Primas Brutas variou 0,60%, em fevereiro. No mês anterior, o índice registrou variação de -0,25%.

Para o consumidor, a alta da inflação ficou menor em fevereiro. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), um dos componentes do IGP-M, teve variação de 0,40% no mês, ante 0,75% em janeiro.

A principal contribuição no sentido descendente partiu do grupo alimentação (de 0,96% para 0,25%). Nesta classe de despesa, os destaques foram os itens frutas (de 3,82% para -1,48%), hortaliças e legumes (de 5,35% para 2,21%) e carnes bovinas (de -0,23% para -1,37%).

Também tiveram desaceleração os grupos educação, leitura e recreação (de 2,30% para 1,59%), vestuário (de 0,22% para -0,72%), transportes (de 0,85% para 0,52%), habitação (de 0,30% para 0,24%) e despesas diversas (de 0,36% para 0,35%).

O grupo saúde e cuidados pessoais (de 0,49% para 0,63%) foi o único a registrar acréscimo em sua taxa de variação.
Terceiro componente do IGP-M, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) registrou, em fevereiro, variação de 0,35%, acima do resultado do mês anterior, de 0,26%.

Os grupos materiais e mão-de-obra apresentaram acréscimos em suas taxas de variação, que passaram de 0,20% para 0,31% e de 0,17% para 0,29%, respectivamente. O grupo serviços apresentou redução em sua taxa de variação, de 1,02% para 0,88%.

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fonte: EPTV

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Quarta-feira, 25 de Fevereiro de 2009

Curso em Ribeirão Preto mostra o funcionamento do mercado de ações

“Mercado de ações para iniciantes” é o tema do curso que acontecerá em Ribeirão Preto nos dias 10, 11 e 12 de março. Promovido pela TBC Investimentos, que já formou mais de 2 mil novos investidores no interior paulista e em cidades como Goiânia e Uberlândia, o curso é dirigido àqueles que querem investir ou precisam de informações sobre o mercado.

O curso inclui os conceitos básicos do mercado de capitais, explica o funcionamento do mercado de ações, qual a participação do investidor e o processo de negociação. Morais vai explicar também quais os tipos de operações que são possíveis, as análises que são feitas para auxiliar as tomadas de decisões e como são montadas as carteiras de investimentos de acordo com o perfil do investidor.

“É importante ter o conhecimento para poder aproveitar as oportunidades que o mercado nos oferece, principalmente em um momento de turbulência econômica. Desta forma as pessoas desmistificam as operações nas bolsas e percebem que é possível fazer bons negócios, mesmo em momentos delicados”, avalia. O curso acontecerá das 19h às 22h no auditório da TBC Investimentos (Avenida João Fiusa, 2080). As inscrições podem ser feitas por meio dos telefones 0800 723 0305 ou 2102 9532. O investimento é de R$ 280, incluindo o material didático.

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fonte: Ribeirão Preto Online

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Segunda-feira, 23 de Fevereiro de 2009

Dicas úteis na hora de comprar ou vender um imóvel

Saiba o que é necessário antes de investir num imóvel


ESCOLHENDO O LOCAL:

Localização: Visite a região escolhida várias vezes em horários diferentes, assim você terá uma melhor noção do transito, a insolação, etc.; Vias de Acesso:
condições da área circunvizinha: limpeza, salubridade, poluição, etc;
facilidades à disposição: farmácias, padarias, açougues, cinemas, clubes, bens recreativos, mercados e outras;
melhoramentos públicos existentes : hospitais, escolas, parques, jardins;
vizinhos: proximidade, relações sociais, padrão de vida;
tendências do bairro;
Verifique os serviços e comércios existentes na região.
infra-estrutura, luz, gás, energia elétrica, telefone, etc;
projeto;
implantação;
áreas comuns;
garagens;
plantas;
segurança.

ESCOLHENDO O IMÓVEL:
Verifique o estado de conservação do imóvel em geral, em caso de edifícios, também verifique o estado geral do prédio, converse com o sindico ou algum morador para melhor se inteirar sobre como é a vizinhança, a manutençao do prédio, o valor de condominio, se existem problemas de obras a serem realizadas, etc.; Verifique o posicionamento do imóvel em relação a insolação. Os imóvel com face para o norte são mais valorizados e oferecem maior qualidade de moradia;Verifique a ventilação, e observe se não existem locais úmidos;Dê preferência a imóveis que os dormitórios e a sala fiquem posicionados para a melhor insolação.


DOCUMENTAÇÃO:
Antes de comprar voce deverá solicitar os seguintes documentos do imóvel e do vendedor:
Cópia da escritura e do registro do mesmo no junto ao cartório de registro de imóveis;
Certidão junto a prefeitura para verificar se não existem débitos de IPTU ou outros impostos em atraso;
Em caso de edifícios, solicite a declaração de débitos condominiais, que deverá ser assinada pelo sindico;
Certidões de feitos civeis, protestos e justiça federal, em nome dos vendedores, tanto da cidade onde se localiza o imóvel como da cidade onde resida o vendedor, caso sejam diferentes;
Caso tenha algum apontamento em nome do vendedor, solicite as certidões que esclarecam o fato, e consulte um advogado.

ASSINANDO O CONTRATO:
Você pode comprar o imóvel tanto por um instrumento particular, como através de uma escritura pública.
Normalmente, quando você compra parcelado, é comum ser realizado um instrumento particular, que deverá conter no mínimo as seguintes informações:
Qualificação completa dos vendedores (marido e mulher);
Qualificação completa dos compradores;
Descrição completa do imóvel;
Preço e condições de Pagamento;
Condições penais em caso de atraso de pagamento;
Condições sobre a posse do imóvel e entrega das chaves;
Conter que o instrumento e irretratável e irregogavel;
Eleição de um Foro;
Data e assinatura das partes e de testemunhas;
Reconhecer as firmas no contrato;
Após a quitação do preço, providenciar a escritura definitiva junto a um cartório de notas, e levar a registro (o registro é que lhe garante a propriedade do imóvel). Caso o negócio seja realizado a vista, após a analise documental, providencie a escritura definitiva junto a um cartório de notas e leve a registro. Despesas relativas a compra: emolumentos do cartório de notas, ITBI - Imposto Sobre Transações Imobiliárias (o percentual sobre o valor da compra varia de cidade para cidade) e as custas de registro junto ao cartório de registro de imóveis.

CUSTOS:
Despesas com Registro da Escritura:
a) Na Prefeitura:
Imposto de Transmissão de Bens Imóveis (ITBI)
Laudêmio (para imóveis foreiros): os valores são cobrados de acordo com a tabela de cada Município
b) No Registro de Imóveis:
As despesas são cobradas conforme o valor de compra e venda, da hipoteca do imóvel e da tabela de cada Estado. (Obs.: para primeira aquisição no SFH verificar desconto junto ao Cartório de Registro de Imóveis).

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fonte: Antonio Viana Online - AVOL

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Domingo, 22 de Fevereiro de 2009

Quando a Folia Pesa no Bolso

Carnaval com cautela Produtos dessa época do ano embutem 40% de impostos

Por trás da festa e da diversão, o Carnaval esconde um inimigo pesado dos consumidores brasileiros: os impostos. De acordo com um levantamento realizado pelo Instituto Brasileiro de Planejamento tributário (IBPT), a maioria dos produtos consumidos durante o feriado —como fantasias, instrumentos musicais, bebidas e confetes— possuiu uma carga média de tributos que representa 40% de seu preço total.

A campeã de tributação, segundo o IBPT, é a cerveja. Tanto a lata quanto a garrafa tem uma incidência de impostos de 54,8%. “A cerveja tem uma tributação mais alta porque é considerada pelo legislador como um produto supérfluo e, além de tudo, que causa malefícios”, disse o diretor técnico do IBPT, João Eloi Olenike. Outras bebidas, também consideradas supérfluas, como o refrigerante, tem carga tributária de até 46%. A água mineral, porém, considerada um produto necessário, tem uma incidência de impostos 44%.

Depois da cerveja, o colar havaiano é o item mais tributado no Carnaval, com índice de impostos de 46% no preço total. “Mesmo sendo produtos considerados desnecessários, a tributação incidente é absurda e desnecessária”, disse o economista João Marino. A menor carga de impostos foi observada nas fantasias, de 33,9%.

A pesquisa do IBPT considerou vários tributos, como o Imposto sobre Circulação de Mercadorias (ICMS) vigente no estado de São Paulo, o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), o Programa de Integração Social (PIS), o Imposto de Renda e a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins). De acordo com Olenike, um dos principais problemas do regime tributário brasileiro é que o consumidor desconhece o quanto paga em impostos. “O governo não tem essa transparência. Não há discriminação sobre os tributos que estão sendo cobrados na embalagem.”

Segundo o diretor, como a maior parte da população não tem consciência da quantidade de tributos que paga, não há como pressionar o governo e reivindicar mudanças no sistema. “O objetivo do nosso estudo é conscientizar a população para que seja cobrada uma melhor destinação para essas verbas”, disse Olenike.

Valor pago não ‘volta’, diz analista

Além do peso no bolso e do desconhecimento, os consumidores brasileiros enfrentam outro problema com a alta carga tributária brasileira, a falta de retorno em serviços públicos de qualidade. “A população não recebe em troca do governo a quantidade de tributos que estão embutidos nos produtos”, disse o economista José Rita Moreira.

Mas, para muitos consumidores, o impacto dos tributos passa desapercebido durante as compras. “Na realidade, as pessoas não têm muita saída, pois os impostos estão lá e elas têm de comprar os produtos”, disse o disse o diretor técnico do IBPT, João Eloi Olenike. E as vendas de produtos para o Carnaval também não devem ser afetadas. “Com o Carnaval não tem nem crise, estou vendendo muito bem este ano”, disse o comerciante Alaor Partata, dono de uma loja de produtos carnavalescos em Ribeirão Preto.

O operador de telemarketing Roberto Ferreira Barbosa Jún
ior, 19 anos, disse que não sente o peso no valor dos produtos causado pelos tributos. “Acho que os preços n
este ano estão até razoáveis.” Já para a professora Mariana Luz Almeda, 38, os preços dos produtos de C
arnaval poderiam ser mais em conta. “O confete e a serpentina, por exemplo, poderiam ser muito mais baratos se não fossem os impostos que a gente paga em cima.

