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Domingo, 19 de Abril de 2009

Até o ano que vem Empresas da região que deixam de emitir CO2 podem ganhar até R$ 47 mi em créditos de carbono.

Preservar para lucrar.

De 2002 até o ano que vem, a região de Ribeirão Preto poupará 985.233 toneladas de gás carbônico (CO2), que representam R$ 47 milhões nos chamados créditos de carbono. Os créditos são vendidos por empresas que reduzem suas emissões do gás —cada tonelada equivale a um crédito— a outras empresas do mundo que não têm como diminuir o poluente.

O valor de cada crédito está sujeito às oscilações do mercado, mas o preço pode chegar a 17 euros (R$ 48). São Paulo foi o Estado com maior número de registros de Mecanismos de Desenvolvimento Limpo (MDL) —projetos que estimulam a redução do CO2 — com 21% do total nacional, mas a região de Ribeirão teve apenas 2,57% dos registros. Foram seis projetos entre 233, sendo que o último foi solicitado em 2007.

Todos os processos para geração de créditos de carbono autorizados na região são voltados para cogeração de energia elétrica a partir do bagaço da cana —a chamada bioenergia. As pioneiras no mercado de carbono na área de Ribeirão são as usinas Santelisa Vale (que na época dos projetos eram dividas em Santelisa e Vale do Rosário), Nova América, Santo Antônio (que opera no mercado de carbono junto com a São Francisco por meio da empresa Bioenergia), Usina da Pedra e Santa Adélia.

Para Cícero Junqueira Franco, ex-diretor da Vale, as tarifas para venda de energia termoelétrica melhoraram e tem compensado o investimento, mas o mercado de carbono ainda carece de regulamentações. Já Jairo Balbo, diretor de produção de energia da Bioenergia, disse que o mercado de carbono viabiliza a produção. “O preço do megawatt (MW) melhorou, mas ainda não é suficiente e aí entra o crédito de carbono”, disse.

Em cinco anos, a Bioenergia vendeu 11.011 toneladas de CO2 e arrecadou cerca de R$ 5 milhões em créditos. Na usina, o bagaço substitui carvão, óleo e outras fontes de origem fóssil que poluem mais —cada MW de cana significa 0,264 tonelada de carbono a menos na produção da energia e com base nisso são calculados os créditos.

COMO FUNCIONA

O protocolo de redução de gases de efeito estufa (GEE) foi assinado em 1997 por líderes mundiais na cidade de Kioto, no Japão, com o objetivo de conter o aquecimento global. Pelo documento, as nações desenvolvidas (com exceção do EUA, que não aderiu) se comprometiam a reduzir, até 2012, em cerca de 5% essas emissões. No final deste ano, os países devem se reunir outra vez para discutir a continuidade do projeto e nações em desenvolvimento, como o Brasil, devem pressionar para aumentar as reduções. O protocolo permitiu que países incapazes de cumprir a cota em território próprio pudessem comprar as reduções excedentes de outros lugares, o que deu origem ao chamado mercado de crédito de carbono. No Brasil, os projetos precisam passar antes pelo governo federal para comprovarem que colaboram para o desenvolvimento sustentável de sua região e que cumprem as leis trabalhistas e ambientais.

USP pesquisa possibilidades

Pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) vão investigar as potencialidades em créditos de carbono na região de Ribeirão Preto. O levantamento deve mostrar os setores que já são explorados e os que podem ser desenvolvidos dentro desse contexto. O estudo está sendo organizado pela professora Maisa de Souza Ribeiro, da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA) da USP, que defendeu, em 2005, uma tese sobre o mercado de carbono. “Era algo muito novo ainda, então pesquisei o que eram os créditos de carbono e os mecanismos de desenvolvimento limpo. Agora, nesse mapeamento, vamos buscar dados mais aplicados", disse Maisa. Segundo a professora, o que impede que qualquer pessoa possa investir em redução da emissão de gases de efeito estufa, como o carbono ou o metano, é o custo inicial. “Há uma barreira financeira. O mecanismo surge a partir de uma realidade já existente e na qual possa melhorar um rendimento, como no caso das usinas.”
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fonte: Gazeta de Ribeirão

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Segunda-feira, 2 de Março de 2009

Ribeirão Preto, previsão do tempo nos próximos dias

Ribeirao Preto

Previsão do tempo nos próximos dias:


03/03/2009

Mínima

33º

Máxima

33º

04/03/2009

Mínima

33º

Máxima

33º


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fonte: EPTV

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Com 35,5 graus, Ribeirão tem o dia mais quente do ano

Volume de chuva durante janeiro e fevereiro foi um dos mais baixo dos últimos oito anos
Ribeirão Preto teve o dia mais quente do ano no sábado (28). No meio da tarde, por volta das 15h, foram registrados 35,5 graus nos termômetros do Aeroporto Leite Lopes. Até então, o dia mais quente do ano tinha sido sexta-feira (20), quando a temperatura chegou a 34,2 graus.
Os clubes e as piscinas estavam cheios de banhistas querendo se refrescar. Já quem teve que ir ao Centro se protegeu com sombrinhas e tomou muito sorvete e água.

