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Sexta-feira, 31 de Julho de 2009

Opção em renda fixa, título imobiliário é isento de IR.Estoque de LCI, papel mais acessível ao pequeno investidor, cresce 80% em 12 meses.

Com a queda da taxa Selic, não só a tradicional caderneta de poupança ganhou competitividade em relação aos fundos conservadores e títulos bancários (CDBs). Os títulos imobiliários vêm atraindo um número crescente de investidores. Dados da Câmara de Custódia e Liquidação (Cetip) mostram que o estoque desses papéis aumentou em ritmo acelerado nos últimos doze meses. O volume de Letras de Crédito Imobiliário (LCI) – título mais acessível para o investidor pessoa física – cresceu quase 80% entre junho de 2008 e deste ano.

“Este título tem sido super demandado nesse momento de queda de juros, em que o prêmio na renda fixa diminuiu ou até deixou de existir em alguns casos”, afirma o diretor da companhia hipotecária Brazilian Mortgages, Vitor Bidetti. A LCI é um papel atrelado a financiamentos imobiliários. Ou seja, ao emprestar recursos para um empreendimento, a instituição financeira pode transformar o crédito concedido em títulos que são vendidos a investidores pessoa física.

O principal atrativo da LCI, lembram especialistas, é o fato de pessoas físicas serem isentas de Imposto de Renda que é cobrado em outras aplicações de renda fixa mais tradicionais, como fundos DI, de renda fixa e CDBs. “Isso permite que o investidor enxergue a rentabilidade líquida do título, diferentemente do CDB em que o IR ainda tem de ser descontado”, afirma a gerente de captação do Banco CR2, Carolina Thomaz. Segundo ela, praticamente 100% do crédito imobiliário concedido pelo banco foi convertido em LCIs e há fila de espera de investidores interessados nessa aplicação.

“A variação de estoque desse título depende não somente da procura por ele, mas da oferta de empréstimos dos bancos”, lembra o superintendente nacional de cliente de média e alta renda da Caixa Econômica Federal, Mário Ferreira Neto, instituição com a maior carteira de crédito imobiliário no País. De acordo com Neto, o aumento do volume de financiamentos em 2008 permitiu o crescimento da carteira de LCI. “Quase todas LCI oferecidas são compradas.”

Para os bancos, emitir uma LCI, em vez de um CDB, é interessante devido à isenção de IR para pessoas físicas. “É um instrumento mais barato de captação, porque podemos oferecer uma taxa de juro menor do que no CDB, já que o título será livre de outros custos e tributos”, explica Carolina, do CR2.

Rentabilidade e risco

A rentabilidade do papel varia conforme o prazo do investimento (estabelecido previamente), o valor da aplicação e até do banco, já que é a instituição que garante o pagamento do título na data do vencimento. Na CEF, para uma aplicação mínima de R$ 50 mil, a rentabilidade começa em 81% do CDI. Para valores acima de R$ 300 mil, as taxas variam de 82% a 84% do CDI e acima de R$ 1 milhão, a partir de 83% do CDI. Na Brazilian Mortgages, o valor mínimo cai para R$ 30 mil, com retorno entre 90% e 95% do CDI. No Banco CR2, o mínimo é R$ 100 mil e o retorno fica entre 95% e 100% do CDI.

Os prazos de resgate geralmente são de, pelo menos, seis meses. “Há um prazo mínimo que muda de acordo com a instituição. No caso da Caixa, são 60 dias. Se resgatar antes disso, não há remuneração nenhuma”, diz Neto.

A instituição da qual se compra a LCI pesa na taxa do título porque, assim como no CDB, o banco é a primeira garantia do investidor. “Ao comprar uma LCI, o investidor assume o risco do banco”, resume o diretor de relações com participantes da Cetip, Jorge Sant'Anna. Caso haja algum problema na instituição, o detentor do título tem ainda a garantia adicional do crédito ao qual o papel está lastreado, afirma Bidetti, da Brazilian Mortgages. O título também possui o colchão do Fundo Garantidor de Crédito (FGC), que protege até R$ 60 mil do valor aplicado. Apesar das garantias, o título é indicado para aqueles com carteiras maiores, que buscam diversificar as aplicações de renda fixa e que possuem outros investimentos com liquidez maior em caso de imprevistos.