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fonte: Gazeta Ribeirao

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Sábado, 21 de Fevereiro de 2009

Tire suas dúvidas sobre o Imposto de Renda

Rendimentos provenientes de reclamação trabalhista
1 - Como deve ser informado na Declaração de Ajuste Anual o rendimento recebido em cumprimento de decisão judicial, em reclamação trabalhista?
No quadro “Rendimentos Tributáveis Recebidos de Pessoa Jurídica pelo Titular” informe o rendimento deduzido da despesa com honorários advocatícios, seja a reclamada (ex-empregadora) pessoa jurídica ou pessoa física. Na hipótese de utilização do modelo completo da declaração de ajuste anual, no quadro de “Relação de Pagamentos e Doações Efetuados” informe o nome e o CPF do advogado e o valor pago.
(Art. 640, parágrafo único do RIR/1999).


Lucros e dividendos
2 - Como são tributados os rendimentos de sócio ou titular de empresa?
O pagamento ou crédito de lucros e dividendos apurados a partir de 1º.01.1996, não estão sujeitos à incidência do imposto de renda na fonte, nem integram a base de cálculo do imposto na declaração anual de ajuste do beneficiário. Na hipótese do pagamento ultrapassar o resultado contábil e os lucros acumulados e reservas de lucros de anos anteriores, a parcela excedente se sujeita ao desconto de IR fonte e integra os rendimentos tributáveis da declaração.

Declaração de Ajuste Anual 2009
No quadro "Rendimentos Isentos ou Não-tributáveis" informe no quadro auxiliar, na linha própria - "Lucros e Dividendos Recebidos" se o beneficiado é o titular ou dependente, o número de inscrição no CNPJ e o nome da fonte pagadora, e o valor dos lucros e dividendos recebidos. Depois transporte para o quadro principal.

Na ficha "Rendimentos Tributáveis Recebidos de Pessoas Jurídicas" (Titular ou Dependente, conforme o caso), informe o nome, CNPJ/CPF da fonte pagadora, e os rendimentos recebidos que ultrapassarem o resultado contábil e os lucros acumulados e as reservas de lucros de anos anteriores.
(Arts. 654 a 671 do RIR/1999 e Manual de Orientação IRPF 2008).

Transporte de carga
3 - Como devem ser informados na Declaração de Ajuste Anual os rendimentos auferidos pela prestação de serviços de transporte de cargas?
Em relação aos rendimentos recebidos de pessoas jurídica, informe no quadro “Rendimentos Tributáveis Recebidos de PJ (Titular ou dependente, conforme o caso)” 40% do valor total recebido, o nome e o CNPJ da fonte pagadora. Se a fonte pagadora for pessoa física, informe no quadro “Rendimentos Tributáveis Recebidos de Pessoa Física e do Exterior (titular ou dependente, conforme o caso)”, no mês do recebimento, 40% do rendimento recebido. Nesta hipótese nenhum valor será informado na coluna de despesa do livro caixa.

A diferença de rendimento (60%) é considerada receita consumida e não será informada na declaração, portando não justifica acréscimo patrimonial.
(Manual IRPF/2008)

Despesas com imóvel - Dedução na simplificada
4 - As despesas com condomínio, taxas e impostos pagas, em decorrência de contrato de locação de imóvel, podem ser deduzidas na declaração de ajuste anual?
Quando pagas pelo locatário não poderão ser deduzidas na sua declaração. Se o ônus de tais despesas for exclusivamente do locador este poderá deduzi-las na sua declaração, seja no modelo completo ou simplificado. Em ambos os modelos deverá informar no quadro “Rendimentos Tributáveis Recebidos de Pessoa Física e do Exterior (titular ou dependente, conforme o caso)” o valor do aluguel já deduzido das referidas despesas.
(Art. 14 da Lei nº 7.739/1989; art. 50 do RIR/1999; arts. 12 e 22 da Instrução Normativa SRF nº 15/2001).

Rendimentos produzidos por bens comuns aos cônjuges
5 – Pode ser lançado na declaração de bens e direitos do marido um imóvel, de propriedade do casal, e o aluguel da locação deste imóvel na declaração da esposa?
Não. Se ambos os cônjuges estiverem obrigados a apresentar a declaração, a totalidade dos bens e direitos comuns deve ser informada na declaração de um dos cônjuges, devendo o outro informar este fato na sua declaração. Se somente um dos cônjuges estiver obrigado a apresentar a declaração, todos os bens e direitos comuns devem constar da declaração do cônjuge obrigado a declarar.
O cônjuge que informar a totalidade dos bens e direitos comuns deve tributar a totalidade dos rendimentos gerados pelos bens comuns.
(Manual de Preenchimento Declaração de Ajuste Anual P. Física 2008)

Rendimento de aluguel inferior ao limite de isenção da tabela progressiva
6 - Como deve ser declarado aluguel, cujo valor seja inferior ao limite de isenção da tabela progressiva mensal?
O aluguel em valor inferior ao limite de isenção da tabela progressiva mensal deve ser informado na Declaração de Ajuste Anual 2009 no quadro “Rendimentos Tributáveis Recebidos de Pessoas Físicas e do Exterior”, se recebido de pessoa física, e no quadro “Rendimentos Tributáveis Recebidos de Pessoas Jurídicas”, se recebido de pessoa jurídica.
(Manual de Ajuda da Declaração de Ajuste - IRPF 2008).

Rendimento de aluguel relativo a imóvel doado com reserva de usufruto
7 - Como é tributado o aluguel recebido pelo pai que detém o usufruto do imóvel doado ao filho?
O pai – usufrutuário – deverá oferecer o rendimento de aluguel à tributação, mediante indicação no quadro “Rendimentos Tributáveis Recebidos de Pessoa Jurídica ou Recebidos de Pessoa Física e do Exterior”, conforme o caso. Se o aluguel foi recebido de pessoa física ou do exterior, mensalmente se sujeita à tributação sob a forma de carnê-leão, devendo ser discriminado mensalmente no quadro respectivo, para fins de compensação com o imposto definitivo apurado em 31 de dezembro.

O filho, denominado de nu-proprietário, apenas informa na Declaração de Bens e Direitos o imóvel sobre o qual detém o domínio.

Justificação de acréscimo patrimonial
8 – O que se considera renda consumida no caso de transporte de carga e exploração do garimpo e porque não justifica acréscimo patrimonial?
No exercício da atividade de transporte de carga de forma autônoma o rendimento tributável corresponde a 40% do rendimento bruto. Na atividade de garimpo o rendimento tributável corresponde a 10% do rendimento bruto. Em ambos os casos a diferença entre o rendimento bruto e o valor tributável é considerada renda consumida que, por não integrar qualquer modalidade de rendimento (tributável, isento ou tributável exclusivamente na fonte), não justifica acréscimo patrimonial.

O desconto padrão na Declaração Simplificada, correspondente a 20% dos rendimentos tributáveis, o qual substitui a totalidade de deduções a que o contribuinte teria direito, também não justifica o acréscimo patrimonial, por determinação legal.
(Manual de Preenchimento da DIRPF/2008)

Obrigatoriedade de entrega na declaração em separado – alienação de ações
9. A alienação de ações compradas em bolsa de valores, de propriedade exclusiva de um dos cônjuges, que foram declaradas pelo outro cônjuge, obriga o proprietário a entregar declaração em separado?
Não. A opção dos cônjuges pela entrega da declaração em separado ou em conjunto não depende do tipo de rendimento ou do patrimônio do casal.

A declaração em conjunto é apresentada em nome de um dos cônjuges e nela devem ser incluídos os rendimentos de ambos, inclusive os provenientes de bens gravados com cláusula de incomunicabilidade ou inalienabilidade, e as pensões de gozo privativo, bem como a totalidade dos bens.

Os ganhos líquidos são apurados e tributados, mês a mês, em separado, e não integram a base de cálculo do imposto de renda na Declaração de Ajuste Anual 2009. De igual forma, o imposto pago não pode ser deduzido do devido na declaração. É necessário preencher
o demonstrativo “Renda Variável – Operações Comuns/Day-trade.
(Manual de Preenchimento da IRPF 2008)

Declaração de bens e direitos – separação judicial
10 - Como devem ser declaradas a transferências de bens e direitos em decorrência da dissolução da sociedade conjugal?
Os bens e direitos de propriedade exclusiva de um dos cônjuges e a participação nos bens e direitos comuns, transferidos para o ex-cônjuge devem ser baixados da Declaração de Bens e Direitos, devendo informar na coluna "Discriminação" o motivo da baixa. Em relação ao ganho de capital:

a) Se a transferência dos bens ou direitos ao ex-cônjuge for feita por valor superior àquele constante da última declaração entregue antes da dissolução da sociedade conjugal, a diferença positiva é tributada à alíquota de 15%;

b) Se a transferência for feita por valor mesmo valor constante da última declaração entregue antes da dissolução da sociedade conjugal, não haverá ganho de capital e, portanto, não haverá incidência de imposto sobre o ganho de capital.
(Manual de Preenchimento da DIRPF/2008)

Ganho de capital – alienação de bens no curso do inventário
11 - Como devem ser tributados os ganhos de capital apurados na alienação de bens ou direitos no curso do inventário?
Os ganhos de capital apurados na alienação de bens e direitos no curso do inventário devem ser tributados em nome do espólio. A responsabilidade pela apuração do imposto e seu recolhimento é do inventariante nomeado pelo juiz. Para tanto, deverão ser aplicadas as mesmas normas a que estão sujeitas as pessoas físicas na apuração e tributação do ganho de capital (art. 11 do RIR/1999).

Dedução – comissão paga na venda de imóvel
12 - Comissão paga ao corretor pela venda de imóvel pode ser deduzida na declaração de rendimentos do alienante?
O valor da comissão paga ao corretor pela intermediação na venda do imóvel, não pode ser deduzida na declaração de ajuste anual.

Entretanto, para a apuração do ganho de capital sobre a venda do bem, o valor da corretagem, quando suportado pelo alienante, é deduzido do valor da alienação e, quando se tratar de venda a prazo, com diferimento da tributação, a dedução far-se-á sobre o valor da parcela do preço recebida no mês do pagamento da referida corretagem.

No preenchimento do GCAP/2008, informe como valor de alienação o valor de venda deduzido da comissão paga.
(Art. 19, § 4º da Instrução Normativa SRF nº 84/2001)

Bens e direitos – comissão paga na compra de imóvel
13. A comissão paga ao corretor na aquisição do imóvel integra o custo a ser informado na declaração de bens e direitos?
As despesas de corretagem paga ao corretor pela intermediação na aquisição do imóvel, podem integrar o custo de aquisição, desde que o adquirente tenha suportado o ônus.
(Art. 17, I, “c” da IN SRF nº 84/2001)

Dedução – dependente nascido e falecido no mesmo ano-calendário
14 - Pode ser deduzido na declaração de ajuste anual, como dependente, filho nascido e falecido no mesmo ano-calendário, bem como o cônjuge e outros dependentes que faleçam durante o ano-calendário?
Sim. É admissível a dedução pelo valor integral, mesmo que a relação de dependência econômica tenha permanecido apenas por fração do ano-calendário.
(Manual de Preenchimento da DIRPF/2008).