“Só com muita coisa gelada para aguentar esse calorão que está fazendo hoje”, disse a estudante Rafaela de Castro, de 19 anos.

De acordo com a meteorologista Fabiana Weykamp, do Climatempo, a previsão é que até quarta-feira a temperatura continue alta, sem ocorrências de chuvas e baixa umidade do ar.

“A partir de amanhã [hoje] as temperaturas podem subir ainda mais e o calor forte pode trazer muitos problemas à população, principalmente de saúde”, disse Fabiana.

Segundo a meteorologista, a umidade do ar caiu para 44% na tarde de ontem e deve chegar a 30% nesta semana, durante os horários mais quentes, das 12h às 16h.

“Durante a semana passada a média da umidade do ar foi de 60% nos períodos mais críticos. A previsão de 30% para esta semana já representa um estado de atenção”.

Para tentar evitar danos à saúde durante o período, o Ministério da Saúde recomenda substituir alimentos fritos pelos assados, que facilitam o processo de digestão e consumir frutas e verduras ricas em vitamina C.

Além disso, é recomendada a ingestão freqüente de líquidos, como água, sucos naturais e água de coco, e de alimentos saudáveis, principalmente frescos. Os exercícios físicos ao ar livre devem ser evitados entre às 10h e 16h.

Na quinta-feira a situação deverá ficar um pouco melhor. “Uma frente fria chega no Estado de São Paulo, o que vai aumentar a umidade do ar e representar uma ligeira queda nas temperaturas”, garante Fabiana.

Chuva fica abaixo da média

O volume de chuva em Ribeirão Preto durante os meses de janeiro e fevereiro foi um dos mais baixo nos últimos oito anos.

Em janeiro deste ano choveu 207,6 milímetros de água na cidade e em fevereiro foram 192,2 milímetros, abaixo da média que é de 211,8 milímetros. Já o verão mais chuvoso de Ribeirão foi o de 2003, quando choveu 913,5 milímetros e o que choveu menos foi o de 2004, com um total de 475,1 milímetros.

Em compensação, janeiro deste ano teve um dos climas mais amenos dos últimos anos, só perdendo para 2003, 2005 e 2007, quando foram registradas temperaturas de 16º C a 18º C na maior parte dos dias. Em janeiro deste ano as temperaturas variaram de 16,6º C a 18,8 º C do dia dois até o dia sete. De acordo com pesquisadores da Estação Experimental, a temperatura mais baixa ocorreu por causa do tempo nublado.
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fonte: Jornal a Cidade

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Sábado, 28 de Fevereiro de 2009

Previsão do Tempo em Ribeirão Preto

Sábado - 28/02/2009

Máxima: 35º

Mínima: 20º

Precipitação Prevista: 3 mm

Umidade relativa do ar: 75%


Domingo - 01/03/2009

Máxima: 36º

Mínima: 20º

Precipitação Prevista: 0 mm

Umidade relativa do ar: 84%

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fonte: EPTV

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Sábado, 21 de Fevereiro de 2009

Plante a sua horta

Lugar ideal para o plantio

. Você pode montar sua horta em vários vasos de mesmo tamanho, um para cada tempero, ou num local maior, como uma caixa de madeira plana - nesse caso, coloque todas as ervas juntas.

. A forma de plantar será a mesma nos dois casos, mas lembre-se: se colocar as plantas em vasos, fure o fundo deles para que a água escoe. Se optar pela caixa, instale rodinhas nela para facilitar sua locomoção, por exemplo, na hora de colocá-la ao sol ou quando regá-la.

. E, claro, monte a pequena plantação em um lugar ventilado.

Como montar a sua horta

. Compre mudas prontas para serem cultivadas são vendidas em floriculturas e em casas de jardinagem.

. Ponha uma camada de cascalho, ou de pedrinhas, na parte inferior do vaso ou da caixa de madeira isso permitirá a correta drenagem da água.

. Coloque terra misturada a adubo orgânico ate até a metade do recipiente. Você pode comprar adubo na forma de substrato, de húmus de minhoca ou fazer mistura de cascas secas de frutas.

