quinta-feira, 21 de maio de 2009

Imóveis subsidiados com FGTS no programa habitacional.

A secretária nacional de Habitação, Inês da Silva Magalhães, disse nesta segunda-feira (18) que é fundamental o papel dos municípios no programa de habitação do governo federal Minha Casa, Minha Vida.

“São eles [os municípios] que devem indicar à Caixa Econômica Federal ou ao empresariado as áreas adequadas para serem adquiridas, que possuem infraestrutura com qualidade de vida para a população. Não pretendemos apenas construir casas, queremos garantir essas condições”, afirmou a secretária, ao participar, em Curitiba, de uma audiência pública na Assembléia Legislativa do Paraná, que abordou as formas de acesso da população ao programa.

De acordo com Inês, desde que o Minha Casa, Minha Vida foi lançado, em março, a procura pelo programa tem aumentado a cada dia.

O fato foi confirmado pelo vice-presidente da Caixa Econômica Federal, Jorge Fontes Hereda. Ele disse que as equipes técnicas da Caixa estão analisando atualmente 51 mil unidades habitacionais de projetos apresentados por construtoras.

“Outras 1.800 unidades já foram aprovadas e a expectativa é que este número cresça muito, inclusive devido aos feirões”, disse Hereda ao referir-se ao Feirão da Casa Própria, realizado pela Caixa no último fim de semana em Curitiba. Essa é a quinta edição do evento, que será realizado até o dia 21 de junho em dez cidades.

Segundo ele, no feirão de Curitiba, constatou-se um aumento da procura por financiamentos pela população com renda de três a seis salários mínimos, graças a subsídios que o programa oferece dentro do programa Minha Casa, Minha Vida.

A 5ª edição do Feirão Casa Própria em Curitiba realizou 2.420 negócios, no valor de R$ 184 milhões.

Hereda lembrou que o programa Minha Casa, Minha Vida permite que uma pessoa com renda de até três salários mínimos, residente em qualquer capital do país – exceto São Paulo e Rio de Janeiro, onde o valor é maior – tenha subsídio de R$ 17 mil para qualquer financiamento que lance mão dos recursos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS).

“Se alguém for comprar um imóvel novo, por exemplo, de R$ 55 mil, já entra com subsídio de R$ 17 mil e não paga o seguro, que, dependendo da idade, era um comprometimento muito grande. E ainda tem outras vantagens como o fundo garantidor, que assegura que se o comprador perder o emprego, não perde o imóvel”, explicou Hereda.

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fonte: DCI

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