Dedução – educação de menor pobre sem convivência
15 - Contribuinte que eduque menor pobre, parente ou não, mas que não viva em sua companhia, pode considerá-lo dependente?
Sim. O contribuinte pode considerar o menor pobre como dependente, desde que crie e eduque este menor e detenha sua guarda judicial, nos termos da Lei nº 8.069/1990, independentemente da convivência sob o mesmo teto.
(Art. 77 do RIR/1999; Manual de Preenchimento da Declaração de Ajuste Anual da Pessoa Física 2008)

Dedução – dependente beneficiado por herança ou doação
16 - Filho(a) que recebeu em 2008 herança ou doação sob a forma de bens e direitos, perde a condição de dependente?
Não. O simples recebimento de herança ou doação não acarreta a perda da qualidade de dependente. Se responsável continuar a deduzir o dependente, em sua declaração deverá informar os bens e direitos do mesmo. Informe, também, no quadro “Rendimentos isentos e não-Tributáveis”, os valores dos bens e direitos recebidos pelo dependente por doação ou herança.
(Manual de Preenchimento da DIRPF/2008)

Dedução – sogros como dependentes
17 - Os sogros podem ser deduzidos como dependentes na declaração de ajuste anual?
Sim, desde que o genro ou a nora esteja declarando em conjunto e o sogro (a) não declare em separado e não tenha recebido em 2008 rendimentos, tributáveis ou não, superiores a R$ 16.473,72.
(Manual de Preenchimento da DIRPF/2008)

Dedução – marido ou companheiro
18 - A mulher pode declarar como dependente o marido ou o companheiro?
Sim. Para isso é necessário que sejam incluídos os rendimentos dele (se houver) na declaração dela (art. 35 da Lei nº 9.250/1.995; art. 77 do RIR/1999; art. 38 da IN SRF nº 15/2001).

Pode ser dependente o cônjuge ou o companheiro(a) com quem o contribuinte tenha filho ou viva há mais de 5 anos.

Dedução – sócio de empresa com remuneração de pró labore
19 - Filha que recebe pró labore pode ser dependente da mãe?
Sim. O filho ou filha até 21 anos, ou maior, até 24 anos, se ainda estiver cursando estabelecimento de ensino superior ou escola técnica de segundo grau pode ser dependente da mãe devendo o seu rendimento ser tributado conjuntamente com o da mãe.
(Art. 35 da Lei nº 9.250/1995; art. 77, § 1º do RIR/1999; art. 38 da Instrução Normativa SRF nº 15/2001).

Rendimentos produzidos por caderneta de poupança
20 – Como devem ser declarados os rendimentos produzidos por aplicações em caderneta de poupança?
Os rendimentos obtidos em caderneta de poupança pela pessoa física estão isentos do imposto de renda. O quadro “Rendimentos Isentos ou Não Tributáveis” contém linha específica para registrar estes rendimentos.
(Art. 68, III, da Lei nº 8981/1995, incorporado ao art. 39, VIII, do RIR/1999 e Manual IRPF/2008).
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fonte: Revista Época

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Sexta-feira, 20 de Fevereiro de 2009

Agrishow 2009 terá recorde de expositores

Abimaq prevê que Agrishow 2009 vai determinar a “hora da virada” do agronegócio brasileiro.

A organização da Agrishow 2009 está entusiasmada com o ritmo de fechamentos de contratos de compra e ampliação de espaço pelos expositores da 16ª. edição da maior feira de agronegócio da América Latina, que será realizada no período de 27 de abril a 2 de maio próximo, em Ribeirão Preto/SP.


Neste ano, a área de exposição foi projetada para ser maior que a edição anterior. Serão 145 mil metros quadrados comportando cerca de 720 empresas e instituições que deverão apresentar em torno de 2 mil produtos de tecnologia de ponta, além de serviços indispensáveis, para os estimados 140 mil visitantes qualificados, que virão de várias partes do País e do Exterior interessados na realização de negócios.


Durante a feira, serão promovidos vários cafés matinais com os maiores produtores de cana, café, açúcar, grãos e agropecuária, visando potencializar negócios com o expositores da Agrishow.
Para Luiz Aubert Neto, presidente da Abimaq – Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos, realizadora do evento em conjunto com a Abag - Associação Brasileira do Agribusiness, Anda- Associação Nacional para Difusão de Adubos e SRB - Sociedade Rural Brasileira, “a grande procura, nas últimas semanas, por espaços dentro da Agrishow confirma nossas expectativas, sinalizando que as empresas expositoras continuam acreditando na força do agronegócio brasileiro e que não podem ficar de fora de uma das três maiores feiras mundiais do setor...”. Ele assegura que “ a Agrishow 2009 marcará a “hora da virada” do agronegócio em nosso País...”


Aubert considera que o produtor brasileiro evoluiu muito, está mais bem informado, tecnificado, experiente, seguro e preparado para os desafios. Lembra que “foi a agricultura que tirou os Estados Unidos da depressão de 1929 e restabeleceu o círculo virtuoso da economia americana e mundial. No Brasil, a agricultura continua sendo a grande indutora do desenvolvimento dos demais segmentos econômicos...”


Aumento de área e infra-estrutura - Os organizadores do evento assinalam que parte dos tradicionais e principais expositores tem solicitado ampliação de área para montagem de seus estandes.
Há também expressiva solicitação de espaço por empresas que desejam debutar nesta edição. Todos os segmentos do agronegócio estarão representados na Agrishow 2009, como tratores, colheitadeiras, implementos agrícolas, caminhões e implementos rodoviários, pickups, autopeças, insumos (fertilizantes, adubos, sementes, defensivos agrícolas), silagem, bancos e outros, além de instituições como Ministério da Agricultura e Pecuária, Secretaria da Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Prefeitura Municipal de Ribeirão Preto, Faesp, Embrapa, IAC, Apex, Universidades, Embaixadas, Câmaras de Comércio, entre outras.


Conforme destaca a Abimaq, a ampliação da área de exposição continua exigindo novos investimentos em infra-estrutura, em complemento aos já realizados em 2008, como pavimentação, reforma de banheiros, maior eficiência do sistema de captação de água, novo pátio de alimentação, reposicionamento de áreas administrativas, ampliação dos estacionamentos – agora com serviço VIP proporcionado por “valetes” -, visando mais conforto para os milhares de visitantes do evento. A questão segurança também foi levada em conta, através de plano que está sendo elaborado em conjunto com as autoridades policiais para melhor proteção aos visitantes, dentro da feira e na área urbana de Ribeirão Preto. Durante a montagem do evento, cerca de 5 mil empregos temporários serão criados.


Otimismo: A direção da Abimaq reforça sua certeza no crescimento da Agrishow 2009, ao citar alguns dos indicadores positivos do agronegócio no País: - segundo os últimos dados divulgados pela Anfavea, as vendas de máquinas e equipamentos agrícolas em janeiro deste ano foram 7,3% maiores que no mesmo mês de 2008.


- as cotações internacionais da soja e de outros grãos se apresentaram em alta durante todo mês de janeiro último.

- analistas dão como otimistas as estimativas de estabilidade dos mercados consumidores de produtos brasileiros, como carne, frutas, açúcar e vinícolas.

- a atual cotação do dólar, 50% superior à média de 2008, tornou os produtos brasileiros mais competitivos nos mercados internacionais.

- o governo brasileiro acena com a criação de um expressivo pacote de recursos e incentivos à produção agrícola, sem precedentes no País.

- o governo Barak Obama criou o maior pacote de recursos financeiros da história para estabilização da economia americana, com reflexos diretos na economia mundial. www.abimaq.org.br

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fonte: Portal Fator Brasil

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Segunda-feira, 2 de Fevereiro de 2009