. Espalhe areia fina e cubra com mais terra adubada.

. Cave um buraquinho e coloque a muda dentro.

. Cubra o buraco com a terra do recipiente.

. Espalhe cascalho por cima.

Cuidados essenciais

. Sol: de acordo com a agrônoma e paisagista Rosalba Matta Machado, de Brasília (DF), as plantas devem receber ao menos cinco horas diárias de sol e permanecer sempre em local ventilado.

. Regas: devem ser feitas todos os dias. Não encharque nem deixe a terra muito seca, indica a especialista.

. Colheita: não arranque as folhas. Corte os galhos com tesoura para que brotem de novo.

. Adubo: a cada 40 dias, ponha terra adubada no vaso ou na caixa.

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fonte: Revista M Mulher

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Quarta-feira, 28 de Janeiro de 2009

Chuva derruba árvores em Bebedouro e Ribeirão

Avenidas e ruas foram interditadas

A chuva forte que atingiu a região de Ribeirão Preto na noite desta quarta-feira (28) derrubou árvores e causou estragos. Em Bebedouro, uma árvore caiu no Jardim Aeroporto. Bombeiros foram até o local para verificar os estragos. Em Ribeirão Preto, a avenida Caramuru no cruzamento com a Antônio Salomão foi interditada no início da noite por causa da queda de uma árvore. Na avenida Santa Luzia, uma árvore caiu em cima de um carro e está interditada. Não há informação de feridos. Outra árvore caiu na rua Conde Afonso Celso, interditando parcialmente a rua.

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fonte: eptv

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Segunda-feira, 22 de Dezembro de 2008

Ibama prevê erradicação do desmatamento no Amazonas em cinco anos


O índice de desmatamento no estado do Amazonas será nulo, ou estará muito próximo disso, em 2013. A projeção foi entregue na terça-feira (16), em Manaus, pelo superintendente do Instituto Brasileiro Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) no estado, Henrique Pereira, durante a divulgação do relatório anual de atividades do órgão.

"É uma projeção com base nos dados de redução de novas áreas de desmatamento. Em comparação estatística com os anos anteriores, desde 2003, projetamos os dados com a mesma tendência até chegar à taxa zero. Se a situação que temos hoje for mantida nos próximos anos, muito em breve a nossa taxa de desmatamento em floresta primária atingirá um valor próximo de zero", disse Pereira.

De acordo com as informações apresentadas pela direção do Ibama no Amazonas, em 2008, durante a operação de fiscalização Guardiões da Amazônia, a redução do desmatamento no Amazonas foi a mais significativa para os estados da região. Em toda Amazônia, contudo, a taxa de desmatamento de 2008 foi maior que 2007. Este ano, a região teve 11.968 quilômetros quadrados de novas áreas desmatadas contra 11.532 em 2007.

Do ponto de vista da queda do desmatamento, conforme o relatório, 2008, em comparação com o ano anterior, foi melhor para os estados do Amazonas e de Rondônia, que registram queda de 315 e 550 quilômetros, respectivamente. Na outra ponta estão os estados do Mato Grosso, Roraima e Maranhão, com alta total superior a 1,3 mil quilômetros quadrados.

Segundo a direção do Ibama, apesar do Amazonas apresentar uma redução contínua dos níveis de desmatamento, o estado ainda precisa concentrar esforços para reverter o quadro do município de Novo Aripuanã.

O Ibama afirma que o acesso facilitado aos estoques florestais, aliado a uma situação de grilagem de terras no município, têm contribuído para o dado negativo no local. Em 2008, o município registrou 40,3 quilômetros quadrados de desmatamento. A maior redução foi verificada em Lábrea-- no sul do estado--, que caiu de 110,74 em 2007 para 43,33 em 2008.

"Novo Aripuanã é o município que tem se revelado como o mais problemático nessa questão ambiental", disse Pereira. "Essa é, sem dúvida, uma área que precisa de um trabalho mais intenso dos órgãos de fiscalização", assinalou Pereira.

Em 2008, a operação Guardiões da Amazônia, que congrega a fiscalização do Ibama, PM e outros órgãos públicos, resultou em R$ 382,1 milhões em multas; embargou mais de 19,4 mil hectares de terras, e aplicou 132 autos de infração. O custo total da operação foi de R$ 1.078.463.

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fonte: Folha Online

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Terça-feira, 9 de Dezembro de 2008

Prefeitura de Ribeirão Preto vai controlar emissão de gases de carros da frota municipal



Ambiente em Ribeirão



Prefeitura vai controlar emissão de gases de carros da frota municipal, ônibus e caminhões.