Outros títulos imobiliários

Além das LCI, investidores com apetite maior ao risco têm outras opções de aplicações atreladas ao setor imobiliário que também são isentas de Imposto de Renda. A primeira delas, mais facilmente comparável às LCI, é a Letra Hipotecária (LH). “Ambas as aplicações são lastreadas a financiamentos, mas há algumas diferenças. A primeira delas é que a rentabilidade da LH geralmente é indexada a Taxa Referencial”, explica Sant’Anna. Antes de 2004, quando foram criadas as LCI, os bancos faziam uma complexa operação de troca de taxas (swap) para conseguir indexar a aplicação ao CDI.

O diretor da Cetip ressalta também que os financiamentos da LH têm garantia de hipoteca. O mercado prefere utilizar a alienação fiduciária (garantia dada as LCI), que permite a retomada do imóvel num prazo menor. A combinação destes fatores faz com que o estoque de LH venha caindo na Cetip.

Já as Cédulas de Recebíveis Imobiliários (CRI) são direcionadas para investidores qualificados. “O investimento é a partir de R$ 300 mil e o prazo de vencimento é maior - em média, de cinco anos”, diz Bidetti. As cédulas são atreladas a uma dívida imobiliária, como a de uma construtora que financiou a venda de um prédio e irá receber prestações dos compradores por um período. Companhias securitizadoras, que transformam um fluxo de pagamento em ativos financeiros negociáveis, podem converter essa dívida em CRI.

O risco no caso da CRI é maior, porque está vinculado à liquidação do compromisso. “Para diminuí-lo, normalmente as securitizadoras fazem um colchão de proteção, criando duas classes de CRI”, explica Bidetti. Segundo ele, de 10% a 15% da dívida é transformada em CRI Júnior, papéis que são os últimos a receber o pagamento. Eles são vendidos a investidores profissionais ou ficam na carteira da securitizadora. Investidores pessoas físicas recebem os CRI Sênior, os primeiros a serem liquidados. “Isso faz com que a dívida pode sofrer uma inadimplência de 10% a 15% até atingir a CRI dos investidores menores.” Geralmente, a inadimplência gira em torno de 1%, segundo Bidetti.

A Cédula de Crédito Imobiliário (CCI) é emitida pela própria devedora. É comparável a uma nota promissória, só que com liquidação extrajudicial - ou seja, em caso de problemas de inadimplência da empresa, o devedor não precisa da autorização do juiz para exigir o pagamento da dívida. O que permite, segundo o diretor da Cetip, gera uma economia de tempo de três ou quatro anos na Justiça. O risco é maior do que em outros títulos, pois não há rating no momento da emissão nem colchão de garantia, como nos CRIs.
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fonte: Agência Estado

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Confiança revigorada no mercado imobiliário.

Globalmente, o pior da crise financeira já passou. E, aqui no Brasil, os efeitos não foram os de uma “marolinha”, mas também não chegaram a ser de um tsunami, especialmente no mercado imobiliário.

Números da pesquisa trimestral Secovi do mercado imobiliário evidenciam uma pequena mas significativa melhora. Em março, foram comercializados 2.162 imóveis novos, contra os 1.556 de fevereiro e os 1.113 de janeiro. Os lançamentos também vêm numa crescente: foram 1.561 novas unidades em março, ante 1.211 de fevereiro e 382 de janeiro.

Em volume de recursos, os resultados são altamente positivos. Conforme balanço da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), de janeiro a abril deste ano os recursos da caderneta de poupança financiaram 78 mil unidades, o correspondente a R$ 8,3 bilhões. A Caixa Econômica Federal, uma das instituições que mais investem em habitação no País, pretende aplicar este ano R$ 30 bilhões em financiamentos, entre recursos da poupança e do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS). Nada mal para um setor produtivo que atraiu olhares de pessimismo!