BRASIL As expectativas vão ditar o tom

Num momento de grande incerteza, a percepção do futuro é um indicador fundamental para saber o que esperar da economia brasileira em 2009
Num artigo recente, o economista Robert Shiller, professor da Universidade Yale que ficou célebre ao descrever a "exuberância irracional" da bolsa de valores americana nos anos 90, levantou mais um desafio para o presidente eleito dos Estados Unidos, Barack Obama. Para Shiller, além de colocar em prática medidas de estímulo à economia, Obama teria de lançar um plano para criar empregos para todos. "Se o novo presidente tivesse o pleno emprego como meta, e se os americanos acreditassem que isso poderia ser atingido, o problema de falta de confiança (da população no futuro da economia) poderia ser rapidamente resolvido."
As declarações de Shiller tocam num dos temas mais debatidos da teoria econômica e que ganhou relevância ainda maior em razão da crise global: a importância que as expectativas têm para determinar o desempenho de uma economia. "A percepção do que pode ocorrer no futuro é um componente vital do capitalismo", diz o ex-ministro Luiz Carlos Mendonça de Barros, sócio da Quest Investimentos. "Sem isso, empresas, indivíduos e governos não conseguem se planejar." O tema foi abordado de forma profunda pela primeira vez pelo economista britânico John Maynard Keynes, nas primeiras décadas do século 20.
Mais recentemente, alguns prêmios Nobel foram concedidos a economistas e psicólogos que voltaram a discutir o tema - um deles é o americano Robert Lucas, professor da Universidade de Chicago. Num momento de grande indefinição como o atual, as expectativas são um importante farol que indica o que pode ocorrer na economia mundial nos próximos meses. "As previsões se formam em cima de números reais do mercado e também por meio da troca de informações", diz Marco Aurélio Cabral, professor do Ibmec Rio de Janeiro. "Quando as empresas dizem que vão demitir, elas contribuem para formar expectativas." Da mesma maneira, o desempenho das bolsas de valores, das vendas de Natal e até dos gastos do Estado é um indicador poderoso do que investidores, empresários e governo esperam do futuro.
Nos Estados Unidos, para onde quer que se olhe, o clima é de pessimismo, e o cenário, de pesada retração econômica. Isso é verdade quando se observa a forte baixa da bolsa de Nova York - o Índice Dow Jones caiu mais de 30% em 2008 até meados de dezembro - e quando se constata a melancolia de vendedores em lojas e cafés localizados próximos a Wall Street, o coração financeiro americano. No Brasil, entretanto, as expectativas em relação a 2009 fazem o país viver um aparente paradoxo. De um lado, os números gerais sobre a economia pintam um quadro de euforia. O produto interno bruto cresceu 6,8% no terceiro trimestre de 2008, frente ao mesmo intervalo do ano anterior.
É um recorde para o período desde 1996, quando o IBGE iniciou a nova metodologia de cálculo do PIB. O país também está menos vulnerável a choques externos - o saldo de reservas internacionais soma cerca de 200 bilhões de dólares e está entre os maiores do mundo. As empresas, porém, passaram os últimos meses se preparando para o pior. As montadoras deram férias coletivas a milhares de funcionários e algumas das maiores companhias do país, como a Vale, já reduziram a produção e anunciaram demissões. Só em novembro, a indústria paulista fechou 34 000 postos de trabalho, segundo a Fiesp. "As companhias estão se antecipando à provável piora da situação do país, e fazer cortes é uma decisão perfeitamente racional.
A crise está aí, há motivos para se preocupar", diz Edmar Bacha, consultor sênior do banco Itaú BBA. Embora existam incertezas sobre como a crise global vai influenciar a economia brasileira de fato, restam poucas dúvidas de que haverá menos crescimento econômico. A previsão média de consultorias especializadas e analistas de bancos e corretoras indica que o PIB crescerá ao redor de 2,5% em 2009. Pode parecer exagero demitir e reduzir a produção para se preparar para um ano em que a expansão deverá ficar próxima da média histórica dos últimos dez anos. O problema, novamente, tem a ver com expectativas.
"As empresas vinham investindo, construindo fábricas e contratando pessoal com base numa perspectiva de crescimento acelerado, superior a 5%. O panorama mudou radicalmente em pouco tempo, e agora elas têm de se adaptar", diz Ilan Goldfajn, sócio da Ciano Consultoria e ex-diretor do Banco Central. "A inércia de 2008 fará o PIB crescer 1% em 2009. Portanto, quando se fala em crescimento de 2%, na verdade isso significa adicionar apenas 1 ponto percentual a esse resultado, o que é bastante ruim."
Parte da freada da economia deverá ser causada pela queda das exportações. Tudo indica que o menor crescimento mundial e a diminuição dos preços das commodities irão reduzir a quantidade e o valor dos produtos brasileiros vendidos no exterior. Além disso, a expansão mais conservadora do crédito, que foi um dos principais motores do consumo e dos investimentos das empresas nos últimos três anos, também deverá contribuir para segurar a economia em 2009. De acordo com um relatório especial do banco Votorantim, o volume de empréstimos e financiamentos, que chegou a aumentar cerca de 30% recentemente, deve apresentar uma expansão de apenas "um dígito" em 2009. "A redução dos financiamentos afetará os mercados de produtos de maior valor, como os automóveis", diz o relatório. Onde o crédito já rareou, as conseqüências foram visíveis e danosas. As vendas de veículos baixaram 26% em novembro frente ao mês anterior, o que levou o governo a anunciar um pacote de ajuda ao setor, com o corte de impostos. Se não é suficiente para reverter a queda de vendas, o pacote é mais um sinal de que 2009 promete ser um ano bem mais complicado do que foi 2008.
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fonte: Exame

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Sexta-feira, 30 de Janeiro de 2009

Mercado imobiliário aquece com estudantes em RP - Procura por modelos com um quarto é maior


A procura por apartamentos teve um aumento de 20% neste início de ano em Ribeirão Preto por causa da chegada de novos estudantes no município. Segundo imobiliárias consultadas pela EPTV, residências com um quarto são os mais procurados e quase todos já foram alugados.A estudante Camila Ribeiro, de Jaboticabal, procura um apartamento, mas está difícil. “Ou você acha um barato muito longe, ou muito caro em um lugar legal. O barato não compensa porque você vai gastar muito combustível”, disse ela.Inspirados pela procura, muitas construtoras estão investindo em apartamentos voltados para estudantes. De acordo com construtores, pais de alunos estão comprando estas novas unidades para fugir do aluguel.Quando a pessoa consegue um apartamento, especialistas alertam para que o contrato seja levado para um advogado.

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fonte: EPTV Ribeirão

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Terça-feira, 6 de Janeiro de 2009

Construção 2009: Crescimento menor e melhor


“Nosso mercado não sofrerá como os outros. Vamos continuar produzindo e vendendo, pois as pessoas precisam de imóveis.” A frase de Celso Petrucci, economista-chefe do Secovi-SP o Sindicato da Habitação, resume o atual humor do setor imobiliário no país. Durante a divulgação do “Balanço do Mercado Imobiliário de São Paulo em 2008”, no dia 16 de dezembro, Petrucci e outros representantes do segmento avaliaram a crise econômica e suas conseqüências na construção brasileira. E elas não serão drásticas como alguns apontam. “Esperamos um crescimento sadio para 2009. Os anos de 2007 e 2008 estão muito acima da curva de crescimento”, diz Petrucci.


O equilíbrio na balança

Em 2007, o mercado lançou 39 mil unidades habitacionais na cidade de São Paulo. Até o final de 2008 devem ser 35 mil. E a previsão para o próximo ano é de 28 mil habitações. Um número próximo ao de 2006: 25 mil. O que representa um crescimento sustentado, diferente do que ocorreu em 2007 e 2008, quando os preços de insumos como aço e cimento subiram até 50%. Isso sem falar nos valores dos terrenos, superdimensionados. Os problemas nesses dois últimos anos se alastraram: “Faltou mão-de-obra e já estávamos usando operários de baixa capacidade. Também faltaram equipamentos nas obras. Vivíamos um ritmo além do desejado em relação à estrutura disponível”, lembra Alberto Du Plessis Filho, vice-presidente de tecnologia do Secovi-SP. E sugere: “Parece que agora o mercado vai se estabilizar e voltaremos a patamares saudáveis”.


As razões são claras, para os participantes do evento: demanda reprimida pela casa própria, classe média emergente, programas governamentais de incentivo à habitação e facilidade de crédito. Segundo João Crestana, presidente do Secovi-SP, não faltarão recursos para a habitação em 2009. São esperados quase R$ 30 bilhões provenientes da caderneta de poupança, mesmo montante deste ano. Já os valores do FGTS sobem de R$ 9 bilhões para R$ 17 bilhões.
A fartura de crédito deve-se não apenas aos incentivos governamentais como à segurança do sistema de financiamento. O comprador brasileiro é responsável e bom pagador, por isso tem dinheiro à disposição, como avalia Celso Petrucci. “O brasileiro, quando toma um empréstimo, paga uma entrada média de 40%. E quita em 12 anos um financiamento de 18. Enquanto isso, o americano pegava 120% de financiamento: adquiria o imóvel e ainda ficava com dinheiro para viajar e comprar carro.”

Nesses tempos de crise, o imóvel volta a ser encarado como um investimento que alia rentabilidade e segurança. “Tem gente que já está trocando o mercado de ações pelo imobiliário – e vai ganhar mais, sem correr riscos, nos próximos dez anos”, afirma Luiz Paulo Pompéia, diretor da Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio ( Embraesp ). Há uma demanda forte por imóveis para aluguel, o que representa uma oportunidade de ganhar dinheiro. Na opinião de José Roberto Federighi, vice-presidente de locação do Secovi-SP, tudo indica que em 2009 as locações terão ganho superior aos principais indicadores de preços.

Se por um lado o mercado prevê queda nos lançamentos, por outro aposta em uma maior racionalização do negócio. Vai focar em empreendimentos com maior valor agregado e preço bom, em regiões com maior demanda e menor concorrência. Tudo o que significa venda segura – em uma única palavra, liquidez. “Imóveis com valor de até R$ 350 mil, ou seja, enquadrados no Sistema Financeiro de Habitação (SFH), têm maior liquidez”, analisa Petrucci. Unidades de alto padrão, acima de R$ 800 mil, também estão valorizadas. “Tem muita gente procurando abrigo em ativos imobiliários.”


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fonte: Casa.com.br

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Ribeirão quer arrecadar R$ 83,6 mi com IPTU

Os carnês do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) de Ribeirão Preto começaram a ser distribuídos na última semana. Até o próximo dia 10 de janeiro todos devem ter chegado às casas dos contribuintes. Segundo o secretário da Fazenda, Afonso Reis Duarte, a primeira parcela vence no dia 20 de janeiro.

O contribuinte que não receber o carnê pode procurar a segunda via na Secretaria da Fazenda ou imprimir o boleto da página da Internet (www.ribeiraopreto.sp.gov.br). São 239.933 carnês (186.469 de imposto predial e 53.464 territorial), com um total lançado de R$ 102 milhões. A previsão de arrecadação é de R$ 83,6 milhões.

A quem optar por pagar o total do imposto, a parcela única também vence no dia 20 de janeiro e tem 10% de desconto. Outra forma de pagamento é a parcelada, em 12 vezes, mas sem o desconto. O carnê tem as lâminas de parcela única e as que vencem todos os meses.

Os pedidos de isenção ou impugnação podem ser feitos em até 30 dias depois do recebimento do carnê, por meio de requerimento-padrão que pode ser protocolado no Poupatempo ou no protocolo da prefeitura.

Famílias proprietárias de um único imóvel de até 60 metros quadrados de construção, de valor venal de até R$ 20 mil, e renda familiar menor ou igual a três salários mínimos não precisam pagar IPTU.

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fonte: DCI - Comércio, Indústria e Serviços

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Sexta-feira, 2 de Janeiro de 2009

Trabalhador da iniciativa privada já pode escolher banco para receber salário

Trabalhadores da iniciativa privada já podem escolher o banco em que querem receber o salário. Trata-se da conta-salário, usada para as empresas depositarem o pagamento de cada funcionário.

A conta continua sendo aberta pela empresa no banco que ela escolher, mas tem vantagens: passa a ser isenta de tarifa de manutenção e de transferência do valor total do salário.

A conta-salário não pode receber outros depósitos e não tem talão de cheques. O titular pode fazer até quatro saques por mês. Na prática, a conta-salário passará a funcionar como uma espécie de "ponte" para a conta que o trabalhador utiliza no dia a dia.

Quem não quiser mudar de banco, não precisa fazer nada. Já aqueles que quiserem utilizar os serviços de outra instituição bancária, devem comunicar o banco em que o salário é depositado atualmente.

"Por escrito, faça uma solicitação com a indicação do banco, da agência e do número da conta que você deseja que seja efetuada essa transferência sem nenhum ônus”, orienta Renata Reis, técnica do Procon.

Há uma expectativa de que a conta-salário gere concorrência entre as instituições bancárias. "Os bancos que hoje têm conta corrente desses trabalhadores evidentemente farão todo o esforço para mantê-los como clientes enquanto que o outro tentará, não tenha dúvida, trazer esse cliente pra si”, diz Jorge Higashino, supervisor de projetos especiais da Federação Brasileira dos Bancos (Febraban).