A Prefeitura deve começar a fiscalizar ano que vem a emissão de fumaça preta na frota municipal e de ônibus de Ribeirão Preto. Hoje, apenas a Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb), órgão estadual, faz ações do tipo, mas a atuação é limitada às rodovias de acesso à cidade.



De acordo com o secretário municipal de Meio Ambiente, Genésio Abadio de Paula e Silva, o desenvolvimento dessa atividade pelo município deve ser gradual e dependerá do orçamento, pois envolve a compra de equipamentos. "Vamos começar por nossa própria frota, depois para a de ônibus e em seguida para a de caminhões de prestação de serviços, em 2009. Infelizmente depende dos recursos, mas há muito interesse da administração", disse Silva.



A falta de instrumentos municipais para fiscalizar a emissão de poluentes fez com que a cidade tirasse nota zero no quesito controle de poluição do ar, do programa estadual Município Verde, divulgado semana passada (a nota geral de Ribeirão foi 4,8 em uma escala até 10). "O ideal é que haja fiscais locais cuidando, ao menos, da frota da cidade", declarou o secretário de Meio Ambiente estadual, Xico Graziano, que esteve quarta na cidade.



O treinamento para esse tipo de medição deverá ser feito pela própria Cetesb. A companhia começou mês passado uma primeira experiência de treino com técnicos municipais por conta de um acordo assinado esta semana entre Ribeirão e o Estado para que a Prefeitura assuma os licenciamentos e fiscalizações de impacto local. "A fiscalização de frota é feita nos pátios com equipamento de regulagem. A de rodovia de acesso, com escala de emissão, continuaria com Cetesb”, disse Marco Artuzo, gerente da Agência Ambiental-Cetesb de Ribeirão.



Em 2008, até novembro, a Cetesb emitiu 95 multas por emissão de fumaça preta para Ribeirão Preto. No Diário do Estado de quarta, foram publicadas outras nove notificações pelo mesmo motivo - o valor é de cada autuação é R$ 892,80 cada.



Nota não deve ser revista



A revisão da nota de Ribeirão Preto no programa estadual de Município Verde, pedida na última quarta, deve ser entregue na próxima semana, mas até o momento os técnicos do Estado ainda não encontraram motivos para mudança. Os dois pontos mais polêmicos e nos quais a cidade tinha mais chance para melhorar a nota — a existência de programa ambiental (zero) e de conselho de meio ambiente (2,5 em uma escala até 10)—, já foram descartados para alteração.



De acordo com José Walter Figueiredo, assessor executivo da Secretaria do Meio Ambiente estadual e coordenador do programa, Ribeirão não leu direito as exigências antes de preencher o Plano Muncipal. "O item educação ambiental exige uma lei ou um atestado do Conselho de Educação sobre a eficácia das ações. Ribeirão não possui legislação e nem mandou o atestado. Foi falta de atenção ao ler a resolução e não dá para abrir exceções para respostas depois da prova." Figueiredo disse ainda que a questão do conselho só poderia receber dez se a entidade fosse paritária. "Percebemos a vontade de Ribeirão e ano que vem a cidade deve ter nota para passar [receber o certificado], mas tem que sentar e fazer direito a prova. Vou terminar de rever, mas dificilmente a gente erra." A nota de corte do programa é 8 e Ribeirão tirou 4,8 (DC).



SERVIÇO Cetesb de Ribeirão Preto 0/xx/16/3617-4700

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fonte: Gazeta de Ribeirão

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Sábado, 29 de Novembro de 2008

Sem chuva, semeadura da soja atrasa

Em Ribeirão Preto e Jaboticabal, umidade também não está ideal para plantar amendoim nos canaviais em reforma



O período foi marcado por chuvas principalmente na faixa leste do Estado, onde a ação de uma frente fria manteve o tempo nublado e reduziu a temperatura. A precipitação acumulada ficou em torno dos 15 milímetros na maioria das localidades.

A temperatura mínima caiu para 13 graus em Campinas, Jaú e Piracicaba, enquanto a máxima permaneceu abaixo dos 30 graus na maior parte das regiões, passando para 35 graus em Barretos e Jaboticabal.



Com a redução no volume de chuva, o armazenamento hídrico teve uma leve queda, com ocorrência de deficiência hídrica acima de 10 milímetros em Barretos, Garça, Ilha Solteira, Itapeva, Jaú, Piracicaba e Votuporanga.

A chuva ocorrida em Jaboticabal e Ribeirão Preto ainda não foi suficiente para elevar a umidade do solo aos níveis ideais para a semeadura do amendoim nos canaviais em fase de reforma.