Esse aquecimento tende a aumentar, principalmente diante das boas perspectivas de produção e comercialização trazidas pelo programa “Minha Casa, Minha Vida”. Pela primeira vez na história do País, criou-se um programa com concessão de subsídios para famílias com renda de zero a três salários mínimos e aporte de recursos do Orçamento Geral da União.

Concebido para iniciar o processo de contenção do déficit habitacional, o “Minha Casa, Minha Vida” reúne quase todos os ingredientes necessários para a instituição de uma política nacional e perene de habitação. O plano não se esgota nos próximos dois anos, pois, para solucionar a carência de mais de 8 milhões de moradias, são necessários R$ 141 bilhões de investimentos e 15 anos de produção.

Esse volume de novos empreendimentos no mercado impelirá administradoras a se profissionalizarem ainda mais. O novo público consumidor tem hábitos e costumes diferenciados. Só para exemplificar, o segmento econômico que é o alvo prioritário do programa “Minha Casa, Minha Vida” movimenta R$ 550 bilhões por ano e detém 71% do consumo nacional, conforme pesquisa do instituto Data Popular.

Com renda familiar de até R$ 3,5 mil, a grande maioria não tem curso superior. Esse contingente é composto por analfabetos digitais, mas que sabem exatamente o que querem. Suas referências estéticas derivam e se alicerçam na cultura popular: alegre, colorida, exagerada e extravagante. Como se disse por inúmeras vezes, o futuro é popular. E será cheio de cores e boas novidades.

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fonte: Sisp

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Quinta-feira, 30 de Julho de 2009

Como morar em 42m² com conforto e praticidade.


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fonte: You Tube / Tv Casa

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Quarta-feira, 29 de Julho de 2009

Cohapar e Caixa já habilitaram 2.543 unidades do “Minha Casa”.

O comitê do programa “Minha Casa, Minha Vida”, coordenado pelo presidente da Cohapar, Rafael Greca, aprovou a construção de mais 1.083 moradias, em seis municípios. Com mais essas unidades, o Estado já totaliza 2.543 novas casas distribuídas em 13 municípios. Deste total 1.277 unidades são direcionadas para famílias com renda mensal de até três salários, de acordo com as regras do Governo Federal.

A reunião foi realizada na terça-feira (21), com representantes dos órgãos que compõem o Comitê e das cidades beneficiadas. “Nosso escritório de planejamento urbano, com reuniões realizadas na Companhia, com participação de representantes da Copel, Sanepar, Caixa, Suderhsa, IAP, Sedu, Comec, Mineropar e Cohapar, viabiliza, a cada semana, mais projetos para o ‘Minha Casa, Minha Vida’, inclusive já estendendo o programa para o interior do Estado”, explicou Greca.

O “Minha Casa, Minha Vida” prevê a construção de um milhão de moradias em todo o país e 44.172 unidades no Paraná. Destas, 32.173 casas poderão ter seus projetos coordenados pela Cohapar sendo que 12.202 serão construídas na Região Metropolitana de Curitiba e 19.971 em cidades com mais de 100 mil habitantes.

NOVOS MUNICÍPIOS – As 1.083 unidades, na última reunião do Comitê vão ser distribuídas em seis municípios, sendo cinco da Região Metropolitana de Curitiba (RMC) e um em Cianorte. Em Balsa Nova, foram habilitadas 128 moradias, 28 para quem recebe até três salários.

Já em Adrianópolis, são 44 unidades habitacionais, sendo 18 para a mesma faixa salarial; em Tunas, das 60 moradias, 20 também são para famílias de baixa renda; Bocaiúva do Sul, das 65, 25 são para este patamar de renda; Almirante Tamandaré teve 360 casas aprovadas, sendo que 214 também privilegiam famílias de baixa renda. Em Cianorte, no Noroeste do Estado, habilitou 426 áreas sendo 170 para famílias com renda entre até três salários mínimos.