Segundo a Febraban, a partir de 2012, a conta-salário valerá também para os funcionários do setor público.


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fonte: G1 - Globo.com

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Sábado, 27 de Dezembro de 2008

A fantástica fazenda de insetos


NÃO É MACARRÃO: Márcia "Barata" cria tenébrios, espécie de besouro vendido para diversos fins.

Você ligou para Márcia Barata, por favor, deixe seu recado." Esta é a mensagem da caixa postal da bióloga e veterinária Márcia Souza de Carvalho, uma paulista de hábitos pouco convencionais. Quando pequena, enquanto suas amigas corriam ao primeiro sinal de um inseto, ela via esses animais quase como bichinhos de pelúcia.


Tanto é verdade que alguns até viravam seus animais de estimação, como era o caso de sua barata, singelamente apelidada de "Judite". Os anos foram passando e, quando começou a faculdade, percebeu que a brincadeira poderia virar um bom negócio. "Meus colegas sempre me pediam insetos para suas pesquisas. Logo comecei a notar que havia uma grande demanda, os pedidos foram aumentando e fui profissionalizando o negócio", conta Márcia, que há mais de 15 anos cria baratas, grilos, ratos e tenébrios, um tipo de besouro que na sua fase de larva serve, entre outras coisas, como alimento vivo para outros animais.



E, como prova de que gosto não se discute, ela afirma ter comprado seu primeiro carro zeroquilômetro graças às vendas desses simpáticos e "diferentes" bichos.
Em seu sítio, no município de Morungaba (SP), funciona a Baragril, empresa criada para trabalhar com os quase 200 mil animais, entre espécies de insetos e ratos, que a bióloga- veterinária mantém. Para se ter uma idéia, por ano Márcia cria cerca de 35 mil tenébrios e mais de 80 mil baratas. O que ela faz com isso? A maior parte das vendas é para lojas de animais, zoológicos e parques, que fazem da criação alimento para cobras, aves e outros mamíferos, sem comida à disposição.



Mas não basta criar bichos estranhos, é preciso ter estilo. Dentro dessa proposta, ao menos duas vezes por semana, quando sai para fazer suas entregas, a criadora embarca no que chama de "baratamóvel", um jipe personalizado, ornamentado com insetos de isopor que piscam os olhos e, obviamente, chamam a atenção de quem passa pela rua. "Também vendo para outros Estados e até para o Exterior", afirma. Mas essa está longe de ser a única utilidade desses insetos.
Márcia conta que possui clientes variados.


Desde psicólogos que usam tenébrios, baratas e besouros, para tratar fobias por insetos de seus pacientes, passando por faculdades e centros de pesquisas, e até, acredite, a área culinária. "Há lugares que fazem farofa com tenébrios. É animal com muita proteína, só que bem calórico", conta a criadora, garantindo que o prato é delicioso. Uma das vendas mais curiosas feitas por Márcia foi para um dos filmes do cineasta brasileiro José Mojica Martins, o Zé do Caixão. No longa-metragem, a protagonista enfrentava o ataque de nada menos que três mil baratas, para Márcia, um clássico. "Também já vendi para programas de televisão e reality shows, para as pessoas experimentarem comidas exóticas", lembra.



O valor desses tipos de animais varia de acordo com o volume e a finalidade da compra. "As vendas são sempre negociadas de forma personalizada". Curioso para saber quanto custa uma barata? Segundo a criadora, em média a espécie blaberus, que ela cria, sai a R$ 5 a unidade ou R$ 200 o milheiro. Já os tenébrios têm preço médio de R$ 300 o milheiro. "Como as vendas são muito pulverizadas, não tenho idéia de quanto eu vendo por mês, mas é uma demanda constante", pondera. Para quem acha que Márcia é corajosa por lidar com esses insetos, um alerta: a criadora também possui suas restrições. "Tenho medo de formigas, elas me deixam nervosa."

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fonte: Istoé Dinheiro Rural

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Sexta-feira, 26 de Dezembro de 2008

Crédito imobiliário deve crescer ainda mais em 2009

Caixa mantém as boas previsões de crescimento nos financiamentos



Apesar dos temores de desaceleração na economia, por conta da crise econômica mundial, a Caixa Econômica Federal mantém as boas previsões de crescimento no volume de financiamento imobiliário para 2009. Porém, não há previsão para quedas nos juros.


Até o último dia 19, o banco já havia emprestado R$ 6,2 bilhões, em São Paulo. ?Até fechar o mês, calculamos que o total de recursos liberados pode chegar a R$ 6,5 bilhões. Para o próximo ano, queremos aumentar pelo menos R$ 1 bilhão, disse o superintendente regional do banco, Augusto Bandeira Vargas. Acreditamos que, em 2009, poderemos chegar em algo entre R$ 7,5 bilhões e R$ 8 bilhões.


Se considerado o dinheiro emprestado para a compra da casa própria em todo o Brasil, a Caixa já liberou mais de R$ 22 bilhões, com previsão para fechar 2008 com R$ 23 bilhões emprestados. Para 2009, a idéia é emprestar 20% mais do que neste ano. O otimismo tem justificativa. Mesmo com a crise, pessoas que ganham em média cinco salários mínimos devem continuar tomando crédito.

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fonte: Jornal da Tarde

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Quarta-feira, 17 de Dezembro de 2008

Dicas para você não se endividar com presentes


Chegando o Natal, a mesma cena se repete: shoppings cheios, pessoas estressadas, numa ansiedade sem fim em torno dos preparativos para as festas. A lista de presentes, que parece crescer a cada ano, acaba deixando lembranças tristes no bolso… Diante disso, o que fazer para evitar as compras por impulso e não transformar sua festa em um grande pesadelo?

De acordo com o analista de equilíbrio financeiro Altemir Farinhas, as pessoas não devem se preocupar com os presentes e sim com as pessoas “Quanto custa um bom e forte abraço?
Quanto custa um sorriso, algumas lágrimas de agradecimento, um muito obrigado?”, lembra o consultor, que completa: “O Natal é mágico, por isso é simples, simplesmente Divino. Não se endivide, não vale a pena, controle suas emoções e o seu bolso. Olhe como as crianças se encantam com coisas simples”.

A idéia do comércio é fazer as pessoas pensarem que precisam realmente consumir em exaustão, mas essa não é a verdade “Não faça o Natal que o comércio quer que você faça.
Não faça o Natal que é somente propaganda, promoções, descontos, ilusão. Não faça o Natal das dívidas e do triste Ano Novo. Todo esse movimento vai passar, porém as dívidas estarão com você em 2009″, conclui.

Vale lembrar que poupar seu bolso, economizando nos presentes, é a melhor solução. Altemir salienta que um deslize em 2008 para que 2009 se torne um inferno financeiro somente para agradar algumas pessoas.”Procure equilíbrio, devemos amar e sermos amados pelo que somos e não pelos presentes que damos ou recebemos”.

Para finalizar, o expert em finanças relembra que o Natal é época de comemorar o aniversário de Jesus “Ele sempre foi simples e é amado por milhares de pessoas. Viveu uma vida simples e simplesmente deixou ensinamentos que melhoram as nossas vidas. Pregou a união, por isso reúna a família, comemora, divirta-se e descubra que não custa caro ser feliz”.

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fonte: Ana Maria Braga / Globo.com

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Governo reduz exigência e bancos têm mais R$ 100 bi para emprestar

O CMN (Conselho Monetário Nacional) anunciou uma mudança na contabilidade dos bancos para permitir que essas instituições aumentem a sua capacidade de empréstimos em pelo menos R$ 100 bilhões até 2011.

"Os bancos vão ter mais capacidade de emprestar", disse o chefe do Departamento de Normas do Banco Central, Amaro Gomes.

As duas mudanças alteram o patrimônio de referência dos bancos e possibilitam que eles atuem com mais "alavancagem", ou seja, assumindo mais riscos. Hoje, os bancos têm limites para fazer empréstimos, de forma que haja controle dos riscos.

O CMN decidiu que o 'crédito tributário oriundo de diferenças temporárias" não será mais deduzido do patrimônio de referência dos bancos. O crédito é um direito que o banco tem de restituição pelo tributo pago antecipadamente.

Nesse caso, a Receita tributa a provisão para devedores feita em cima das operações de crédito. Quando há prejuízo, os bancos podem reaver o valor pago. A regra não vale para outro tipo de crédito, decorrente de prejuízos fiscais, que não está ligado a operações de financiamento.

Além disso, O Banco Central reduziu o Fator de Ponderação de Risco desses créditos tributários de 300% para 100%. Essa medida promove um aumento do patrimônio de referência de R$ 8,932 bilhões para os dez maiores bancos (dados de junho de 2008). Isso permite que eles possam emprestar, imediatamente, R$ 81 bilhões dentro das novas regras de risco.

Esses bancos representam 85% do crédito no país. O BC não calculou o dinheiro que seria liberado por meio das outras instituições, que também são beneficiadas pela mudança.

Outra mudança aprovada hoje permitirá que os bancos possam aumentar o valor dos seus empréstimos em mais R$ 20 bilhões entre 2009 e 2011, tendo como base o patrimônio dos dez maiores bancos hoje. Caso haja um aumento desse patrimônio nesse período, o valor extra a ser emprestado pode aumentar ainda mais.


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fonte: EDUARDO CUCOLO da Folha Online, em Brasília

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Terça-feira, 16 de Dezembro de 2008

Passo a passo para você organizar seu orçamento em 2009

O mapa da mina
Com um orçamento doméstico eficiente e organizado, você pode trilhar o caminho da fortuna e realizar seus sonhos.


A melhor e talvez a única maneira de ter um orçamento doméstico realista, que o ajude a controlar as contas no dia-a-dia e a realizar sonhos, é fazer um inventário completo dos seus ganhos, das despesas e necessidades. Com o levantamento é possível analisar se o seu orçamento cobre tudo o que você precisa e quer fazer. Também é possível planejar investimentos específi- cos para o curto e médio prazos, além daqueles necessários para a aposentadoria.

De acordo com a consultora de investimentos Viviane Farah Martínez, da Agatha Gestão Financeira, de São Paulo, o orçamento doméstico só pode ser considerado completo se levar em conta sonhos e objetivos que cada pessoa quer realizar. Para isso, é preciso transformar esses sonhos em metas, estabelecendo um prazo e o que deve ser feito para que realmente aconteçam, diz Viviane. Márcio Iavelberg, consultor de finanças pessoais da Blue Numbers, de São Paulo, ressalta que é importante incluir na lista não apenas os grandes objetivos, como comprar uma casa, mas também os pequenos desejos de consumo. O planejamento financeiro só será eficiente se colocarmos os objetivos bem claros, por mais bobinhos ou pequenos que pareçam, afirma Márcio.