A região é uma das principais no cultivo de soja do Estado e a dificuldade para a semeadura por causa da falta de chuva reflete o atraso na instalação das lavouras de soja em relação à safra passada.

A região teve chuvas abaixo do volume observado na maior parte do Estado. A produtividade dos canaviais teve pequena queda, compensada pela elevação na concentração de açúcares. A colheita está praticamente encerrada em boa parte do Estado.



FEIJÃO DAS ÁGUAS



No sul do Estado a condição é diferente, com umidade favorável à semeadura do feijão das águas. As áreas já semeadas em Itapeva, Capão Bonito e Itaberá vêm se desenvolvendo sem limitações e a expectativa de preços é boa para os produtores.

O regime de chuvas desta primavera também vem favorecendo os seringais do noroeste paulista, com boa produtividade neste início de safra. Apesar das condições altamente favoráveis do mercado atual, os produtores devem ficar atentos ao efeito que a queda no preço do petróleo pode ter sobre o consumo de látex.



A ocorrência de chuvas vem causando pequenos atrasos na colheita da batata em Vargem Grande do Sul, Divinolândia e Casa Branca; na realização dos tratamentos fitossanitários nos cafezais de Mococa, Espírito Santo do Pinhal e Franca e na colheita das variedades tardias de laranja em Bebedouro, Matão e Itápolis.

A chuva também dificultou o início da colheita da uva niagara em Vinhedo, Campinas, Louveira e Jundiaí. Em Jales, parte dos produtores finalizou a colheita das parreiras e alguns já iniciaram a poda para condução das plantas até a próxima safra.



*Fábio Marin é pesquisador da Embrapa Informática Agropecuária. Para mais informações sobre tempo e clima, acesse www.agritempo.gov.br



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fonte: estadao.com.br

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Quarta-feira, 26 de Novembro de 2008

O que é um bonsai?


A palavra bonsai é vinda do japonês, e significa "árvore em bandeja". De outra forma, podemos dizer que é uma árvore ou arbusto, com dimensões reduzidas, plantado em um vaso de pequena profundidade.
Basicamente, o bonsai é uma réplica artística de uma árvore natural em miniatura, representando a arte viva da união de arte, agrotécnicas e tempo.



origem
Ao contrário do que muitos imaginam, há fortes indícios de que a arte do bonsai se iniciou na China, e não no Japão, onde a técnica foi mais difundida.

definição
inicialmente, não há qualquer regra relacionada à produção de bonsais, mas com o surgimento de concursos, vendas e leilões, várias classificações surgiram. Mas para alguém que cultiva de forma amadora, essas classificações pouco importam. Mas apresentaremos alguns dos estilos definidos.



difundimento
O cultivo de bonsais se tornou um hobby não só no Oriente, nos últimos 20 anos, a técnica ocupou o mundo todo. O cultivo comercial hoje gera muita receita em todo o mundo, sendo que os bonsais mais antigos e bem moldados chegam a altíssimos valores no mercado. Esse interesse pelo cultivo e comércio do bonsai vem crescendo junto a outras artes orientais que vem sendo muito valorizadas nos últimos anos.

estilos
com o difundimento da técnica, foram dividios alguns estilos básicos de bonsai.
Existem bonsais de diversos tamanhos, dentre eles, estão os: - menores de 15cm: chamados de mame.
- de 15 a 30cm: considerados pequenos.
- de 30 a 60cm: considerados médios.
- acima de 60cm: considerados grandes.


Há na natureza várias formas que caracterizam cada árvore. Essas formas são imitadas no bonsai, para reproduzir as formas naturais. Dentre esses estilos estão:

  • Chokan: Estilo ereto formal. Árvore com tronco reto, que vai diminuindo de espessura gradualmente, da base ao ápice. Os ramos devem ser simétricos e bem balanceados.
  • Moyogi: Estilo ereto informal. Tronco sinuoso, inclinando-se em mais de uma direção à medida que progride para o ápice. A árvore deve dar a impressão de um movimento gracioso.
  • Shakan: Estilo inclinado. Tronco reto ou ligeiramente sinuoso, inclinando-se predominantemente em uma direção.
  • Kengai: Estilo cascata. A árvore se dirige para fora da lateral do vaso e então se movimenta para baixo, na direção da base do vaso, ultrapassando a borda do mesmo. Os vasos nesse estilo são estreitos e profundos.
  • Han-kengai: Estilo semi-cascata. Semelhante ao anterior, com a árvore se dirigindo para fora da lateral do vaso, mas não segue para a base do vaso.
  • Fukinagashi: Varrido pelo vento. Árvore com ramo e tronco inclinados como que moldados pela força do vento.
Esses formatos são conseguidos com técnicas de aramação e poda.
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fonte: Cultivando.com.br