“Isso se soma a tudo que vem sendo realizado, as 437 casas de Irati (centro-sul do Estado) onde o contrato de viabilidade para a execução das primeiras casas do programa ‘Minha Casa, Minha Vida’ no Paraná já foi assinado e as 1.023 já estão definidas para Piraquara, Campina Grande do Sul, Araucária, Contenda, Mandirituba e Lapa”, frisou Greca.

PRÓXIMAS – De acordo com o superintendente da Caixa, Arielson Bittencourt, a etapa mais difícil, que é a da identificação dos terrenos de acordo com as normas estipuladas pelo programa está sendo executada com sucesso. “Os próximos passos são mais rápidos. O mais difícil era encontrar terrenos com a aprovação de todos os órgãos competentes. Muitos deles já foram encontrados e agora já estamos finalizando os projetos urbanísticos (PU) e vamos partir para as licitações e depois para a contratação”, explicou.

O superintende da Caixa esclareceu que o processo de assinatura do contrato de viabilidade de Irati para a execução das primeiras casas do programa no Paraná foi rápido. “Pois o município já tinha o terreno doado para a Cohapar, que já tinha feito o projeto urbanístico e já estavam no registro de imóveis para a individualização das matrículas. O registro de imóveis é um processo em que você pega uma área enorme e tem que fazer a individualização das matrículas, e isso com uma área de 437 casas, demora um pouco, mas isso vai estar ocorrendo junto com o processo de escolha da construtora”.

ANÁLISE – Bittencourt ainda explicou que a Caixa deve ter mais cerca de 4 mil unidades em análise na RMC. “Já estamos vendo a possibilidade de trabalhar com os municípios do interior fazendo uma parceria como esse que está sendo desenvolvida aqui.”

“Nosso próximo horizonte é ver quantas casas ainda podemos fazer nas cidades restantes da RMC, que ainda não fechamos projetos e dependem dos prefeitos e da documentação estar em ordem e aguardar alguns pareceres da Mineropar e dos órgãos ambientais relativos a alguns municípios já habilitados, como o de algumas áreas de Almirante Tamandaré. Depois vamos estender o programa e oferecer os serviços da Cohapar para as outras regiões do estado, para as cidades de 100 mil e de 50 mil habitantes”, disse o presidente da Cohapar.


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fonte: Imobilien

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Vendas de imóveis sobem acima do esperado nos EUA.

Washington - As vendas de imóveis novos para uma única família dispararam 11% em junho nos Estados Unidos em comparação ao mês anterior, muito acima dos 2,3% esperados pelos especialistas, informou nesta segunda-feira, 27, o Departamento do Comércio americano. O aumento para 384 mil unidades foi estabelecido com o reajuste sazonal, sendo que a média inicialmente prevista era de 350 mil unidades.

A alta foi a sexta em seis meses e o volume médio de vendas em junho, de 384 mil unidades, o mais elevado desde novembro, quando a média estava em 390 mil.

O Departamento do Comércio revisou o dado de vendas de imóveis novos em maio para alta de 2,4%, à média anual de 346 mil unidades. Anteriormente, havia informado queda de 0,6% para 342 mil unidades. Em comparação a junho do ano passado, as vendas de imóveis novos caíram 21,3%.

O preço médio dos imóveis novos caiu 12% em junho para US$ 206,2 mil em comparação a junho do ano passado. Em comparação a maio, os preços também recuaram de US$ 219 mil. A queda nos preços reflete o excesso de oferta. A média de imóveis novos disponíveis para a venda em junho era de 8,8, inferior entretanto à média de 10,2 em maio. Ao final de junho, havia cerca de 281 mil residências disponíveis para a venda; em maio, 293 mil.

As informações são da Dow Jones.

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fonte: Zap Imóveis

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