Além do orçamento doméstico básico, que é o ponto de partida nesse processo, é preciso montar uma planilha de planejamento para os investimentos, distribuindo- os de acordo com o seu plano de metas. Pouca gente faz as contas de como o dinheiro poupado com disciplina e regularidade cresce ao longo do tempo, diz

Viviane. Quem aplicar 100 reais por mês a uma taxa de juros de 1%, por um período de dez anos, terá guardado 23 000 reais. Viviane desenvolveu uma planilha simples, na qual se pode detalhar cada objetivo e simular, de acordo com o grau de prioridade atribuído a cada um, o investimento mensal necessário para viabilizá-los. Além do modelo de tabela feito para organizar o seu orçamento, há também nesta reportagem planilhas para ajudar você a organizar os vários aspectos de sua vida fi nanceira, do orçamento básico ao controle dos investimentos em ações, passando pelos gastos com as crianças.

COMO ORGANIZAR SEU ORÇAMENTO DOMÉSTICO

PASSO 1: Some a renda familiar prevista para o mês, inclua o salário de toda a família, ganhos adicionais, presentes em dinheiro ou o pagamento de algum empréstimo feito a um amigo.

PASSO 2: Liste todas as despesas fixas, como aluguel ou financiamento da casa, condomínio, gastos com o carro e mensalidades escolares. O ideal é separar as despesas por temas, como moradia e alimentação. Inclua também gastos que ocorrem periodicamente, caso do licenciamento do carro. O ideal é dividir esses custos ao longo dos 12 meses do ano, assim você não esquece de guardar dinheiro nem é pego desprevenido. Se você costuma fazer compras parceladas, não deixe de incluir os valores das parcelas. A proposta é identifi car quanto da sua renda já estará comprometida antes mesmo de você fazer novos gastos.

PASSO 3: Chegou a hora de traçar o seu padrão de gastos esporádicos. Para isso, consulte as últimas faturas do cartão de crédito, os canhotos dos talões de cheque, o extrato do banco com a relação dos pagamentos efetuados no cartão de débito e os saques em dinheiro.

PASSO 4: Não esqueça de contabilizar as tarifas cobradas pelos bancos. Consulte o seu extrato para listar os custos da manutenção da conta corrente, juros e outras taxas.

PASSO 5: Se você tem filhos ou dependentes, liste esses gastos em uma categoria à parte. Não deixe de incluir despesas com presentes, passeios, computador, celular e, claro, poupança ou plano de previdência estudantil, para pagar a faculdade.

PASSO 6: Analise todas as categorias de despesas fixas e destaque aquelas que você pode cortar ou reduzir. Será que você precisa mesmo de uma conexão banda larga tão potente? Dá para trocar o plano do celular?

PASSO 7: Pesquise preços de serviços semelhantes e tente negociar descontos com os fornecedores atuais. Se eles não reduzirem as tarifas praticadas, troque-os por outros mais baratos. Some as economias que você obteve com as mudanças e planeje a melhor forma de investi-las.

PASSO 8: Aproveite para identificar oportunidades de melhoria nos seus gastos esporádicos. Crie limites para alguns itens, fixando um preço máximo para os presentes que você pode dar ou para a quantidade de vezes que você come fora de casa.

COMO REALIZAR SEUS SONHOS

PASSO 1: Liste seus objetivos da maneira mais detalhada possível. Se você quer comprar um apartamento, defina o tamanho, o número de quartos, a localização, se o imóvel será novo ou usado. Quanto mais específico, melhor, já que o dinheiro necessário para adquirir um estúdio é bem diferente do que é preciso para comprar um dúplex.

PASSO 2: Atribua uma ordem de prioridade para cada item da lista, tendo em mente que seus recursos serão alocados de acordo com a importância que você dá a cada meta.

PASSO 3: Estabeleça prazos para todos os objetivos, colocando uma data precisa para a realização deles na segunda coluna da planilha e o número de meses que você tem para guardar dinheiro na quarta coluna.

PASSO 4: Identifique as opções de investimento mais adequadas para viabilizar seu sonho. Embora o ideal seja buscar o auxílio de um profi ssional especializado e imparcial o que elimina o gerente do banco , você pode seguir princípios simples, alocando os recursos destinados aos objetivos de curto prazo em modalidades de menor risco, como instrumentos de renda fixa.

PASSO 5: Revise sempre o seu sonho e, se ele estiver muito acima das suas possibilidades de poupança, estenda um pouco o prazo estabelecido.

COMO ORGANIZAR SUAS AÇÕES

PASSO 1: Liste todas as ações que compõem a sua carteira, com a data em que foram compradas, a quantidade e o preço. Caso você tenha adquirido papéis de uma mesma empresa em datas e a preços diferentes, distribua os negócios em linhas diferentes, para não misturar as rentabilidades obtidas em cada compra.

PASSO 2: Atualize o preço de cada papel para o valor de fechamento no dia.

PASSO 3: Não se esqueça de relacionar os dividendos e os juros sobre capital próprios pagos pelas companhias. Os valores são depositados automaticamente em conta corrente e a periodicidade varia de empresa para empresa. Portanto, cuidado para não se esquecer de contabilizar algum valor.

PASSO 4: Quando você se desfizer de uma posição, retire a linha correspondente da planilha ou atualize a quantidade restante. Não se esqueça de registrar a rentabilidade obtida com o investimento você irá pagar Imposto de Renda sobre os ganhos obtidos e é importante para o processo de aprendizado ter referências sobre os resultados que você já obteve com uma determinada empresa.

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fonte: Você S/A Online

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Quinta-feira, 11 de Dezembro de 2008

Exclusivo para o Blog da Santa Maria: o setor imobiliário na visão de Vicente Golfeto

Em entrevista exclusiva ao Blog da Imobiliária Santa Maria concedida em 11/12/2008, Vicente Golfeto mostrou seu ponto de vista sobre o mercado imobiliário neste momento de crise.

No artigo escrito para a "Revista Ação" o Sr. conclui dizendo:

"Nas micros e pequenas, vemos a crise através do mercado de locação, mas esse assunto é para outro dia". O Sr. poderia comentar sobre isso?

-"O mercado de locação não residencial é a fotografia da situação das micro e das pequenas empresas. Quando a situação está favorável, o mercado não expõe a realidade. O modo de o mercado de locação não residencial não expor a realidade é pela ausência de placas de "aluga-se". Que mostra que ali existia uma empresa - sorveteria, escritório de contabilidade, lavanderia - que não existe mais porque encerrou as atividades. Quando há crise, aparecem as placas.

Redução de empregos e de trabalho gera, como consequência, crise no mercado de locação residencial. Por razões óbvias".


Qual foi a maior mudança na forma de se investir que a atual crise trouxe?

-"Pensei que houvesse migração para imóveis. Ainda não houve deslocamento de capitais aplicados do mercado financeiros - poupança, CDBs, prazo fixo etc - para imóveis. Pelo menos como se podia esperar. A crise de confiança - porque a crise é de confiança e psicológica - ainda não abalou o sistema bancário".

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Crise: chorar ou vender lenços? - Por Vicente Golfeto

Crise é palavra portuguesa que tem a mesma raiz de crítica e de critério.
A etimologia nos leva a crinós, no grego.
Já dá para ver que tempo de crise é tempo, também, de critério – sinônimo de juízo, de bom senso – e de crítica. Que é investigação, procura, pesquisa.
Você já ouviu falar que nas crises há os que choram e há, também, os que vendem lenços.
É um dos períodos em que mais o dinheiro muda de mão.
Warren Buffett já superou, atualmente, a fortuna de diversos norte-americanos.
Hoje é o homem mais rico dos Estados Unidos. Ele aconselha a ser “cauteloso quando todos são gananciosos. E gananciosos, quando todos são cautelosos”.
Numa palavra: afastar-se de espírito de manada. Há muitos anos, um repórter perguntou ao então presidente do Bradesco, Amador Aguiar, como ele ganhava tanto dinheiro em, bolsa, exatamente no momento em que a maioria perdia.
Ele deu a fórmula, que tem alguma semelhança com a de Warren Buffett: “ quando todos entram, eu saio. E, quando todos saem, eu entro”.
Na crise, mais critério. E muito cuidado com as más notícias que, segundo o mesmo Warren Buffett, “são as melhores amigas do investidor. Elas permitem –enfatiza ele- comprar uma fatia do futuro dos Estados Unidos a preço de liquidação”.
A crise chega em dois tempos. Primeiro, atingindo micro e pequenas empresas. Depois, contaminando as médias e grandes. Estas -muitas delas, diga-se- são sociedades anônimas de capital aberto. Têm ações cotadas nas bolsas de valores.
Exatamente aí é necessário juízo, bom senso, critério. Para vender ações de uma S/A de capital aberto, o investidor não deve considerar os fluxos de mercado mas os fundamentos da empresa.
Vale dizer: vimos ações de empresas com fundamentos sólidos despencarem na bolsa. Quem analisou e comprou, vai ganhar dinheiro. Enquanto outros vão perder. É um jogo de soma zero.
Nas micros e pequenas, vemos a crise através do mercado de locação. Mas este é assunto para outro dia.



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fonte: Revista Ação, por Vicente Golfeto

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Terça-feira, 2 de Dezembro de 2008

Governo reduz juros da casa própria para quem ganha até R$ 2 mil

Novas taxas valem apenas para financiamentos iniciados em 2009.
Construtoras também terão mais R$ 3 bilhões para obras no ano que vem.

O governo anunciou nesta terça-feira (2) uma redução nos juros da casa própria para quem ganha até R$ 2 mil. As novas taxas valem apenas para financiamentos iniciados em 2009.

Os trabalhadores com renda bruta mensal de R$ 2 mil pagarão juros de 5% mais TR (taxa de referência, que está em cerca de 1,5%) em seus financiamentos. Antes, a taxa de juros era de 6% mais TR. Para os trabalhadores que são cotistas do FGTS, a taxa de juros será de 4% mais TR.

Segundo o ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, as pessoas dessa faixa de renda costumam financiar imóveis de até R$ 80 mil. Esse tipo de financiamento significa quase 60% dos empréstimos imobiliários administrados pelo banco.

Construtoras

O setor da construção civil vai receber mais R$ 3 bilhões do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) para obras em 2009. Lupi disse que o aumento de financiamento às construtoras deve estimular o setor.