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Terça-feira, 28 de Outubro de 2008

Coleta seletiva de lixo atinge só 15% de Ribeirão

Prefeitura pretende ampliar o alcance do serviço

A coleta seletiva de materiais recicláveis atinge apenas 15% da cidade de Ribeirão Preto. Cerca de 30 bairros são atendidos com o serviço pela prefeitura, que pensa em ampliar o alcance, mas antes precisa da conscientização da população no momento de separar o lixo.De acordo com o engenheiro Carlos de Paula Ferreira Neto, do Departamento de Água e Esgoto de Ribeirão Preto (Daerp), o benefício da coleta seletiva é ambiental e social. “Ajudamos o meio ambiente e ainda damos empregos para várias famílias”, explica.Para Ferreira, o mais importante é saber separar o lixo úmido do lixo seco, que pode ser reciclado. “Não é necessário separar papel do plástico ou alumínio do vidro, pois isso é feito nas empresas de reciclagem”, explica.

A Casa das Mangueiras é uma entidade que faz a separação e reciclagem do material doado por colaboradores e empresas de Ribeirão Preto. Há 20 anos, o projeto atende 150 pessoas entre adultos e crianças. A casa tem um caminhão que faz a coleta em condomínios.Na oficina de papel da entidade, os adolescentes aprendem a fazer blocos, embalagens e cartões de Natal. Em outra, os retalhos, doados por empresas do setor têxtil, são transformados em tapetes e toalhas.

O trabalho em grupo gera capacitação e renda. “Ficamos muito felizes, pois é um cuidado com o planeta. O trabalho tem um caráter social, pois o dinheiro que entra é usado para a contratação de pessoas com pouca qualificação profissional”, explica Sueli Danhone, diretora da Casa das Mangueiras.Uma usina de Ribeirão Preto, que foi doada pela prefeitura a uma cooperativa de catadores de lixo reciclável, também faz o trabalho.

Em média, o local recicla 21 mil toneladas de lixo por mês.Apesar da coleta seletiva não atingir todos os bairros, o engenheiro do Daerp aconselha a população a separar o lixo reciclável. “As pessoas devem ligar na prefeitura e exigir que a coleta seja feita na porta de casa”, orienta.


Responsabilidade ambiental
Um condomínio de Ribeirão Preto tem a coleta seletiva há sete anos.

Os moradores dos 256 apartamentos fazem a separação do lixo em tambores. Tudo é vendido e o dinheiro arrecadado é usado para melhorar a estrutura do local. Até agora, foram compradas mesas, cadeiras e ventiladores para os nove salões de festa do condomínio. “O mais importante não é o dinheiro e sim a conscientização de que a reciclagem é importante para o meio-ambiente”, explica a síndica Sônia Lima.

O empresário Manoel Tavares afirma que é possível contribuir com o meio ambiente de outras formas. Ele utiliza o lixo orgânico de sua casa para fazer adubo, que é usado em hortas e jardins. O lixo da cozinha e as folhas secas são colocados em uma compoteira e, após três meses em decomposição, o adubo está pronto para ser usado. Todos podem fazer esse processo em casa. “Ele é excelente, já que tem todos os micro-nutrientes necessários para a planta”, destaca.

No supermercado, também é possível pensar em medidas favoráveis ao meio ambiente. O ambientalista Paulo Finoti explica que é preciso priorizar os produtos com embalagem reciclável, como vidros, plástico, papel e alumínio. “É uma oportunidade de reaproveitar”, afirma.Finoti ainda diz que produtos com isopor não são recomendados, pois demoram muito tempo para se degradar.

Além disso, os produtos que não têm embalagem, como calçados e toalhas, são muito importantes “O custo para o consumidor é reduzido e ainda é possível diminuir o excesso de material descartado no lixo”, ressalta.As sacolas de plástico usadas para carregar as compras causam danos ao meio ambiente e, segundo Finoti, devem ser substituídas por sacolas retornáveis, que o consumidor leva quando vai às compras.

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fonte: EPTV

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Sábado, 25 de Outubro de 2008

Ribeirão Preto desperdiça 100 estádios do Botafogo por ano de água

Ribeirão Preto retira do Aqüífero Guarani, todo ano, 57,6 bilhões de litros de água. Desses, 64,6% são desperdiçados, se considerado o consumo recomendado pela OMS (Organização Mundial da Saúde). Com o volume que se joga fora daria para encher 100 estádios do Botafogo até na boca de água, segundo reportagem do jornal "A Cidade".