“Essa medida visa à garantia de empregos no setor, porque é o que mais gera empregos percentualmente. Criamos essa nova linha tendo em vista a asfixia de recursos para o setor de construção civil”, disse Lupi.
O valor anunciado por Lupi se soma aos cerca de R$ 800 milhões que já estavam previstos para as empresas do setor para o próximo ano.

A linha de financiamento estará disponível para as construtoras na Caixa Econômica Federal (CEF) a partir de 2009. Para construção de imóveis até R$ 130 mil, as empreiteiras poderão tomar empréstimos a 7% ao ano mais TR. Para construção de imóveis acima desse valor, a taxa de juros sobe para 9% mais TR.

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fonte: G1

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Sábado, 29 de Novembro de 2008

Mesmo em crise, comércio de Ribeirão cresce 1,02%

Em outubro, após a eclosão da crise financeira mundial, o comércio de Ribeirão Preto apresentou um crescimento das vendas em relação ao mesmo mês do ano anterior de 1,02%. Os dados são do Sincovarp ( Sindicato do Comércio Varejista de Ribeirão Preto). Nem todos os setores saíram ilesos neste momento, mas na média as vendas ficaram positivas.

Entre as empresas entrevistadas, 50% consideraram que as vendas foram melhores em outubro de 2007 do que em 2008, enquanto 45,2% declararam que venderam mais este ano e 4,8% disseram que as vendas foram equivalentes.

Ao observar os setores separadamente, cinco deles apresentaram quedas nas vendas e quatro aumentos. As quedas ficaram por conta de Calçados, - 4,25%, Cine/Foto, - 4,13%, Ótica, - 3,27%, Presentes, - 2,67% e Livraria/Papelaria, - 2,60%. Já os aumentos foram apresentados por Eletrodomésticos, com o melhor resultado, + 7,75% , Móveis, + 5,50%, Tecidos/enxoval, + 4,86% e Vestuário, + 4,98%.

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fonte: Ribeirão Preto Online

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Terça-feira, 18 de Novembro de 2008

Corretor oferece carro de R$ 374 mil de brinde por mansão



Uma incorporadora imobiliária da Inglaterra está oferecendo um Aston Martin de 110 mil libras (R$ 374,44 mil) de brinde para o primeiro consumidor a fechar negócio na compra de uma das mansões de seu novo empreendimento imobiliário em Eastbourne, cidade na costa Sul da Inglaterra. Os quatro imóveis têm preços que variam de 1,25 milhão a 1,6 milhão de libras (de R$ 4,25 milhões R$ 5,44 milhões). As informações são do jornal britânico Daily Mail.


As mansões, que contam com, no mínimo, seis quartos, cinco banheiros, estufa e, duas delas, com piscina, foram construídas, segundo a reportagem, usando tecnologia de ponta e design de luxo. As casas estarão prontas até o Natal e a promoção com o brinde vale até o dia 19 de janeiro, informou o diretor gerente da Fivewalk Homes, Andrew Mackeldon.
O "presente" na compra da residência é um Aston Martin DB9, similar ao dirigido pelo ator Daniel Craig no último filme da série do espião James Bond. Segundo Mackeldon disse ao jornal, a idéia é combinar a qualidade do imóvel com a do carro.

O veículo oferecido pela incorporadora é o DB9 cupê de duas portas, equipado com motor V12 e câmbio touchtronic, informou o Daily Mail. Segundo o diretor gerente da Fivewalk, a oferta é uma maneira de incentivar os comprados já que o mercado imobiliário no país "não se move na velocidade que deveria".



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fonte: Terra

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Quarta-feira, 29 de Outubro de 2008

Mercadão da Cidade inaugura nesta quinta-feira

Mais uma opção de compras em Ribeirão Preto


O empreendimento, que vai gerar cerca de 600 empregos diretos, conta, a princípio, com 70 variadas lojas, entre empórios, hortifrutigranjeiro, restaurantes, lanchonetes, sorveteria, pizzaria, tabacaria, laticínios, artesanato etc.Mais uma opção de compras em Ribeirão Preto. O Mercadão da Cidade abre suas portas nesta quinta-feira, dia 30 de outubro, às 9h30, gerando cerca de 600 empregos diretos.


Localizado em área nobre, na Avenida Lygia Latuf Salomão, 605, no Jardim Nova Aliança, próximo ao RibeirãoShopping, o novo Mercadão da Cidade funcionará, a princípio, com 70 variadas lojas, incluindo empórios com produtos importados, árabes e japoneses, hortifrutigranjeiros, laticínios, peixaria, tabacaria, artesanato, cosméticos, presentes, revistaria, empório de produtos afrodisíacos e de produtos light e diet e Praça de Alimentação com diversos restaurantes, pizzaria, lanchonetes, sorveteria e cafeteria, entre outras novidades.Num total de 8.879 metros quadrados de área construída, o Mercadão da Cidade está estruturado em três pisos: térreo, mezanino e subsolo com estacionamento coberto.


O projeto, com características sustentáveis, tem como destaque não precisar de nenhuma luz acesa durante o dia na área comum, devido à iluminação natural, e um estacionamento coberto com 250 vagas, arejado e naturalmente claro.O objetivo do Mercadão da Cidade é resgatar antigos hábitos da população, como sair de casa para comprar um alimento fresco e a conversa descontraída entre cliente e vendedor, preservando sempre as características naturais de um empreendimento como este, ou seja, alimentos em geral, serviços e lazer, em prédio grande, bonito e imponente.


O projeto arquitetônico do empreendimento foi assinado por Fernando Rivaben e a construção realizada pela Construtora Stefani Nogueira.

O horário de funcionamento do Mercadão da Cidade será de segunda a sábado, das 8h às 20 horas, com duas horas de tolerância para saída, até às 22 horas e domingos e feriados, das 8h às 14 horas, com duas horas de tolerância para saída, até às 16 horas.


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fonte: Jornal a Hora Online - Cidade

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Terça-feira, 16 de Setembro de 2008

Comprar imóvel na planta exige cautela

O analista Gilberto Mota decidiu se tornar síndico do prédio para conversar com a empresa sobre as obras não realizadas.

Comprar um imóvel e, enfim, ter a casa própria é o sonho de muitos brasileiros. Para que o grande projeto de vida, que envolve expectativas, trabalho e geralmente muito dinheiro, não seja transformado em pesadelo, é preciso cuidados. No ato da compra, nenhuma cautela pode ser considerada um ato de exagero ou desconfiança excessiva por parte do consumidor que fecha o negócio.

No Procon Municipal (Belo Horizonte), queixas relacionados à construtoras e empresas de loteamentos já foram destaques entre as reclamações que chegam ao órgão. Hoje, elas perdem para os bancos, cartões de crédito, empresas de telefonia. “Por outro lado, o volume financeiro movimentado na compra de um imóvel é alto e repercute prejuízos de grande monta, geralmente os maiores”, pondera Stael Riani, advogada coordenadora do Procon-BH. Até o dia 10 de setembro, o órgão municipal havia registrado 311 reclamações relacionadas ao item habitação. Entre as queixas, lidera o ranking a compra de imóveis ainda na planta.

Se adquirir uma casa ou apartamento já construído exige atenção, comprar algo que ainda não existe requer cuidado dobrado. E, ainda assim, imprevistos podem acontecer. Investigar o histórico da construtora escolhida, observando o seu comportamento no mercado, é a regra número um. “É importante conversar com clientes que já tenham negociado com a empresa e avaliar as opiniões. A decisão nunca deve ser tomada por impulso”, alerta Riani, lembrando que, em casos de insatisfação, a dor de cabeça para recuperar o valor investido pode levar um bom tempo. Isto sem dizer que a forma da restituição também vai depender da saúde financeira da empresa.

Prejuízo
Apesar de ter tomado as providências sugeridas, o analista de sistemas Gilberto Mota não conseguiu se livrar dos problemas. Em 2003, ele comprou na planta um apartamento no Bairro Buritis (Belo Horizonte). O sonho tem 85 metros quadrados, está localizado em um condomínio com amplo espaço de lazer e custou, na época, R$ 89 mil. O apartamento deveria ter sido entregue em outubro de 2006, mas só chegou em dezembro de 2007. “Apesar de ter recebido corretamente os valores pelos meses em atraso, levei prejuízo, já que o aluguel que pagava era superior à multa recebida”, comenta.

O residencial é composto por três prédios. O segundo deles deveria estar pronto em abril de 2007 e o terceiro, em outubro do mesmo ano. Até o momento, as obras não terminaram. “Enquanto isso, somos obrigados a tolerar a poeira, o barulho e o trânsito de pessoas estranhas pelo prédio. Isso sem falar que a área de lazer foi entregue pela metade. Não sabemos onde está a sauna, o vestiário e o espaço fitness.”

Gilberto Mota se tornou síndico do prédio, onde representa 56 famílias, e diz que só ficará tranqüilo quando as falhas forem reparadas. “Sei que para o atraso não há solução. Queremos que a construtora conserte o portão da garagem, que nunca funcionou corretamente, troque o piso da rampa do estacionamento, termine a guarita, faça os jardins.” Para Gilberto, quando o assunto é construção, fugir dos problemas é quase impossível: “Antes de comprar o imóvel, pesquisei várias construtoras e todas tinham algum tipo de pendência. Escolhi a Habitare porque constatei que os imóveis contratados eram todos entregues.”

De acordo com o síndico, a ação judicial está sendo evitada. “A Habitare diz que vai solucionar nossas demandas, sentimos que realmente a construtora está disposta a negociar, mas não estabelece prazos. Caso não haja acordo até outubro, vamos resolver na Justiça.” A Habitare Construtora informou que as alegações do cliente não têm procedência. No entanto, a reportagem foi até o condomínio, constatando que as pendências apontadas pelo consumidor realmente existem.

Para evitar dor de cabeça, como alteração do projeto inicial, e também demandas relacionadas à prazos – um grande desafio da construção civil –, a coordenadora do Procon alerta que é preciso verificar desde as licenças do projeto até a redação final do contrato. O material de propaganda deve ser traduzido integralmente para o memorial do imóvel, assim como as promessas que constam do projeto e aquelas feitas no momento da venda. O memorial descritivo do imóvel é a maior garantia do consumidor, caso algo escape ao planejado.

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fonte: uai.com.br

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Sexta-feira, 12 de Setembro de 2008

FGTS para pagamento de consórcio de imóveis...