A OMS considera suficiente o uso diário de 100 litros por pessoa. Em Ribeirão Preto, o consumo seria de 250 litros na maior parte do ano, de outubro a julho, estima o Daerp, o departamento de água da Prefeitura. Nos meses de agosto e setembro, com escassez de chuva, esse número subiria para 450 litros, diz Adalton Santini, diretor técnico do órgão.

O cálculo foi feito com base nessa estimativa de consumo do Daerp, multiplicando-se o consumo per capita pela população da cidade, de 558.136 habitantes (na estimativa do IBGE para junho deste ano).

A diferença entre o apontado pela OMS e pelo Daerp encheria essa centena de estádios. O volume desperdiçado com o mau uso e com os vazamentos no sistema também poderia encher 7,45 milhões de caixas de água de 5 mil litros. Ou, ainda, 37,2 mil piscinas olímpicas.

Mesmo se o consumo em Ribeirão fosse igual ao da média na América Latina, de 200 litros por dia, segundo a OMS, o volume perdido ainda seria significativo. Mas o desperdício pode ser bem maior.

Segundo o coordenador da pós-graduação em Ciências da Engenharia Ambiental da USP, Marcelo Souza, a estimativa do Daerp é conservadora.
- Chega-se a 400 litros diários, em média, subindo para 600 litros, no verão - diz o engenheiro, que já atuou na medição de bombas, em Ribeirão.

A combinação de calor, queimadas da palha de cana e estiagem é um dos principais fatores do grande volume extraído do aqüífero, afirma o geógrafo Maurício Moreira Santos, facilitador do Aqüífero Guarani na Organização dos Estados Americanos.

- A primeira coisa que as pessoas fazem é 'varrer' as cinzas da cana do quintal com a água da mangueira - diz Santos. Outro fator, segundo Souza, da USP, é o calor que predomina na maior parte do ano na cidade.
Souza afirma, porém, que a gestão da extração e distribuição de água na cidade é o que mais pesa no desperdício de água potável.
- Perde-se 50% do que se retira de água do aqüífero na própria rede. O Daerp é o maior responsável pelo desperdício - diz o especialista.

O problema, diz, é que a rede de distribuição, que inclui mais de cem poços, é antiga e não está integrada.

- Isso otimizaria os resultados - afirma o estudioso.


O próprio Daerp admite que não tem controle sobre a quantidade de água extraída dos poços nem a que chega aos imóveis do município. Não há medidores em todas as bombas que retiram a água do aqüífero. E quase um quinto dos hidrômetros em imóveis da cidade precisam ser trocados por serem defeituosos ou estarem quebrados, segundo Adalton Santini, diretor técnico do Daerp.

Mesmo sem esse controle, Santini afirma que houve grande incremento no fornecimento de água. Segundo ele, novos poços furados pela atual gestão produzem água extra para abastecer 330 mil habitantes.
Somente quando a prefeitura acabar de trocar os hidrômetros dos imóveis de Ribeirão será possível determinar quanto se consome de água efetivamente, afirma Adalton Santini, do Daerp.

Há 260 mil residências no município. Dessas, a autarquia já trocou 65 mil peças, desde 2006, com recursos do Fesh (Fundo Específico de Substituição dos Hidrômetros), que cobra R$ 0,93 em cada conta.
Segundo Santini, o hidrômetro novo aponta o gasto correto de água. Ele diz que, em sua casa, a troca do equipamento fez a conta de água subir de R$ 12 para R$ 300 ao mês.
- Corri atrás dos vazamentos que havia na residência para baixar o valor", diz ele.
A conta baixou ainda mais, diz, quando a família monitorou os gastos diários da residência. "Hoje pago R$ 70".


2 mil anos

A água do Aqüífero Guarani depositada na zona Leste de Ribeirão tem até 2.000 anos de idade, mostra um estudo concluído recentemente. Isso quer dizer parte da água que Ribeirão bebe choveu sobre a área de recarga na época de Jesus.

- Essa é a idade na área de afloramento, que é mais superficial. Mais para o interior do aqüífero, onde a água é mais profunda, a idade sobe - diz o geógrafo Maurício Moreira Santos, facilitador da OEA (Organização dos Estados Americanos) para o Guarani.

Nas áreas de afloramento, a água encontrada tem de semanas a centenas de anos, diz ele. Além de Ribeirão, Altinópolis também apresenta afloramentos em nascentes.
No subterrâneo de Sertãozinho, a água demorou 10 mil anos para ser filtrada. Em São José do Rio Preto, o tempo chega a 20 mil anos.

A avaliação da idade da água mostra a importância da preservação do aqüífero, afirma o geógrafo.
- Mesmo que entrar uma quantidade muito grande de água na área de recarga, hoje, ela não será imediatamente aproveitada, porque terá de percorrer todo esse caminho até ser, lentamente, filtrada.

Ainda não se sabe o tamanho todo e o volume de água do aqüífero, mas estudos já apontaram que a extração de água é mais rápida que a capacidade de regeneração do manancial, comenta Santos.
Na região central de Ribeirão, o nível do aqüífero já baixou de 60 a 70 metros, desde o nível original, medido na década de 1940.

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fonte: O Globo / EPTV

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Quinta-feira, 16 de Outubro de 2008

Horário de Verão ganha data fixa

Período começará sempre no 3º domingo de outubro e vai até 3º domingo de fevereiro

O Horário de Verão começa dia 19, quando os relógios deverão ser adiantados em uma hora na passagem de sábado para domingo, às 0h.

A novidade é que este ano foram estabelecidas datas fixas para início e fim da mudança: o horário passará a entrar em vigor sempre no terceiro domingo de outubro e se encerra no terceiro domingo de fevereiro —caso caia no Carnaval, o término fica adiado por uma semana.

Este ano, serão 119 dias de Horário de Verão. A volta ao horário regular está marcada para o dia 14 de fevereiro. De acordo com a CPFL Paulista, a economia de energia prevista para o período seria suficiente para abastecer Ribeirão Preto por 17 dias. Com a medida, é possível aproveitar melhor a luminosidade natural, já que no Hemisfério Sul os dias são mais longos entre outubro e março por conta da posição da Terra em relação ao sol.

Nessa época do ano cresce a demanda por aparelhos elétricos devido ao calor e ao aumento da produção industrial às vésperas do Natal. O Horário de Verão contribui, dessa forma, para diminuir os riscos de falta de energia elétrica, em especial nos horários de pico, das 17h às 20h.


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fonte: Gazeta Ribeirão
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Ribeirão Preto tem o dia mais quente da Primavera

Termômetros marcaram 36,9°C na cidade ontem; no Centro chegou a 38 °C

Com 36,9 ºC às 16h de ontem, Ribeirão Preto registrou o dia mais quente desta Primavera, segundo a Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb). Pelo registro do Agrosystem, que desenvolve tecnologias de medição agrícolas e acompanha o tempo na cidade, a temperatura chegou próximo dos 38ºC no Centro por volta das 14h30. "Daqui para frente a tendência é de temperaturas cada vez mais altas", disse a meteorologista Olívia Nunes, da Somar Meteorologia, empresa responsável pelas medições da Defesa Civil do Estado. A previsão para região é de que, pelo menos até amanhã, as temperaturas sigam acima de 35ºC, com umidade relativa do ar em torno de 20%, pelos dados do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).

O ar seco ontem deixou a cidade em estado de atenção (umidade abaixo de 30%) a partir das 12h, com mínima de 22% entre 14h e 17h. De quinta para sexta, o tempo deve ficar instável por conta da chegada de uma frente fria ao Estado.A nebulosidade deve aumentar e tornar o clima abafado, dando condições para pancadas de chuva rápida no final da tarde. A expectativa é que umidade aumente gradativamente com leve queda nos termômetros durante o final de semana."A temperatura vai ficar mais amena, com pancadas de chuva no final da tarde de quinta.

No domingo deve ocorrer uma chuva mais intensa, que não será provocada pelo calor, mas pela própria frente fria", afirmou Olívia. Hoje, as temperaturas devem ter máxima de 36ºC e mínima de 23ºC."Mesmo no domingo não chega a fazer frio, vai ficar em torno de 28ºC. Na próxima semana, o tempo deve ficar instável e com pancadas de chuva. Não vai atingir esses 35ºC, 36ºC [registrados esta semana], mas fica em torno de 30ºC e bem abafado", disse a meteorologista.

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fonte: Gazeta Ribeirão 16/10/2008

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Segunda-feira, 13 de Outubro de 2008

Chuva forte causa danos em Ribeirao Preto

A chuva forte causou danos e fez um ferido na cidade de Ribeirão Preto no final da tarde de sexta-feira (10/10/2008).

Os tijolos de um imóvel em construção caíram em cima de um bar, no bairro São José. Uma parte do telhado desabou, ferindo um homem, que foi socorrido e levado ao Hospital São Lucas.

Segundo a Defesa Civil, a previsão era apenas de pancadas de chuva. Na Vila Virgínia a chuva foi considerada forte. Já na Ribeirânia chegou a chover granizo. O cruzamento da Rua José Bonifácio com a Avenida Fracisco Junqueira ficou alagado. Ainda não há informações sobre desabrigados por parte da Defesa Civil.

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