O Senado aprovou, na noite de terça-feira, mudanças nas regras dos consórcios de veículos, imóveis e outros bens. Uma delas permitirá que os consorciados possam usar a carta de crédito obtida para quitar financiamentos da mesma área.
Quem financiou um carro e quiser quitar a dívida com a carta de crédito do consórcio poderá fazê-lo. Para isso, precisará ser sorteado ou dar lance para obtenção da carta, segundo informação da Abac (Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios).
"Isso é um bom negócio para o consumidor, que muitas vezes faz um financiamento e está pagando juros porque não conseguiu planejar seu orçamento. Na prestação do consórcio, ele não paga juros", diz o presidente da Abac, Rodolfo Montosa.
As novas regras, que ainda precisam ser sancionadas pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, valerão apenas a partir do ano que vem. O projeto aprovado pelo Senado estabelece um prazo de 120 dias, após a publicação da lei, para entrada em vigor das mudanças a fim de o mercado se adequar.
Com as mudanças, o consórcio de imóveis ganhou possibilidades adicionais de uso do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) pelo mutuário. Hoje, já é possível dar lances com recursos do saldo da conta vinculada do fundo ou complementar o valor do imóvel pretendido.
Por exemplo, quem obtém uma carta de R$ 70 mil pode usar R$ 30 mil do FGTS para comprar um imóvel avaliado em R$ 100 mil.
A partir do ano que vem, segundo o projeto aprovado, o consumidor também poderá usar o saldo do fundo para quitar o consórcio ou mesmo pagar prestações da casa própria. "Todas as possibilidades do FGTS no consórcio observam as regras do próprio fundo, entre as quais só pode ser usado o dinheiro para o primeiro imóvel", declarou Montosa.
Outras limitações do FGTS são: só pode ser usado para imóveis avaliados em até R$ 350 mil; o trabalhador precisa ter pelo menos três anos de contribuição ao fundo.
A lei aprovada pelos senadores também trata dos casos em que o consorciado é excluído do grupo por inadimplência (três meses de atraso). Atualmente, essas pessoas podem apenas reaver o dinheiro aplicado no investimento quando o grupo é concluído. Com as mudanças, esse prazo será antecipado se o consumidor for sorteado antes do encerramento do grupo.
Dessa forma, quando o excluído for sorteado receberá de volta o dinheiro investido. A regra beneficiará apenas os consumidores que tenham pagado pelo menos cinco prestações do consórcio.
"Para quem pagou menos de cinco prestações, não faz sentido devolver o dinheiro antes porque o investimento foi muito pequeno e a pessoa tem condições de esperar", afirma Montosa.
O projeto abre o mercado de consórcios para serviços -atualmente está restrito a bens duráveis e imóveis. "As pessoas poderão fazer consórcio para fins médicos ou odontológicos. Hoje, há prótese dentária de R$ 15 mil", diz o presidente da associação.
Segundo Montosa, a tendência é que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancione a lei dos consórcios sem vetos. "Todos os pontos foram negociados com a base governista no Congresso e órgãos do Executivo, como o Banco Central."
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fonte: rondonoticias

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Terça-feira, 9 de Setembro de 2008

Muito imóvel para pouca gente?

Hoje, enquanto visitava alguns plantões de vendas de construtoras conhecidas em Ribeirão Preto tive uma grande surpresa: centenas, isso mesmo, centenas de apartamentos na faixa de R$ 400 mil reais a R$ 1 milhão foram vendidos nos últimos 12 meses. As coberturas desses mesmos edifícios, custando praticamente o dobro dos apartamentos padrões, também praticamente esgotados.

Alguns prédios que serão entregues daqui a 3 anos, tem apenas unidades disponíveis no primeiro andar, que são considerados menos interessantes comercialmente.

O curioso é que algumas construtoras informam que unidades em andar mais alto, que são mais valorizados, ainda podem ser adquiridas, mas não mais da própria construtora, mas de clientes investidores que querem repassar o imóvel adquirido logo no início do lançamento do empreendimento.

É claro que esse repasse não é feito de graça: os investidores querem ágio, ou seja, pedem mais caro do que a própria tabela da construtora que já está corrigida desde o lançamento do empreendimento.

A pergunta é: não é muito imóvel para pouca gente? São aproximadamente 30 lançamentos e a maioria deles, segundo as construtoras, já não tem mais nenhuma unidade disponível acima do segundo andar.

Conclusão: muito imóvel ou não, a ordem é investir em Ribeirão Preto, afinal nunca tivemos uma explosão imobiliária como essa em nossa cidade. Empresas do ramo imobiliário estão de olho em nossa cidade e nós também não podemos deixar de prestar a atenção.



Sergio Valente

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Quinta-feira, 4 de Setembro de 2008

Ribeirão Preto vive boom imobiliário

O mercado imobiliário em Ribeirão Preto registra o melhor desempenho de todos os tempos. De janeiro a julho de 2008, a prefeitura de Ribeirão Preto licenciou 1,8 mil obras, num total de 1,3 milhão de m, segundo dados da secretaria municipal de Planejamento. A área total licenciada nos sete primeiros meses do ano é 70,99% maior do que em igual período de 2007 e já se aproxima do 1,5 milhão de mdos licenciados pela prefeitura em todo o ano de 2007.

O "boom" na construção civil na cidade não abrange somente os modernos condomínios residenciais lançados pelas grandes construtoras do País, que, sozinhas ou em parcerias com empresas locais, adquiriram terrenos que com potencial de vendas superior a R$ 2 bilhões nos próximos 18 ou 24 meses (até então, os lançamentos na cidade não passavam de R$ 300 milhões por ano, segundo agentes do mercado). As obras atingem todos os segmentos do setor, incluídos o comercial, o industrial e o de infra-estrutura, e são visíveis principalmente na zona sul, área nobre de Ribeirão Preto, cidade com população de quase 600 mil habitantes.

Em construção ou recém-inaugurados, torres de escritórios, hospitais, clínicas, concessionárias de veículos, escolas, viadutos, avenidas e bairros dividem espaço com condomínios verticais e horizontais, principalmente voltados para as classes mais abastadas. Para tanto, há investimento público e privado em rede de água e esgoto, ruas, avenidas, parques, praças e em obras anti-enchentes. Até a rodoviária da Socicam e o terminal de passageiros do Aeroporto Leite Lopes estão sendo reformados, ampliados e modernizados.

Segundo o Sindicato Nacional da Indústria da Construção Civil (Sinduscon), nos últimos 12 meses até junho de 2008, os empregos no setor aumentaram 20% em Ribeirão Preto, para 33,2 mil. "O apetite por crédito imobiliário, no sentido mais amplo, continua absolutamente enor-me", diz o economista Nelson Rocha Augusto, presidente do Banco Ribeirão Preto (BRP) e ex-secretário de Planejamento. "E a construção civil não mostra qualquer sinal de arrefecimento, porque é sustentada pela estabilidade macroeconômica e pela expansão do crédito", afirma.


Instrumentos como alienação fiduciária, lei de patrimônio de afetação e nova lei de falências, criados nos últimos anos, deram segurança jurídica ao crédito. "Isto garante maior longevidade ao ciclo de crescimento do setor", diz Rocha Augusto. "No pior cenário, pode haver diminuição no ritmo dos lançamentos, mas não desistência dos projetos", afirma.

José Batista Ferreira, diretor regional do Sinduscon, também acredita que o mercado imobiliário em Ribeirão Preto é crescente e promissor. "E não tem volta". Mas ele acha que os mesmos mecanismos que impulsionaram o setor causaram, indiretamente, grande euforia no mercado, inflação nos preços dos terrenos em Ribeirão Preto e que talvez alguns lançamentos tenham de ser postergados.

"As grandes construtoras que abriram o capital nos últimos anos são obrigadas a mostrar serviço e, à galope, criaram vários empreendimentos no interior de São Paulo e do Brasil", afirma Ferreira. Segundo ele, graças aos novos empreendimentos, o preço de terrenos disparou. Em alguns bairros de Ribeirão Preto, o preço triplicou em 18 meses.

Hoje, os melhores terrenos da zona sul da cidade custam R$ 1 mil o metro quadrado, o dobro de três ou quatro anos atrás. Na mesma região, os imóveis residênciais valem até R$ 2 mil o metro quadrado e os comerciais, mais de R$ 3 mil o metro quadrado. "Mas há que se considerar que, hoje, os empreendimentos têm mais qualidade: as ruas são mais largas, há mais áreas verdes e o equipamento público é melhor", diz Rocha Augusto.

(Gazeta Mercantil - Edson Álvares da Costa)

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Mercado imobiliário aposta na ecologia

Cresce o número de casas e apartamentos criados com preocupação ecológica. Fique de olho: em alguns casos, promessas "verdes" podem ser exageradas.

A preocupação com o meio ambiente chegou à mesa dos corretores imobiliários. Em São Paulo, cresce o número de casas e apartamentos criados com cuidado ecológico.

Uma construtora lançará no mês que vem um condomínio que promete respeitar a natureza, apesar de reunir mil pessoas em suas quatro torres.

“Acreditamos que nosso papel seja um papel de melhoria da qualidade de vida das pessoas e a gente usou um processo industrial pra viabilizar um custo acessível”, afirma Luiz Fernando do Valle, presidente da construtora.
Todo o esgoto dos 400 banheiros será tratado dentro do próprio condomínio e usado de novo nas descargas; a água da chuva também será coletada para regar a futura horta; cuidados que podem economizar em até 30% as despesas do futuro condomínio.

Novos hábitos Cuidados como esse, até agora mais comuns em empreendimentos de alto padrão, já chegam uma variedade maior de condomínios. Em outra unidade que começa a ser vendida no centro de São Paulo, o respeito à natureza está em toda a parte: tem churrasqueira sem carvão, torneiras com temporizador e até usar energia solar para a iluminação das áreas comuns.
O síndico de um empreendimentos de alto padrão lembra que não basta ter os equipamentos ecologicamente corretos. É preciso saber usá-los. “Tem que ter uma cultura, uma educação, constante treinamento dos proprietários e dos seus funcionários, porque a torneira verde fica ao lado da torneira normal e a água sai das duas torneiras”, diz Robert Schäfer.

Nem tanto Segundo pesquisadores de arquitetura e urbanismo, todo cuidado com a natureza é importante e bem-vindo. Mas é preciso tomar muito cuidado com as promessas "verdes" para que elas não sejam meros chamarizes na hora da venda do imóvel. E em empreendimentos onde vai viver muita gente, não basta tomar conta da ecologia só do lado de dentro dos portões.
A pesquisadora da Universidade de São Paulo lembra que grandes conjuntos residenciais sempre causam impacto na cidade, mesmo incorporando as últimas novidades ecológicas. “Sustentáveis, de forma geral, eles não são. Eles têm algumas características que são desejáveis pra você diminuir a sua agressão ao meio ambiente de forma individual”, explica a urbanista Luciana Travassos.

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